El Paso, Texas, 16 de julho de 2016
Um ano se passou. Depois daquela festa de formatura e do que aconteceu dentro do salão, Daisy tinha certeza que meu relacionamento com Roberta tinha algo de diferente e não daria para continuar negando. Ela e Roberta ficaram ainda mais amigas e somente quando Daisy se tornou independente financeiramente dos pais, trabalhando em seu escritório de arquitetura, foi que a mulher de trinta e dois anos bem vividos abriu o jogo sobre a relação fetichista de escrava s****l que tinha comigo e o quanto ela se sente feliz sendo recebida por Verônica como a filha que ela nunca teve, mesmo com o sexo entre mim e ela sendo inevitável. E a reação de Daisy, que de tanta i********e com Roberta, já estava enxergando aquela mulher como alguém da mesma idade que ela, não poderia ser outra.
— Você é doida mulher? – Daisy piscou várias vezes – E se a tia Verônica descobre?
Roberta não conseguiu esconder mais da prima de consideração e disse:
— A gente tem tido muito cuidado... – Roberta responde com certa tranquilidade – Principalmente eu, que uso anticoncepcional em adesivo e ainda tomo injeção pra me garantir. Mas você tem de jurar que não vai falar isso pra ninguém Daisy, pelo amor de Deus!
Daisy, com vinte e seis anos já completos, afirmou que não era doida de contar essa história pra ninguém e que tanto ela quanto eu, podíamos confiar nela. Mas como toda jovem inexperiente no assunto, ela não teve como esconder a curiosidade e perguntou:
— E como foi a primeira vez?
Roberta sorriu e contou a loucura dentro do ônibus no passeio pra Cidade do México e de como tinha melado a toalha com o meu e o g**o dela.
— A mãezinha Verônica até hoje briga pela toalha... – Disse ela rindo – Mas o papai jogou pela janela do banheiro e ninguém nunca mais a viu.
- Mas vou te confessar uma coisa: - Daisy falou olhando no fundo dos olhos de Roberta – Desde que eu escutei vocês transando dentro do camarim da minha festa de formatura, que toda vez que vejo você aqui com tio Murray e tia Verônica, embaixo do mesmo teto, fico extremamente molhada. Hoje vou pra balada e se eu descolar algum coroa lá, juro que dou pra ele, pensando no tio Murray.
Roberta sorriu e aquilo para ela foi como um sinal verde para algo que sua mente começou a tramar. Falo isso porque ela passou a falar de Daisy pra mim com mais frequência e a menina começou a usar roupas mais curtas e decotes mais ousados, sempre que vinha nos visitar.
***
El Paso, Texas, 17 de julho de 2016, 01:00 hora da manhã.
Nesse dia, Daisy chegou a sua casa sorrindo, pois tirou a sorte grande na balada ao conhecer um cara lindo... Cheiroso... Igual a seu tio Murray. Ela o conheceu em uma balada no EPIC: uma casa de shows bastante conhecida em El Paso. Ela aproveitou que estava começando suas férias e tinha permissão para sair, desde que fosse para lugares conhecidos na cidade. E nada melhor do que o “point” mais conhecido pelos moradores e também pelos turistas.
Ela, que o havia conhecido casualmente enquanto fazia compras no supermercado, se encantou por ele ser maduro, mais ou menos da idade de seu tio, por quem já chorava de prazer na solidão da sua cama, trocaram números de celular e para sua surpresa, uma mensagem dele chega, literalmente a intimando para levá-la para a balada e depois a traria sã e salva até sua casa.
Ele saiu do Sudoeste de El Paso, foi até o escritório de arquitetura de Daisy busca-la e a levou para a EPIC. A jovem de vinte e seis anos adorou a disposição daquele homem de quarenta anos. Quando saíram da balada, o homem lhe deu um delicioso beijo de vontade de t*****r com ela nesse beijo. A jovem imaginou seu tio no lugar daquele homem e ficou com a calcinha inundada de desejo. Tanto que quando entraram no carro, ela já não respondia por seus atos.
