Cinco

1472 Words
Gaby Assim que chego em casa com o Luan, o levo pro quarto e ele chora e me abraça, ele esteve a ponto de morrer hoje, ele teve a sorte que aqueles outros garotos não tiveram. — Me perdoa irmã! Agora você estar na mira do Lobão pra sempre. - diz e me abraça. — Tudo bem Luan, até que foi pouco o que ele pediu, o que eu não podia era ficar sozinha no mundo, eu tinha que te proteger meu irmão. - disse o acalmando. — Eu vou t*****r com ele e depois seguiremos nossas vidas normais. — Tu acha que o Lobão vai aceitar só uma f**a com você? Irmã ele vai ficar doido, por isso que eu sempre disse pra você passar longe dos chefões daqui, eles não sabem tratar mulher não. - disse incorformado. — Eu te joguei na boca do lobo, literalmente, me perdoa irmã. — Já chega desse papo, eu vou fazer o que tem que ser feito, e pronto, agora descansa, que eu também preciso fazer isso. - eu digo e dou um beijo em seu rosto, me retiro e vou pro meu quarto. Fico pensando naqueles olhos cor de mel me encarando de cima a baixo, naqueles lábios grossos sorrindo enquanto ele me devorava com o olhar, só de pensar nisso um arrepio inteiro invade o meu corpo, apesar de ser um monstro sem coração, o Lobão é um cara muito bonito, por isso ele tem a fama de maior comedor de p**a do Rio de Janeiro. Adormeço pensando que em breve eu vou estar nessa lista de comidas dele. (…) No outro dia levanto cedo, é sábado mas eu tenho muita coisa pra fazer, limpo a casa, vou na mercearia comprar umas coisas pra fazer almoço, o Luan continua dormindo, e eu suspiro aliviada, só em ver que ele está ali, ainda não esqueci o fato de que hoje eu poderia estar acordando órfã de irmão também, por isso eu vou ficar com o Lobão sem reclamar. Almoço pensando nisso e vou dormir. (…) Acordo no meio da tarde, não sei dizer direito que horas são, mas percebo que o Luan almoçou e não está em casa, faço uma prece pedindo pra que ele não apronte nada na rua, vou no banheiro e tomo um banho, escovo os dentes, depois penso em fazer minhas atividades da escola e lembro que esqueci meus cadernos na escola, suspiro me tocando que não tem o que fazer, na segunda eu pego os livros e caderno, com certeza o Alyson guardou com ele. Escuto batidas na porta e vou atender, o Danger tá meio sem graça na porta da minha casa. — Oi Danger! A Maju não tá aqui. - aviso pra ele logo vazar. — Não foi isso que eu vim fazer aqui não Gaby, o chefe tá te chamando. - ele diz e eu logo entendo. Decidida eu tranco a porta, monto na garupa dele e sigo com ele pra pagar a minha dívida. — Tudo bem, é melhor eu ir pagar logo essa dívida! — Aí Gaby, né por nada não mas teu irmão deve mais de trinta mil pro feche, só uma sentada não vai pagar isso não, no mínimo tu vai secar as canelas de caminhar pro barraco dele. - ele diz dando de ombros. — E do jeito que eu vi o Lobão animado por você, certeza que ele não te libera tão cedo. Meu sangue gela na mesma hora, o Luan tá devendo uma fortuna, uma tarde de sexo não paga isso não, esse homem vai me querer escrava dele a vida toda. O Danger me deixa em uma casa e logo vai embora cantando pneu, em pouco tempo o Lobão aparece e meu coração começa a palpitar de nervoso, eu nunca fiz nada disso, e não queria que fosse dessa maneira a minha primeira vez, mas eu não tenho escolha. Subo com ele as escadas e permito que ele faça comigo o que quiser, até o momento em que ele se coloca dentro de mim e eu sinto uma dor muito forte e viro a cabeça pro lado tentando controlar as lágrimas. Muitas amigas minhas já disseram que realmente doi muito a primeira vez, então eu já estava preparada pra isso. O Lobão pergunta se eu sou virgem e eu confirmo que sim, ele fica pasmo me olhando por um tempo, passa a mão na cabeça como se não soubesse o que fazer, mas depois seu sorriso safado novamente volta pra