O PLANO DE ROBERTA

2741 Words
Santa Mônica, Califórnia, 17 de Julho de 2016   Verônica e Jolie estavam viajando para Nova York onde fariam visita à casa dos pais de Verônica. Daisy ficou comigo e com Roberta na casa que temos em Santa Mônica, tamanha a i********e que elas passaram a ter nesses últimos três anos e também pela confiança que Verônica depositava na gente. E como Daisy só iria voltar pra faculdade mês que vem, resolveram passar esses dias de viagem na praia. Assim que chegaram à casa de praia, trataram de colocar os biquínis pois queriam tomar banho de mar e passear em Santa Mônica, cuja praia fervia de turistas e californianos. Como estava arrumando a casa, pelo fato de termos chegado nesse mesmo dia, não quis sair até organizar tudo. Então falei pra Daisy: — Não vou poder ficar com vocês, Daisy – Respondi pras duas enquanto tirava os lençóis de cima dos móveis da sala – Mas podem ir que a Pamela toma conta de tudo. Verônica perguntou se eu poderia ir rápido até Nova York pegar uns documentos que ela levou por engano na mala. Falei pra ela que poderia fazer isso no final de semana. Conseguiu tempo para deixar ela e Jolie na quinta e pedi para a nossa nova caseira não deixar falta nada. Estava no quarto, sentado na cama arrumando algumas roupas pra levar, quando Roberta entra. — p***a, doninho... – Roberta sentou no meu colo – A gente nunca consegue ficar sem a mamãe, pois ela sempre puxa o senhor pro lado dela... Dá um jeitinho de escapulir? Prometi que ia ver o que fazia e deixei as duas traçando planos para aqueles dias em que elas iam ficar esperando Jolie e Verônica na casa de praia. No final da tarde de quinta, conseguiu adiar alguns compromissos e voei para Nova York. Lá chegando, saí do aeroporto direto para a casa de meus sogros, peguei os documentos com Verônica, que disse estar envergonhada por serem documentos importantíssimos que não eram para ter saído de El Paso, pois alguns eram da Brave Books, sem contar que no meio deles estava o documento de “propriedade” da Roberta. Assim que Verônica viu o documento, tomou um susto tão grande e ficou com medo de que sua mãe colocasse as mãos nele, já que foi ela quem desfez as malas das duas e foi ela quem achou a pasta. Esse documento de “propriedade” é um documento de posse, que Roberta me fez assinar com o consentimento de Verônica, onde nele consta que sou dono dela, registrado em cartório. A assinatura de Verônica está logo abaixo da minha e da de Roberta, como testemunha do fato. Por isso ela pediu que eu pegasse a pasta e voasse de volta para Santa Mônica, com a desculpa de que iria voltar para El Paso, pois os pais dela não sabem que eu, Daisy e Roberta estavam na Califórnia. Então dei uma desculpa de estar com muito trabalho no escritório esse início de dezembro. Corri para o aeroporto e voltei para Santa Mônica. Assim que saí do aeroporto, tomei um táxi e fui correndo para a casa de praia. — Cadê as meninas? – Perguntei a Pamela, que falou que elas estavam passeando na praia. Desfiz a mochila que levei para Nova York, guardei a pasta com os documentos e corri para encontrar Daisy e Roberta. Tive que ir a pé, pois o carro que eu e Roberta alugamos, estava com ela. Como sei onde fica o point preferido delas em Santa Mônica, caminhei por quase meia hora. De longe Roberta me viu, mas fez de conta que não me tinha visto e continuou a conversar com Daisy. — E você nunca pensou em dar pro seu tio Murray? – Roberta retomou a conversa com Daisy, torcendo para que eu não demorasse tanto, mas eu estava caminhando tranquilamente pelas ruas de Santa Mônica. — Você tá maluca, Roberta? – Daisy passou a mão nos cabelos, jogando charme pra uns rapazes que passavam – Meu pai me mata se eu tentasse alguma coisa, pois