A FESTA DE FORMATURA

3874 Words
El Paso, Texas, 15 de Julho de 2015.   Nossa imprudência traz quase sempre, consequências devastadoras e, por mais que tentemos esconder, um dia alguém vai descobrir. Isso porque não existe nada que possa ser encoberto para sempre, muito menos crime perfeito. Roberta sempre foi um pouco atirada, mas depois da excursão para a Cidade do México, parecia ter mudado por completo. Mesmo ela tendo voz e se comportando como uma adolescente, por causa de seu fetiche de ser uma escrava s****l submissa, estava mais madura não por ter transado comigo naquela noite dentro do ônibus, mas pelo muito que venho conversando com ela, mais como eu mesmo, do que como dono. — Que você tem, Berta? – Verônica notou a mudança de comportamento de Roberta e não tinha como não notar – De uns dias pra cá tenho visto você diferente nos finais de semana em que vem ficar com a gente. — Tenho nada não mãezinha – Disse Roberta sentada no sofá com seu shortinho de lycra rosa, sua blusa de algodão sem sutiã, seus cabelos soltos, presos apenas por uma tiara e suas meias de arco-íris até os joelhos – por quê? Verônica bem que tentou puxar conversa com Roberta. Mas ela sabia bem que nossa escrava s****l não era de abrir seus problemas com ela, pois o único objetivo dela quando não está em seu ambiente de trabalho é nos servir e nada mais. O que era diferente dela conversar comigo, pois sou eu sempre quem ela descarrega suas dúvidas, temores e até mesmo seus medos. — O Murray ainda não sabe que presente te dar de presente em Novembro... – Verônica resolveu mudar de assunto – Você ainda quer aquelas roupas e lingeries que a gente viu naquela loja na internet? Roberta nem tinha mais pensado naquilo. Mas mesmo assim ela parou, pensou e decidiu que não queria sair pra longe de mim, porque se dissesse sim, iria viajar com Verônica para Nova Iorque. Isso porque lá existe uma loja especializada em fetiches eróticos e naquele momento de mais um passo dado em minha direção, ela não queria colocar tudo a perder, pois queria ir muito mais além. — Acho que... – Roberta sentiu os olhos arderem e segurou a todo custo um soluço que travava a garganta – Vou pensar nisso mãezinha... Agora vou colocar umas roupas mais compostas e vou lá na casa da Daisy. Roberta queria sair dali, pois sentia que ficava cada vez mais difícil guardar a vontade de gritar e dizer que o marido da mãezinha dela era mais que apenas o dono dela: era o homem dela, o macho que a tinha feito mulher, mesmo sendo uma transa não-consentida por Verônica. Mas aquilo seria não só besteira pura como me colocaria em uma situação bastante complicada. Ela disse que ia ver a Daisy, mas antes de ir até a casa da Jolie, ela passou em meu escritório de contabilidade que fica localizado no centro de El Paso, pois sabia que eu estava sempre sozinho aos sábados. Ela entrou sorridente, me beijou na boca e, assim que sentou, ficou me olhando com um profundo pesar, silenciosamente por alguns segundos e disse, com certo desconforto nas palavras: — Sabe, doninho... – Roberta parou e deu uma respirada – E se a mãezinha desconfiar? Confesso que depois daquela relação amorosa sem o consentimento de Verônica, eu também estava com muitas dúvidas e muito medo dos acontecimentos futuros. Mas não podia demonstrar isso na frente de Roberta, senão ela teria toda certeza de que as coisas não iam bem como ela imaginava. — Olha Roberta... – Respirei fundo, enquanto pegava uma caneta dentro da gaveta da minha mesa – A gente nunca devia ter começado isso... — p***a, paizinho? – Ela olhou pra mim com certa autoridade – A gente quis... Eu quis e... Deixa disso, viu? Tire isso da cabeça que vou te deixar, porque acima de tudo, além de ser meu paizinho, você também é meu dono! Ou você já esqueceu do documento que assinou lá na Turquia? — Mas, Roberta?... – Não consegui concluir nada, porque comecei a sentir a mão carinhosa dela, acarinhando meus cabelos – Isso ainda vai dar problemas, tanto pra minha família, quanto pra sua... Você já pensou nisso? Claro que Roberta tinha pensado na questão de encontrar alguém que despertasse nela o desejo de realizar seu fetiche de ser escrava s****l e também tinha perdido noites incontáveis de sono só de pensar no caso de sua família aqui nos EUA descobrir que ela foi vendida como escrava por sua família da Turquia, mesmo ela ganhando