os lábios, e seu olhar faminto novamente me invade. — Relaxa que o pai vai fazer o serviço direito novinha. - ele diz e novamente se aproxima de mim. Começa a chupar o meu pescoço, e me abraça com vontade, passeando com as mãos pelo meu corpo e me apalpando sem parar, um arrepio começa a passar pelo meu corpo por causa dos seus toques e da maneira que ele está mordiscando e lambendo o lóbulo da minha orelha, depois vai descendo as chupadas pelo colo até chegar nos s***s, começa a chupar meus m*****s, e eu sinto uma palpitação diferente na minha i********e, fecho os olhos e dou um longo suspiro. Ele vai descendo os beijos, passa pela minha barriga, chega até minha virilha e abre com delicadeza minhas pernas, começa a lamber e chupar minha i********e. — Aaanh! Minha nossa! - eu começo a gemer por causa do prazer que tô sentindo. — Como algo assim é possível? — Tá gostando novinha? Eu vou fazer gozar sua delicinha. - ele diz e volta a atacar minha i********e. — Que bucetinha mais deliciosa que você tem. Ele passei a língua por toda as minhas cavidades, e depois concentra em um só lugar, que eu reconheço como o que dá mais prazer, logo não me controlo e começo a me remexer, ele aumenta a velocidade e eu sinto um choque elétrico percorrer todo o meu corpo, um prazer enorme e espasmos tomam conta de mim. — Que delícia! c*****o! - ele diz e eu abro os olhos e o encaro, seu olhar cor de mel parece me queimar por dentro, de repente meu coração começa a palpitar, e eu nem sei explicar o porquê. Ele coloca uma camisinha e se aproxima de mim, encaixando seu m****o na minha entrada. — Vou meter devagar e com carinho, pode doer no começo mas depois eu te compenso. - ele diz preocupado e começa a meter, realmente eu ainda sinto um pouco de incômodo, mas bem menos do que no começo. — Ah que apertada do c*****o. - diz com os olhos apertados e mordendo os lábios. Ele não se mexe durante um tempo e eu percebo que ele está tentando ao máximo se controlar, até que aos poucos vai se mexendo devagar e olhando o tempo todo pro meu rosto procurando a minha reação, dou risada pra ele para o tranquilizar, e ele parece ficar perdido olhando pro meu rosto, como se estivesse confuso, e depois enterra o rosto no meu pescoço e começa a se mover com vontade. A sensação de desejo começa a me invadir, e novamente eu começo a gemer, são involuntários, eu sinto tanto prazer que começo a gemer sem nem pensar, isso é fantástico. — Geme pro pai, delícia. - ele pede sussurrando na minha orelha, e eu fico toda arrepiada, Lobão me abraça forte, e eu me sinto totalmente preenchida, ele passeia as mãos em mim, me acariciando, e acelera suas estocadas. — Aaanh! Tá vindo de novo, aaaannnn! - começo a gemer descontroladamente e começa a meter ainda mais rápido e mais forte e eu não aguento e me desmancho toda novamente. — Isso novinha! Goza bem gostoso no meu p*u. - ele diz e eu sinto ele se derramando em mim também. Por um longo momento eu fico com os olhos fechado, tentando regular minha respiração, e entender tudo o que acabou de acontecer. Foi muito bom! — Se veste e cai fora daqui! Tu não me deve mais nada não garota. - ele diz frio e acende um cigarro e vai pra sacada da casa fumar. — Tá surda garota? Vaza daqui e não cruza mais no meu caminho, vai viver a tua vida. Ele vira as costas pra mim e eu me visto apressada e vou embora. No caminho até a minha casa, é impossível não deixar as lágrimas rolarem, foi tão bom que por um momento eu esqueci que o cara com quem eu transei não tinha coração, eu fui usada e descartada como ele faz com qualquer p**a, isso me magoa, mas eu sigo pensando. Foi melhor assim, ele não me fez de escrava e nem ficou doido como o Luan e o Danger disseram, menos m*l, a dívida tá paga e eu o Luan estamos livres.
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