não parece, mas o coronel Hilbert tem ciúmes do tio Murray. E depois da separação é que ficou mais na cara isso, pois a mamãe sempre falava dele dentro de casa. — Mas se o seu tio quisesse, você dava pra ele, não dava? – Roberta cortou ao ver que eu já podia ouvir a conversa das duas – Ou vai dizer que ia pensar demais? Eu parei a uns cinco metros das duas. Elas estavam sentadas em uma mesa no BOA Steak house, onde gostavam de ir por causa do movimento do cais. Roberta fez sinais para que eu escutasse sem fazer entender que tinha chegado. — Aí é diferente... – Daisy sorria mexendo o canudo do suco que estava tomando – Mas você ia deixar? Roberta olhou de canto de olho para mim ali parado. Daisy estava de costas e não dava para ela me ver. — Se ele quiser? – Ela deu vontade de sorrir da cara que o eu fiz – Mas você já deu para alguém antes de ir pra faculdade? — Ainda não dei não! Mesmo tendo namorado o Mark por dois anos, sou moça... — E se pintasse um clima aqui... – Roberta olhou nos olhos de Daisy com um brilho fatal – Você tinha corarem de ir em frente, até as últimas consequências? — Sabe Roberta, tio Murray é um gato com aquele jeitão intelectual, ao mesmo tempo e que ele cuida do corpo – disse Daisy cruzando e descruzando as pernas – e qualquer menina nem ia pensar duas vezes em ficar com ele. — Sim! – Roberta toca o joelho de Daisy – Mas você tinha mesmo coragem de dar pra ele esses dias em que vamos ficar aqui em Santa Mônica? — Tinha!... Tenho, é só ele querer... – Daisy parou um instante, um pouco pensativa – Mas... Você ia deixar? — Não tenho nada contra. Você é tão sobrinha, já que sua mãe é irmã da minha, quanto eu sou filha adotiva... – Roberta falava com uma enorme satisfação ao ouvir a resposta de Daisy – E aí a gente ficava com ele, não é mesmo? — Você já pensou? Ia ser a maior s*******m entre a gente, mas... – Daisy se aproximou de Roberta – Dói muito? — Comigo não doeu quase nada... – disse Roberta mais tranquila – Também, eu era muito passiva e ficava esperando os homens me desejarem até três anos atrás. Estava doidona pra t*****r com ele, não queria mais saber de passividade em minha vida. Seu tio Murray, nem a sua tia Verônica sabiam que eu era passiva, mesmo eu já tendo passado dos trinta anos. E como agora eu tomo muito anticoncepcional... Então, sem perder mais tempo, resolvi mostrar que estava ali presente. — Olá Roberta? – Dei uma corrida falsa pra mostrar que tinha chegado naquele momento – Sua mãezinha disse que vai ficar pelo menos duas semanas em Nova York e assim que consegui um avião, vim direto pra cá! Daisy sentiu um frio na espinha sem saber se eu tinha escutado alguma coisa. — Tio, Murray? – Perguntou nervosa – Você chegou agora? Olhei para Roberta e confirmei que tinha acabado de chegar. Sentei do lado de minha escrava s****l e comecei puxar assunto para ter certeza se realmente Daisy guardaria aquele segredo com ela, por causa da aceitação do resto da família dela, pois eram um tanto quanto conservadores e enxergavam Roberta apenas como amiga da gente. Roberta notou minha preocupação e sorriu deliciada. — Vamos dar uma caminhada na praia antes de voltarmos pra casa de praia? – Disse ela sorrindo – Quero ao menos molhar os pés no mar, já que quase nunca aproveitamos a praia. A gente não pode ficar viciada em piscina, sabia? Ela levantou e correu para o balcão, pagou os sucos e voltou. Saímos os três pela praia, caminhando e conversando, até o sol se por. Depois retornamos para casa, para jantarmos e passarmos o resto da noite vendo TV, bebendo vinho e quando o dia estava amanhecendo, acabamos dormindo na sala eu, Roberta, Daisy e até mesmo Pamela, nossa vizinha de frente e caseira da casa quando estamos em El Paso.   