extremamente bem e muitas vezes carregando todos os parentes nas costas. — Você poderia transferir seu emprego para a cidade do México... – Essa era uma opção que Roberta teimava em não aceitar, mesmo sabendo ser a única possível – Assim a gente poderia... — Não doninho! Não vou sair daqui de El Paso: aqui é meu lugar, perto do senhor e... – Ela relutou um pouco para dizer, mas a palavra saiu – E da mãezinha! Era estranho para Roberta, pensar em Verônica como a mãe perfeita de seu fetiche, depois de ter transado todos esses meses comigo, mesmo ela sempre me enxergando como o dono perfeito dos sonhos dela. — Também não quero que você vá Roberta, mas... – Olhei fixamente para ela – Se a gente continuar com isso vai dar um problema muito grande pra nós dois... E além de termos que terminar, ainda podemos ficar malvistos, tanto para a sua família, quanto para a minha... Tua mãezinha não vai deixar barato, pois vai nos acusar de traição por causa da sua idade real... E você sabe disso. Tivemos que parar a conversa, pois Verônica havia chegado ao meu escritório com Jolie e Daisy, que usava uma saia amarela, estrategicamente a um palmo  do joelho. — O que vocês dois tanto conversam, hein? – Verônica acenou sorridente – Já estou ficando com ciúmes dessas conversinhas dos dois, sempre que venho aqui. Verônica sorriu novamente e entrou no consultório de Jolie. Daisy conversou algo com a mãe e correu para dentro do meu escritório, para ficar junto da “prima de consideração” e do tio. — Já está tudo preparado pra festa, Roberta... – A jovem sentou cruzando as pernas, sem se importar se eu estava vendo alguma coisa, já notando a calcinha transparente que ela estava usando – Vem uma banda de Jazz da Louisiana, só pra tocar na minha formatura. — E é preciso mostrar a x**a para o paizinho? – Roberta tinha visto também a calcinha transparente da prima, mas sorriu sem se incomodar – Comida oferecida: ou tá podre, ou tá vencida. Eu bem que tentei disfarçar, fingir que não tinha percebido nada, mas Roberta parecia ter um radar pra perceber as coisas que eu via. — Não vou comer o tio Murray não, moça! – Daisy brincou sem se importar com as palavras enciumadas da prima de consideração – E o que tem ele ver minha calcinha, se ele já está mais do que cansado de me ver seminua ou mesmo nua? — Você pode até não comer ele, mas se continuar pagando de inocente, ele é quem te come... – Disse Roberta sorrindo e apertando a minha perna – E queira dar uma de comedor com ela não, viu senhor Murray Smith? Nós três rimos, nos levantamos das cadeiras e estávamos só esperando Jolie voltar do hospital que ela trabalhava, para irmos para casa nos arrumarmos e mais tarde nos encontrarmos na festa de formatura da Daisy. Mas para a nossa surpresa, apenas Verônica apareceu. — Tia Jolie não vai, mãezinha? – Roberta perguntou – As duas subiram tão animadas. — Ela tá lá no consultório, de cara amarrada... – Verônica riu – E vocês bem sabem das besteiras dela... E ela também disse que não vai pra colação de grau de Daisy hoje, pois já soube que o ex dela vai estar lá. Saímos do meu escritório, caminhamos por uns trinta metros pela rua onde o mesmo fica localizado e entramos no meu carro. Dei carona para Daisy, mas o tempo todo ela permaneceu em silêncio, após saber o quão importante aquele momento representava para a mãe dela. * * * A festa de formatura da Daisy, no Felicity Flowerful Club de El Paso estava entupida de gente, quase todos parentes de todos os formandos tinham ido e os amigos, reunidos em pequenos grupos de dez, quinze pessoas, pareciam pequenas ilhas de diversão, tamanho o estardalhaço das conversas e brincadeiras. — Quem diria Murray? – Senti um tapa amistoso nas costas, enquanto conversava com uns parentes meus e de Verônica – Minha filha já é uma moça formada. Virei e dei de cara com o coronel Hilbert, militar reformado e pai da Daisy. — Pois é coronel... O tempo voa! – Sorri e aceitei o abraço fraterno de meu velho amigo durão e ainda com a rigidez militar no olhar, mesmo exibindo um enorme sorriso no rosto – A gente tem que parar de só se encontrar em festas. Sorrimos. — Você sabe que o Texas é grande! – Hilbert aceitou um copo com uísque do garçom – E vocês nunca mais foram me visitar! Me separei da Jolie mas a amizade continua firme e forte, como um treinamento de guerrilha nos lamacentos pântanos da