Quatro

1512 Words
Lobão Eu tava já no ponto de mandar esses filho da p**a pro inferno, quando de repente ouvi um converseiro atrás de mim e já me virei com minha arma no ponto, não gosto de ser atrapalhado quando tô resolvendo meus problema. E foi aí que eu vi a mina mais gata do mundo, fiquei bobo, mas procurei disfarçar pra não perder a postura na frente dos meus soldados, mas é sério c*****o, essa mina é tão linda que nem parece ser real, parece essas mulher da televisão, nunca tinha visto uma assim ao vivo e a cores não. Quis logo matar os fela da p**a que usaram da minha droga sem pagar, pra ir logo dar um trato na loirinha, acho que nem vou comer lá no quartinho dos fundos, essa eu vou levar pra uma das minhas casas, que é limpa e tem a cama maior, pra eu aproveitar bem ela. Já vou mandando a mina me esperar que rapidinho eu acabo o serviço, mas aí ela começa a chorar e a gaguejar dizendo que quer tirar um dos nóia dali, porque é irmão dela e tudo o mais. E é aí que eu tenho uma excelente ideia, da mina pagar a dívida do Lua sentando pra mim, caso contrário ele morre porque eu não sou irmã de caridade não, se ela recusasse ele morria bem ali na frente de todos, e foi aí que ela me aceitou e eu mandei soltar o Zé, mandei os demais ir cumprimentar o capeta e voltei pro baile animado, fiquei mesmo pela pista, tava tocando uns funk da hora e já fui logo começando a dançar. É isso mesmo, o pai sarra bonito e as Maria Fuzil passa m*l, fica tudo doida pra sentar na minha p**a, e sem mais demora a Mia que já tava por lá, já veio toda se abrindo querendo se esfregar em mim, e levou um empurrão. — Qual foi bandida, não encosta não que eu sei que tu deu pro PH. - disse virando pro lado e logo outra cachorra veio esfregando a b***a no meu p*u. — Qual foi Lobão, eu tomei banho já. - ela disse empurrando a outra p**a, e aí eu passei meus olhos pelo baile e nada da Mel, comecei a estranhar pois a ruiva nunca perde um baile, e tá sempre colada na Mia. — Cadê tua coleguinha? - perguntei a Mia arregalou os olhos. — Ela tá doente, por isso faltou no baile. - diz toda desconfiada e eu já começo a ficar bolado, as duas são as putas que mais senta pra mim, e eu não me importo que elas dê pros maloka da favela, então se a Mel tá fazendo coisa escondida é porque deve ser treta das grandes. Me afastei dali e já fui subindo pro camarote, e a p**a veio atrás de mim. — Qual foi cachorra, já disse que não quero tu na minha cola hoje, vai dar de novo pro PH ou caçar algum soldado pra abaixar esse fogo teu. - eu disse e os bandido que tava ali começaram a rir. — Quer saber, o baile hoje já deu pra mim, tô indo nessa. - fiz toque de mão nos manos e vazei. Cheguei em casa passei direto pro banho, vesti só uma cueca e fui dormir. (...) Fui despertado no outro dia com meu celular tocando, logo vi que era o Danger e já atendi. — Qual foi o****o! Tava dormindo. - disse com raiva. — Liguei mesmo pra te acordar, já passou do meio dia e nada de tu aparecer na boca. — Tá pagando de babá agora Zé? Não sou fiote não fi. — Só vem pra boca logo, que tem umas paradas aqui que só o chefão da pra resolver. — Marca vinte que eu apareço. Desliguei e fui pro banho, vesti um short, uma camiseta, passei o perfume de lei, e botei meus óculos, liguei minha moto e fui pro trampo. Cheguei lá o Danger tava sentado no sofá, e do outro lado tava o Cara de gato, o ponte que trata dos carregamentos de droga com os chefes de morro, ambos se encarando feio. — Solta a fita. - falei diretamente pro Danger, e o outro folgado já foi tomando a frente. — Fiquei sabendo que tu andou queimando uns nóia que não te pagou as droga, e o chefe quer saber se tu ainda tem como pagar a próxima mercadoria. — E quando foi que eu não acertei essa treta direitinho p*u no c#? - falei apontando a arma na cabeça dele. — Só não estouro