Praia de Santa Mônica, Califórnia, 19 de Julho de 2016.   — Senhor Murray! – Pamela apareceu na sala, me acordando – O jantar já está pronto. Tem bolo de carne, frutas, café e waffles com mel na mesa. Vou ter que ir ao supermercado vinte e quatro horas com o James e vamos demorar um pouco. Falei pra Pamela que ela poderia ir, pois as garotas tomariam conta de tudo. — Onde elas estão? – perguntei a Pamela, porque não tinha visto as duas na sala e o dia já tinha escurecido. — Foram para a piscina – Pamela respondeu já saindo da casa de praia. Estava uma noite bonita, a lua iluminava a praia de Santa Mônica. Algumas festas em casas de veraneio ao redor, enchiam o ambiente de sons que acordavam a mente de qualquer paciente em estado de coma. Pamela e o namorado passaram e acenaram e fiquei deitado na rede esperando que as duas aparecessem para conversar, mas não apareceram e resolvi dar a volta na casa, até a piscina. — Você tinha mesmo coragem de dar pro paizinho, digo... Seu tio Murray? – Perguntava Roberta na piscina com Daisy, segurando uma taça de vinho – É uma experiência para a vida toda! Enquanto eu dormia na sala, Daisy tinha pensado o dia todo sobre aquilo e não tinha tanta certeza de ter coragem. Mas vontade não lhe faltava. — Sei não Roberta...  – Disse Daisy bebendo um gole de vinho – Se a mãe e a tia descobrem, via dar o maior problema... — É você ter o máximo de cuidado...  – Disse Roberta com bastante naturalidade – Mamãe Verônica nunca desconfiou de mim e do paizinho, nesses três anos. Roberta tinha visto naquela indecisão de minha sobrinha Daisy, uma oportunidade de compartilhar e de ganhar uma cúmplice, para enfim se soltar mais. A noite estava quente, tanto pelo clima, quanto pela agitação ao redor da vizinhança. Assim que dei a volta pela casa, vi as duas conversando ao longe, na parte rasa da piscina. Daisy sentada na beira com os pés dentro da água e Roberta com metade do corpo fora da água. Daisy usava um biquíni de calcinha listrada perto e branco com sutiã asa-delta rosa, e Roberta usava um biquíni de calcinha azul-cobalto e sutiã asa-delta preto. Eu sabia que o assunto da conversa era sobre mim e tive vontade de voltar, mas Roberta me viu e me chamou. — Vem... Vamos mergulhar, paizinho! Daisy se virou e tentou esconder os s***s. Ela estava excitada e seus m*****s eram pontudos pra uma garota de vinte e dois anos. Roberta saiu da piscina e correu para me abraçar e me deu um beijo de língua sem se importar com a minha sobrinha. — Estavam falando sobre o que? – Perguntei, mesmo vendo a resposta nos olhos de Roberta – Aposto que era algo gostoso. — Só assuntos de mulheres, tio... – Daisy falou nervosa – Estava com calor e viemos tomar um vinho e dar uns mergulhos na piscina. Tirei a bermuda, pois tinha dormido com a sunga de praia por baixo e corri para a água. Roberta, exímia nadadora que era me seguiu e minha sobrinha continuou sentada na parte rasa, nos olhando nadar para a parte mais funda, sem parar no bar que fica no meio da piscina, como fazíamos de costume. — Você acha seguro a minha sobrinha saber de tudo? – perguntei para Roberta assim que chegamos do outro lado. Roberta sorriu, saiu da piscina, sentou na beira e me entrelaçou entre as pernas dela. — Paizinho... Se você insistir, ela vai te dar... – Ela parou e me olhou, no rosto um sorriso sacana – Ela não é mais cabacinho, pois odiou sua primeira vez com o ex-namorado. O que ela precisa é de um homem experiente, pra descobrir os prazeres da vida, de verdade. Até aquele momento eu não sabia das armações de minha filha Roberta e achei estranho ela me propor aquilo. — Você quer que eu transe com ela? – Perguntei não acreditando que era verdade, pois pensava que era só uma brincadeira a mais de minha turca sem juízo – É