Flórida! Continuamos conversando bastante animados com a festa, até Verônica ver o coronel de meia idade e se encostar à mesa, para também compartilhar a alegria da formatura de sua sobrinha, com o amigo e ex-cunhado. — Soube que Jolie vai morar no Alabama... – Coronel Hilbert sempre foi muito bem informado sobre a vida de todos os parentes – Ela vai ter de ter cuidado, porque apesar da fama de um estado pacífico, está muito violento por lá. Não querendo entrar nas conversas deles, deixei os dois animados com o papo e sai em busca de Roberta, que acenava pra mim já há quase quinze minutos. Assim que cheguei perto dela, ela olha para mim com seus olhos injetados e fala: — Vamos ali comigo paizinho... – Disse me pegando pela mão – A mãezinha tá muito ocupada, se divertindo. Saímos em direção ao camarim anexo ao salão de festas, para os formados se trocarem depois da valsa com os pais e amigos. Não que eu ache estranho uma formatura ter valsa. Mas se estava na programação feita pela equipe de promoters da festa, então tudo bem. — O senhor não sabe como eu estou doida pra ficar a sós contigo... – Disse Roberta passando o braço pela minha cintura e sorrindo com aquele ar devasso – Quero te dar uma coisa deliciosa... Tentei desviar a conversa e sair de fininho, mas quando Roberta colocava uma coisa na cabeça, ninguém conseguia tirar até ela mesma concretizar suas teorias. — Qual é Berta? – Falei tentando fazê-la parar, mas ela quase me arrastou no meio das pessoas – Olha o pessoal... Eles podem perceber a gente. — Não se preocupa com isso não, doninho, porque eu já dei um jeito... – Ela olhou para mim e sorriu mais safada ainda – A Daisy vai ficar vigiando a gente e o também o pessoal... — Você está louca, Roberta! – Falei assustado com o que acabara de escutar – Você não contou... — Só um pouquinho, doninho... – Ela riu novamente, me olhando nos olhos – Mas ela não sabe de tudo: só o que precisa saber. Eu ainda dei uma olhada para trás e vi minha sobrinha Daisy, desviando a atenção de um grupinho de parentes que poderia nos ver saindo. — Mas Roberta... – Disse enquanto era arrastado pela mesma – Essa loucura já está beirando à insanidade! Não adiantou nada eu querer argumentar, pois ela continuou me puxando até a entrada do camarim. O camarim era individual e também um pouco apertado: não caberiam três pessoas nele ao mesmo tempo. E isso era sinal de que Roberta era mais maquiavélica do que pensava. — Não demora nada, viu? – Entramos e ela fechou a porta à chave – A formatura é da Daisy, mas quero um presente seu, antes da valsa começar. Não disse mais nada, pois naquele momento nenhum argumento teria algum tipo de força contrária àquela ação. Fiquei apenas olhando Roberta suspender o vestido de linho vermelho, com um enorme laço atrás, em movimentos como se ela tivesse ensaiado tudo aquilo. O rosto dela, os dentes retos e alvos, olhos brilhantes de felicidade, tudo estava iluminado tanto pelas luzes da bancada quanto pelo sorriso de menina safada, mesmo ela sendo uma mulher vivida. — Agora sei que você é mesmo muito louca, Roberta. Roberta não me respondeu nada: apenas tirou a calcinha vermelha rendada e se apoiou na pequena bancada do camarim, onde as formadas iriam se arrumar depois da valsa. — Vem paizinho... – Disse ela me olhando pelo reflexo do espelho – Vem meter esse p***o gostoso em mim. Quero agora! Eu balancei a cabeça em sinal de incredulidade. Também estava com o desejo à flor da pele por estar com Roberta, mas não tinha tanta coragem e irresponsabilidade quanto ela, a ponto de t*****r numa festa com quase toda a família ao redor. Olhei para ela pelo reflexo do espelho, para o vestido suspenso, para a calcinha no chão, para as nádegas brancas, roliças, firmes por causa da vida desportista que ela tem, em uma composição de visão maravilhosa e objeto de desejo. — Vamos doninho! – Roberta estava impaciente, pois sabia que a prima de consideração não iria conseguir explicar a demora aos amigos e parentes – Quero sentir teu p***o delicioso em mim, com esse povo todo lá fora. Eu suspirei e me ajoelhei por trás dela. Minhas mãos passearam pelas nádegas macias e firmes de Roberta, percorrendo as pernas totalmente depiladas até tocar naquele local que era sua grande perdição. Roberta fechou os olhos ao sentir meu toque, dando um pequeno gemido, que escapuliu enchendo o ambiente como