CAPITULO 1
INlFORMAÇÕES ANTES DE COMEÇAR O LIVRO. Vou pedir a vocês para me ajudarem a fazer com que a plataforma entenda que vocês estão gostando do livro.
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1 - É extremamente importante que vocês sigam o meu perfil aqui na Dreame, só colocar Mar luxx na aba de pesquisa, se puder seguir agora e depois voltar a leitura, vai me ajudar muito.
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2- Adicionar o livro na biblioteca.
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3- Comentar também ajuda demais.
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4- E não menos importante, compartilhe com suas amigas que gostam de ler.
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5 - Fiquem de olho no perfil no ins.ta.gram @Marluxx_escritora, criei também um grupo no whats.app tem o link lá no insta, nas notas do autor nem sempre consigo avisar algumas coisas.
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6 - Esse é o sexto e último livro da Série Super matilha, para entender melhor os acontecimentos é necessário ler a ordem abaixo:
1- Gael, o Alfa.
2- Léo, o Alfa
3- Jean, o alfa
4- Brenno, o alfa
5- Erick o alfa
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Dentro da história de Caio também teremos o casal (Vanessa e seu companheiro) e (Caleb e sua companheira)
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Outra informação, ainda estou pesquisando onde irei publicar a história dos filhos. Decido fazer um livro só contando a história de como, mas como se fossem por "temporadas" me digam se vocês querem mesmo.
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Obrigada pelo carinho e atenção. Vamos a história.
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Caio
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Três meses atrás
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Eu vi um fantasma hoje. O fantasma de um alguém que deveria estar morta, mas de repente estava muito viva, de pé na minha frente no campo de batalha. Mesmo depois de tantos anos, eu a reconheceria em qualquer lugar. Ela é minha mãe, afinal.
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Eu assisti como seus olhos brilharam em reconhecimento, com a percepção de quem eu era para ela. Então aqueles mesmos olhos ficaram frios, porque embora ela soubesse, ela evidentemente não se importava. Estávamos em lados opostos de uma guerra e naquele momento, eu não era filho dela. Eu era apenas mais um inimigo a ser eliminado.
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Ela tentou me matar. Minha própria mãe. E ele deu sua vida para impedi-la. Meu pai.
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Agora ambos estão mortos e eu não tenho nada.
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Sem pais. Sem família. Apenas uma p***a de uma ferida aberta no meu peito, onde meu coração costumava estar.
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Me sentei no complexo por horas depois, lutando para entender tudo. Ouvi dizer que vencemos a guerra eliminando o líder da matilha das sombras, mas não senti nada. Nenhuma sensação de alívio ou alegria. Apenas uma dormência completa.
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Quando eu não podia mais suportar o vazio esmagador consumindo minha alma, eu mudei para meu lobo e fui para a floresta em vez disso. Fiquei fora a noite toda, vagando sem rumo, ainda tentando fazer sentido. Quando não consegui, voltei para a casa da matilha da lua nova, a casa que dividia com meu pai. Eu tropecei para dentro no início da manhã, indo direto para o escritório de seu beta. Era beta de meu pai, agora é meu.
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Meu pai era o Alfa de nossa matilha, um título que foi transferido para mim após sua morte. Seu beta... Quer dizer, meu beta também mora aqui e se alguém pode dar alguma luz sobre como diabos minha mãe de alguma forma voltou à vida e se juntou a bando das sombras, é ele. Papai e ele eram tão próximos que eram quase irmãos. Se papai tinha segredos, ele deve saber.
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Os primeiros raios pálidos de luz filtram pelas janelas, lançando uma luz sinistra sobre os móveis mínimos do escritório. Como esperado, ele está sentado na elegante cadeira de couro atrás de sua fria mesa de metal. Ele sempre foi um cara da madrugada e começa seu dia sempre neste escritório. Suas mãos estão dobradas sobre a mesa, a cabeça baixa, as costas curvadas. Eu entro na porta e inclino um ombro contra o batente, enfiando minhas mãos no bolso do meu capuz e olhando para ele por baixo do meu capuz.
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— Você sabia? — Ele levanta a cabeça, olhos vermelhos encontrando os meus.
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— Caio, eu.. — Então seus lábios secos se separam, sua voz saindo como um sussurro rouco.
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— Você... Sabia? — Eu o cortei com um rosnado. Repito, mais alto desta vez, veneno pingando do meu tom.
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Minhas mãos se fecham em punhos dentro do bolso, o corpo tremendo de emoção confusa.
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— Sente-se. Por favor.— Ele solta um suspiro, seus ombros caindo em derrota. Ele gesticula para a cadeira em frente a sua mesa.
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Eu decido pegar uma das garrafas de bebiba que meu pai mantinha no escritório para beber socialmente, a única diferença é que dependendo do rumo da conversa, eu acabo com essa garrafa em menos de uma hora.
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