isso mesmo o que você está sugerindo? — Se ela quiser te dar, você topa? Eu fico do lado, pra apoiar e ajudar. Era muita p*****a o que Roberta estava me propondo e levei na brincadeira. Daisy não entrou na piscina com a gente, poia parecia querer que Roberta me convencesse do que nem ela estava convencida. Fiquei conversando com Roberta, fazendo carinhos em sua x**a, dedando ela devagar, quando resolvemos sair, tomar um banho e ir dormir. Cada um foi pro seu quarto. Tomei um banho, vesti um short e me joguei na cama. — Vou dormir contigo, doninho. Roberta entrou no quarto, de camisola rosa estampada, calcinha rosa, cabelo amarrado num r**o de cavalo e meias coloridas até os joelhos. Eu já estava deitado e o sono começava roubar minha permanência naquela dimensão terrestre. — É melhor não, Roberta... – Me virei para ela – A Daisy pode ouvir... — Ela também vem deitar com a gente. Um minuto depois, Daisy entra no quarto usando uma camisola branca, de algodão fino, com um unicórnio estampado. Pelos s***s bicudos na peça, dava pra ver que ela não tinha nada por baixo. Foi nesse momento que eu olhei e vi o quanto Daisy tinha mudado e ficado extremamente bonita e desejável. Mas mesmo olhando para aquela menina já maior de idade, minha mente tinha um bloqueio automático com relação a ela, pois ela é sobrinha e afilhada de Verônica e deseja-la era a última coisa que eu pensaria nesse mundo. Como eu estava no meio, Roberta se deitou atrás de mim, me abraçando e Daisy se deitou na minha frente, de conchinha. Ela pegou meu braço e entrelaçou-o por baixo do dela, indo colocar a minha mão em seu seio. Senti o seio duro de Daisy em minha mão. O mamilo duro e teso de Daisy parecia querer perfurar minha mão. Ela estava nervosa, pois dava para perceber que não conseguia relaxar e o pior de tudo era que eu também. Roberta era quem estava calma com aquilo tudo, pois beijava minha nuca o tempo todo, enquanto segurava Daisy pela cintura e a trazia mais para perto do meu corpo. Meu p*u estava duro, de tanto sentir Daisy se esfregando em mim, mas minha mente demorava a aceitar. Passado um tempo naquela esfregação, Roberta percebeu o nervosismo por parte minha e de Daisy, pois os corpos queriam, mas as mentes relutavam. Ela então enfiou a mão no meu short, sacou meu p*u, levantou a camisola de Daisy e começou a esfregar meu p*u na x**a dela. Foi aí que percebi que Daisy estava sem calcinha por baixo e aquilo me deixou ainda mais e******o, fazendo meu p*u pulsar e babar. Estava tão duro de t***o, que Roberta colocou sem problemas dentro da x**a de Daisy. Aquela sensação caiu como um raio na cabeça de Daisy, pois ela ficou parada esperando alguma reação minha e nada: minha mente não conseguia aceitar que aquela menina que eu vi crescer, agora está ali, com dezoito anos e encaixada em mim. Nossos corpos tremiam, sem reação, grudados apenas pelo desejo s****l. Roberta já estava se masturbando, esperando eu segurar na cintura de Daisy e começar a estocar dentro dela, mas Daisy pulou da cama e saiu do quarto, talvez assustada pelo que havia acabado de fazer, certamente por efeito dos vinhos que ela e Roberta tomaram na beira da piscina. Irritada, Roberta me virou pra cima. Como estava de p*u duro, fiquei teso, com ele apontado pra cima. Nisso ela subiu em cima de mim, colocou a calcinha de lado, se encaixou, sentou nele e começou a cavalgar como louca, sem parar. Ela ofegava, suava mas não parava de quicar e rebolar. Ficou assim por uns vinte minutos, até eu gozar forte dentro dela. Depois ela respirou fundo, saiu de cima de mim sem dizer uma palavra e foi pro quarto dela dormir, me deixando apagar de tão acabado que eu estava, depois daquela esporrada.
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