esses miolo teu aqui e agora porque vou deixar tu sair daqui só pra ir lá falar pro teu feche que eu quero aquela p***a de mercadoria aqui no horário combinado, ou eu mesmo vou pessoalmente até ele e toco o terror. O desgraçado sai dali quase se cagando e o Danger fica apenas dando risada. — Qual foi o prejuízo que os cuzão deram? - perguntei sentando na minha poltrona. — Nada muito grande só uns quinze mil, grande foi só o preju do Lua, o cara era vapor, e em vez de vender usava as droga. - assim que ele fala, já me lembro logo da novinha e dou risada, pelo menos hoje eu vou me divertir. — A dívida do Lua é trinta mil. — Já com as grana da mercadoria de amanhã no jeito? - perguntei sem dar muita importância ao que ele disse. — Já mano! — A da compra de armamento também? — De lei! — Então pronto, vai lá na casa do Lua e diz pra novinha irmã dele que eu tô solicitando ela lá no meu barraco. - disse já sentindo meu p*u animar. — A mina nem sentou e já com essas importâncias todas? Se bem que ela é responsa mesmo, nunca que ia querer nada contigo se não fosse por obrigação. - o i****a diz zombando da minha cara, e eu dou um tiro pra cima pra ele ficar esperto, se não fosse meu amigo, levava um tiro no pé. — Faz o que eu tô mandando logo p***a. - disse já me irritando. — Pode pá! - ele disse e saiu. (…) Escolhi o meu barraco que fica lá na rua de cima, é de dois andar e tem uma cama grande e macia, prontinha pra eu fazer o maior estrago com a novinha gostosa. Em poucos tempos ouvi a porta se abrindo, olhei a janela e vi o Danger se retirando na sua moto, desci a escada para cumprimentar a novinha e trancar a porta. Cheguei lá, p**a que pariu, que mina gata da p***a, parece que nunca vou me acostumar com essa lindeza dela, tô sempre tomo susto nessa p***a. Tranquei a porta e mandei ela subir, quando chegamos lá em cima eu não tive mais como me conter. Já fui levantando o seu vestido e jogando ela na cama, comecei a esfregar meu p*u nela com vontade, essa aqui eu sei que não é p**a, pois nunca ouvi nenhum cara falando nada dela, inclusive nem sabia que tinha um diamante desse na minha comunidade, sendo assim deu vontade chupar e mordiscar o pescoço dela, e me delicie com o seu cheirinho de maçã. — Qual foi mina, vai ficar paradona aí? - olhei nas duas bolotas azuis que eram os seus olhos, e juro que nunca vi coisa mais linda, mas não vou ficar todo emocionado com essa p***a não, eu só tô aqui pra comer essa b****a. — Des.. desculpa… eu não tô reclamando. - ela disse dando espaço pra eu abrir as pernas dela e eu arranquei sua calcinha. Puta que pariu! A bucetinha da mina é toda rosinha, que c*****o lindinho, fiquei babando, morrendo de vontade de chupar, mas me segurei, como disse, só tô aqui pra comer uma b****a, coloquei uma camisinha lubrificada, as mina gosta mais, e eu quero agradar essa aqui, chupei seus m*****s rosinha, enquanto me posicionava na sua entrada, ela arqueou os quadris pedindo mais do pai e é claro que eu não recusei, fui metendo aos poucos, a p***a é apertada e parece que tá sugando o meu p*u. — p**a que pariu, apertada da p***a. - eu disse já doido de t***o, até que não aguentei e meti com tudo de uma vez. — Aaai! - ela disse quase gritando, e não foi gemendo, olhei pra cara dela e percebi um pouco de lágrima escorrendo dos olhos, tirei um pouco meu p*u e percebi que tinha um pouco de sangue. — Tu tá doida p***a! Veio ficar comigo menstruada? - perguntei com raiva e tomei um susto quando ela negou com a cabeça. Isso quer dizer que ela é virgem! Ninguém nunca pegou, ninguém nunca meteu nessa bocetinha apertada, e eu tô sendo o primeiro. c*****o mano, eu nunca quebrei a cabaça de ninguém. Taí, gostei. Me aproximei dela e a fiz olhar pra mim. — Relaxa que o pai vai fazer o serviço direito novinha.
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