fosse uma canção maravilhosa. O cheiro do sexo dela no ar, a v****a quente, úmida e o desejo puro e animalesco de querer estar, de querer sentir-se preenchida ali mesmo naquela ocasião era quase que como um desafio ao mundo lá fora. — Ui!... Ela gemeu ao sentir o toque da minha língua. Eu estava entre suas pernas e sentia o aroma, degustava o sabor e fazia o corpo dela acender, muito mais que a balbúrdia da festa lá fora, que a tinha feito pensar nessa loucura toda. — Ai, paizinho... – Gemia Roberta mordendo os lábios – A... Ai... Era sempre algo novo, cada novo momento em que estávamos juntos. Eram descobertas de toques novos, de carícias que elevavam a alma a outros níveis e faziam a mente cavalgar em sonhos de sons e de sentimentos. Não era mais somente a brincadeira fetichista dela ser minha filha e filha da Verônica. Ela agora estava dando um passo a mais em seu infantilismo, dando lugar à adolescente safadinha, que estamos acostumados a ver nos filmes pornôs. Era isso! Ela estava agora sendo a adolescente safadinha dos filmes. Lá fora o barulho das conversas altas dos parentes e os risos dos convidados que jamais imaginariam aquela cena naquele pequeno camarim, não tinham como ver o rosto de felicidade, os olhos cerrados, a boca espremida, muito menos ouvirem os sons das respirações ofegantes, dos lamentos de prazer e do desejo impregnando os nossos corpos e almas. Roberta sentia as pernas bambearem, pois o g**o repetido parecia que a fazia lançar pela v****a a sua essência vital. Eu continuava lambendo, enquanto meu p*u ainda preso dentro da calça latejava em uma pequena dor que incomodava e minha língua estava dando tanto prazer a ela, que fazia minha infantilista ouvir o som de sinos em sua cabeça, além de ver explosões de luzes iluminando o juízo daquela mulher desejada por todos, mas que assumidamente se dizia minha, com meu nome tatuado na pele e tudo mais. — Ai, paizinho... Ai, paizinho... – Gemia ela cada vez mais – E... Eu não... Ai, paizinho... Tu me mata com essa língua... Ai... Não tinha sido eu quem tinha iniciado aquilo tudo. Mesmo na viagem para a Cidade do México, tinha sido Roberta quem tomara as rédeas e fizera acontecer a nossa primeira transa oficial. Não era mais colo, não eram mais carícias, muito menos masturbações ou sexo oral por debaixo dos lençóis. Agora era o prazer, era o sexo: era o desejo pecaminoso, a luxúria ardente e infernal, sem regras. — Para, paizinho... – Disse Roberta reunindo forças para poder reagir – Pa... Para! Roberta não conseguiria continuar sentindo o que sentia por muito mais tempo, pois a mente dela parecia anuviada, como se uma sombra lhe tapasse a visão do mundo vivo lá fora e para ela só existissem nós dois. Naquela chupada eu me dei por satisfeito e me levantei pronto pra sair. Porém Roberta continuou apoiada na bancada, de pernas abertas, com a v****a babada numa mistura de seus orgasmos e minha saliva. — Mete paizinho, mete... – Gemia Roberta me olhando feliz da vida, pelo espelho do camarim, que já estava embaçado pelos gemidos ofegantes dela – Mete esse p***o delicioso dentro de mim. É sua obrigação como meu dono! Não era o que eu queria, pois imaginava já ter dado prazer suficiente para lhe acalmar os desejos carnais, mas era pouco para Roberta: muito pouco para lhe fazer parar o desejo. — Roberta... – Disse para ela já querendo me ajeitar e sair – Melhor a gente... — Não doninho... Eu quero é foder... Ser usada! Me usa, agora! Eu suspirei e enxuguei o rosto com uma toalha amarela que Jolie tinha levado para enxugar o suor de Daisy, caso ela ficasse abafada dentro daquele vestido. — Vai, doninho... Perde tempo não! – Disse Roberta arrebitando mais as nádegas. – Quero sentir teu p*u dentro de mim. Eu não teria outra saída senão realizar mais esse desejo daquela mulher. Tirei o p*u duro da calça. Roberta olhou pelo espelho e sorriu. Me ajeitei por trás dela. Ela rebolou até sentir que estava encaixada e fechou os olhos esperando sentir o roçar, mas a cabeça entrou e ela gemeu baixinho por causa do prazer. Eu arrumei o vestido dela para que não amarrotasse mais do que já tinha amarrotado e dei uma estocada firme e forte. — Ai... Paizinho... Doninho... É gostoso... – Gemia Roberta, baixinho, murmurando como se estivesse realizando algum tipo de oração – Isso, mete todo... Mete... Eu meti até me sentir espremido naquelas