Caio . O restaurante do chalé está deserto quando entro, a lua alta no céu derramando sua luz através das grandes janelas do chão ao teto com vista para a montanha. A área do bar ainda é pouco iluminada por luzes suspensas, lançando um brilho amarelo sobre os ricos tons de madeira do próprio bar e iluminando a prateleira de garrafas de bebidas. . O único sinal de vida aqui é um farfalhar vindo de algum lugar atrás do bar, e quando me aproximo, algo faz barulho e ouço Victoria murmurar uma maldição baixinho. . — Precisa de alguma ajuda? — Eu rio, me aproximando do bar e me inclinando sobre o balcão. . — Caio? — Victoria fica de pé, olhos castanhos arregalados quando colidem com os meus. . — Você está bastante adiantado.— Seu longo cabelo escuro está preso em um r**o de cavalo ape