Capítulo 49

1091 Words
Os soldados de Aurélio vibra com suas palavras, eles se dividem em grupos para fazer um ataque simultâneo e partem, o alvo de Aurélio era a casa de Emílio, com um comando seu os soldados começam a atacar em todas as partes da cidade quando ele chega a casa de Emílio um dos carros que estava com ele derruba o portão enquanto eles entram. Alguns soldados tentam ataca-los, mas eles estavam em maior número, Aurélio joga uma granada na porta da casa a explodindo, o barulho alertando os outros guardas da casa, ele entra e mata quem estava em seu caminho, seus homens vistoriam a parte de baixo enquanto ele sobe com alguns soldados para olhar em cima, após uma busca minuciosa Aurélio rugi em frustração, Emílio não estava na casa. _Tudo limpo chefe - diz Bernardo. _Mas que p***a! - diz gritando - Eu quero aquele desgraçado! _Vou avisar o resto do pessoal - diz Bernardo já com o telefone na mão, ele retorna minutos depois. _Ele embarcou em um avião assim que chegamos aqui - diz baixo temendo o ataque de Aurélio. Aurélio suspira e tenta controlar sua vontade de matar um, Emílio era uma cobra peçonhenta, mas essa sorte dele estava acabando. _Coloquem a casa a baixo - diz já saindo , Bernardo da a ordem e alguns soldados entram com explosivos e colocam em toda a casa. Bernardo volta para o carro e entrega o detonador a Aurélio. _Todos já saíram? _Sim. _Então vamos - assim que os carros saem Aurélio ativa o detonador explodindo a casa de Emílio. Mesmo frustrado por não ter conseguido dar um fim em Emílio, Aurélio estava feliz por destruir seu patrimônio, ele sabia que Emílio retalharia, mas ele estaria preparado dessa vez. Chegando em casa ele toma um banho e vai dormir, pois ele sabia que no outro dia o conselho estaria bem cedo na sua porta. No outro dia como esperado o conselho o aguardava para uma reunião de emergência, Aurélio acordou tarde se arrumou e foi tomar café, ele queria fazer o conselho esperar o máximo que ele pudesse enrolar, quando já passava do horário de almoço Aurélio resolve se dirigir até a casa de um dos conselheiros onde a reunião aconteceria. Ele chega e entra com seus homens, todos estavam sentados aguardando por ele. _Agradecemos se tivesse mais responsabilidade Don Aurélio, e chegasse na hora - diz um dos conselheiros, Aurélio senta na cadeira principal e olha fixamente para o homem. _E eu agradeceria se mantivesse a língua dentro da boca - um murmúrio de desgosto toma a todos na sala. _Você deve repeito a esse conselho - diz outro. _A única coisa que eu te devo é uma bala no meio da testa, mas não fiz isso - diz Aurélio sorrindo descaradamente, o homem fecha a cara o olhando com ódio. _Como se atreve! - esbraveja um dos conselheiros encarando Aurélio com ódio. _Vamos deixar uma coisa clara senhores , todos vocês tem o r**o preso e me devem algo, deveriam se considerar com sorte por eu não ter acabado com suas vidas inúteis. _Não pode tratar seus conselheiros assim Don Aurélio, merecemos respeito - diz outro visivelmente alterado. Aurélio faz sinal para que Bernardo traga os documentos, ele entra e coloca uma pasta na frente de Aurélio. _O que é isso? _Isso é o dossiê de vocês, cada passo que deram desde que nasceram - o murmúrio cresce na sala. _Mas que ultraje é esse! - diz um conselheiro batendo com a mão na mesa. _O que? Então vocês podiam controlar minha vida, mas eu não posso controlar a de vocês? - Aurélio sabia que havia pegado eles com essas informações. _Ao menos três de vocês tem roubado a organização nos últimos anos, e vocês sabem que isso é punível com a morte - os homens na sala olham um para os outros assustados. _Você não tem provas! _Claro que tenho - diz ele de forma calma - Está tudo aqui - diz dando um tapinha na pasta. _Acho que podemos chegar em um acordo. _Não tem acordo - diz Aurélio de forma sombria - Só a morte lavará a honra do ladrão. _Isso não esta certo, somos seus conselheiros desde que você assumiu. _Não se preocupem, vou nomear outros no lugar daqueles que será executado - a sala havia ficado em silêncio, a tenção era palpável deixando todos apreensivos, menos Aurélio que estava sentado relaxado em seu lugar. _Vamos lá, que meu tempo é curto - diz abrindo e pegando um documento da pasta - Antônio, Umberto e nosso querido Caetano - diz sorrindo, guardas entram e pegam os três homens os colocando de joelhos em frente ao conselho. _Eu nunca roubei nada Aurélio - dizia Antônio. _Você está cometendo um erro! _Erro cometeram vocês ao pensarem que poderiam me passar a perna - diz se aproximando e pegando sua arma do coldre - Eu tenho provas de todas as suas transações, isso não é um equívoco. Bernardo retira da pasta vários documentos e entrega aos outros membros do conselho, quando eles olham ficam chocados com o que lêem. _Ele está certo - diz um deles. _Viu, mas como hoje eu tô sem saco pra tortura vou resolver isso apenas com um tiro na testa, coisa rápida - diz desdenhando dos homens a sua frente. _Poupe nossas famílias - pede Umberto. _Ao menos um que se preocupa com sua família, mas já que você pediu com jeitinho eu vou poupar sua família, é claro vou arrumar um bom casamento para sua mulher - diz rindo e vê o homem a sua frente tremer de raiva. _Contanto que elas estejam vivas - diz conformado. _Eu te prometo, nada acontecerá a elas - diz Aurélio sério, quando o homem concorda ele faz um disparo em sua testa o matando. _Mais alguém quer dizer algo? _Por mim você pode ir prós quintos dos infernos Aurélio! - diz Antônio. _Então vamos fazer assim, você vai na frente e esquenta meu lugar - diz fazendo outro disparo o matando. _Agora o último e mais querido de todos, Caetano - o homem o olhava com desprezo. _Roubei e não me arrependo - diz sério. _Até que enfim um que não reclama. - sem perder tempo Aurélio faz um disparo o matando. _Quanto a vocês - diz olhando os outros cinco homens - Eu tenho várias informações que colocam vocês sobre a mira da minha arma, se não desejam acabar como eles sugiro que entrem na linha. _Sim Don - respondem juntos.
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