nádegas brancas, roliças e macias. Sentia o calor morno e melado da v****a sedenta daquela mulher adulta que se sentia uma adolescente. Mulher esta que suspirava prazeres sem fim, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez. — Ai! Como é gostoso teu p*u dentro de mim... Fode paizinho... – Roberta gemia e rebolava – Fode tua p*****a, fode... O tempo do lado de fora daquela sala parecia não existir mais. Eu estocava, metia, tirava cada vez mais forte e Roberta suspirava, lambia os beiços, deliciada com o sabor do g**o que lhe exalava pelos poros e gozava desde o primeiro contato. Aquela mulher bem vivida, mas representando naquele momento uma jovem como todas as outras jovens do salão, gozou quando se sentiu preenchida e continuava gozando desvairada a cada segundo, a cada estocada que balançava grotescamente a pequena bancada, quase arrebentando os parafusos no qual estava chumbada na parede. A minha mente voava. Eu não ouvia mais nenhum som ao meu redor, a não ser os sons melódicos daquele instante. — Murray... – Comecei a ouvir várias batidas de leve na porta – Tio Murray, a tia Verônica está te procurando. Era Daisy. Eu não tinha como responder, pois se fizesse isso acabaria me denunciando e se ninguém dentro da salinha respondesse, a garota saberia de certeza o que eu e Roberta estávamos fazendo. — Já vou, Daisy... – Roberta tentou ser o mais natural possível. – Já vou... Eu não tinha como tornar a falar, porque tinha explodido dentro de Roberta e ela sentiu os jatos eletrizantes tocando o fundo da v****a. Conseguimos apenas reter o gemido dos gozos e torcer para que Daisy não estranhasse tanto o suor e o cheiro de sexo que incensava aquela sala de dois por dois metros. — Tio Murray... Se você não sair logo ela pode vir aqui... – Daisy estava também apavorada, pois Roberta tinha dito a ela o que estaríamos fazendo ali dentro – Deixem de serem doidos vocês, e saiam logo! Eu saí primeiro. Meu p*u amolecia rápido e o rosto vermelho pelo trabalho duro e pela vergonha do que tinha feito, ficou quase vermelho demais. Parecia uma máscara, mas era uma máscara de vergonha prazerosa. Daisy, ainda na porta, fala para Roberta: — Roberta... – Daisy sentiu o chão fugir e um nervosismo enorme tomar conta do seu corpo – Tia Verônica está vindo pra cá! Se ajeita aí tio... Daisy gelou ao ver a tia chegando perto. Eu respirei fundo, me recompus e Roberta nem teve tempo de tornar a vestir a calcinha. Ela abriu a porta e viu Daisy apavorada, sem saber mais o que fazer. Verônica tinha parado para conversar com um grupo de amigos e não me viu saindo rápido para fora do pequeno quartinho. Daisy me seguiu. Era quase meia-noite.   * * *   Hora da valsa. Os amigos abriram espaço e esperaram todos os recém-formados e inclusive Daisy, que entrou no salão sendo conduzida garbosamente pelo pai e ex-marido de Jolie. O conjunto começa tocar, todas as atenções e olhares eram para eles, apenas um facho de luz focava o centro do salão, começam dançar e rodopiam alegres. Depois todos começaram a dançar. Eu dancei com Verônica um bom tempo, até Roberta se aproximar da gente e pedir pra dançar comigo. Minha esposa cedeu a vez, pois apesar de terem quase a mesma idade, era a mãezinha dela, e Roberta começou a dançar valsa comigo. — Você está linda, Roberta... – Falei baixinho no ouvido – Minha propriedade e agora também... Mulher. Roberta riu com seu sorriso raro, já que mulheres turcas riem pouco e encostou a cabeça no meu ombro. Aquela cena era para Verônica um momento mágico de firmamento de realização fetichista: Roberta era oficialmente sua filha e ela amava fazer o papel de mãe, mesmo sendo mãe de uma mulher que tem idade para ser sua irmã ou prima. De repente senti um toque. Era o pai de Daisy pedindo a dança e Roberta mudou de par, Voltei a dançar com Verônica, depois com Jolie e Daisy dançou com quase todos antes que Verônica pedisse para que eu dançasse com Daisy, pois tinha sido o único do salão que não tive essa oportunidade. Assim que pedi a dança a Daisy, percebi que ela parecia cansada. — Tem um negócio que quero te falar, tio Murray – Daisy chegou mais perto de mim – Fiquei toda melada, ouvindo você e Roberta transando. E fiquei mais ainda quando ela me disse que não teve tempo de vestir a calcinha e o seu leite escorreu pela perna dela.
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