No carro a caminho de sua casa, Daisy foi o trajeto quase inteiro fazendo um boquete naquele homem, sempre pensando em seu tio Murray. Tanto que mesmo ele sendo um estranho, ela adorou ficar chupando o p*u dele. E olha que ela é enjoada para essas coisas de higiene. Ela, com o tempo, aprendeu a gostar de fazer oral. Todos na faculdade elogiavam a chupada dela. E modéstia parte, mesmo tendo transado com poucos homens na vida, ela sabe que chupa muito bem e adora sugar a cabeça enquanto chupa. Isso porque deixava os caras da faculdade loucos. Por isso ela sabe que os homens gostam disso.
Quando estavam chegando perto do prédio em que ela morava. O homem parou numa rua escura. E foi ai que o prazer aumentou mais. O banco do carro foi abaixado. O homem levantou ainda mais o vestido de Daisy e a chupou deliciosamente. Ela gemia feito louca, pensando que era seu tio Murray quem estava ali, com a boca em sua x**a. E quando menos espera, o homem estava penetrando aquele p*u delicioso dentro dela, a fazendo ir à loucura. Isso porque desde o dia em que escutou seu tio Murray transando com Roberta no camarim da sua festa de formatura, que ela já estava pedindo por um p*u maduro no meio de suas pernas há muito tempo.
Ele fodeu deliciosamente aquela jovem, dentro daquele carro que estava parado no meio da rua. Aquilo mexia tão profundamente com o corpo de Daisy, que sua adrenalina estava a mil. Isso porque a rua em que eles estavam era escura, mas era uma rua residencial. Mesmo escura, tinha várias pessoas passando por lá, fazendo suas caminhadas, passeando com seus cães e até mesmo conversando, porque em El Paso nem todas as pessoas dormem cedo. E dava mais medo ainda porque além dos vidros não terem nenhuma proteção fumê, se realmente alguém prestasse atenção naquele casal, podia chamar a policia e os dois podiam ser presos por atentado violento ao pudor. Mas o homem tinha um movimento tão gostoso e um vai e vem tão alucinante, que se preocupar com a lei era a ultima coisa que passava pela cabeça da jovem. No fim de vinte minutos de transa Daisy gozou, sempre pensando em seu tio... E o homem tambémgozou forte dentro dela.
Os dois se recomporam e o homem ligou o carro. Ele manobrou para fora daquela rua e deixou Daisy em casa. No caminho de volta a jovem ainda estava excitada de novo e com vontade de ser fodida novamente, pois em sua mente só existia a imagem de Roberta e seu tio Murray transando loucamente. E aquilo a deixava bastante louca de prazer. Mas como já tinha passado do seu horário, ela tinha que ir pra casa.
Daisy pediu que o homem a deixasse na praça que fica em frente ao seu prédio. Se despediram com um longo e demorado beijo, o homem avisando que não mais se veriam, pois ele morava no Alaska, estava ali a trabalho, em breve retornaria e de lá iria para a Europa.
Assim que saiu do carro, Daisy caminhou alguns metros, entrou, subiu até o apartamento de elevador, entrou no apartamento, cumprimentou Jolie, que estava bebendo um whisky e vendo a rua da sacada do apartamento, foi até seu quarto, tirou a roupa, entrou no banheiro, ligou o chuveiro e tomou um banho gostoso. Durante o banho ela se masturbou pensando no homem que conheceu e em seu tio, até que gozou de novo, terminando o banho, se enxugando, colocando uma calcinha, uma camisola, deitando na cama e pegando o celular.
Ela ligou para Roberta como se nada tivesse acontecido... Avisei que tinha chegado da balada bem tranquila. Mas não se conteve e falou tudo o que aconteceu. No final, disse que se ela chegasse da balada bem comida desse jeito seria tão maravilhoso que teria prazer de ir pra balada todos os dias. Roberta ouviu tudo, sorriu e perguntou se tinha sido bom. Daisy então só conseguiu dizer uma frase antes do sono lhe dominar os sentidos:
- Adorei... Deixou um gostinho de quero mais.
Ela então deu boa noite e foi dormir, avisando que se veriam no aeroporto pela manhã, para viajarem para a casa de praia. Roberta deu boa noite, desligou o celular e sorriu um sorriso de sagacidade, pois sabia que tudo estava saindo de acordo com o que ela vinha teorizando.