RHAENYRA NARRANDO
Após um tempo, acabei chegando finalmente na rua da minha casa, foi então que caminhei até os portões de minha casa, assim que subir os pequenos degraus que havia na entrada, abrir o portão de entrada e adentrei, logo fui caminhando pelo pequeno gramado até a porta, levei a mão a maçaneta e abrir a porta, assim que entrei minha mãe estava ali, ela sorrio ao me ver, ela veio na minha direção e abraçou-me, abracei ela de volta, ela perguntou como foi o dia de aula, contei que foi legal, então assim que ela sentou-se de novo, subir correndo as escadas, ouvir ela pedindo para não correr, mais eu não ligo muito, acabo sempre correndo. Assim que cheguei no segundo andar, seguir até o meu quarto, então assim que entrei joguei minha mochila sobre a poltrona do meu quarto, então me joguei sobre a cama, às vezes chego a me questionar se eu fui praticada quando a minha mãe estava cansada ou com sono, porque eu vivo assim, morta de sono, morta de cansada, me virei e fiquei fitando o teto. Os meus pensamentos ficavam me deixando atordoada, então me virei na cama e acabei adormecendo, quando acordei já estava beirando as nove da noite, só acordei porque alguém bateu na porta.
— Entre. — digo sonolenta.
— Minha princesa. — disse meu pai com um sorriso. — Venha jantar, você não comeu nada ainda. — disse ele, adentrando meu quarto, ele caminha até perto da minha cama. — Como foi seu dia? — perguntou.
— Foi bem pai. — digo suspirando. — Minhas aulas estão acabando, e vou pegar umas novas para complementar, também vou aprimorar mais minhas aulas de piano. — digo me sentando sobre a cama. — A Maya disse que vai se juntar a mim. — concluo.
— Que coisa boa minha menina de ouro. — disse meu pai muito feliz. — Agora vamos, levante-se. — disse o mesmo me dando a sua mão, seguro na mesma e vou me levantando, assim que levantei, ele soltou minha mão, fui andando pelo quarto até a porta, saímos do meu quarto, fui andando pelo corredor, até que descemos para o andar de baixo.
— Filha meu amor. — disse minha mãe com um sorriso no lábio. — Eu disse para seu pai não chamar você. — disse ela, acabo sorrindo.
— Tá tudo bem mãe. — digo sorrindo. — Estou com fome, e ainda nem tirei a roupa que cheguei do colégio. — murmuro.
— Oh minha menina, vamos jantar. — ela disse vindo na minha direção, ela me abraçou brevemente, e depositou um beijo na minha testa.
— Tenho a melhor família. — disse meu pai nos acompanhando para a sala de jantar.
— Sou muito grata a Deus meu amor. — disse minha mãe, assim que chegamos a cozinha. — Filha eu preparei aquela sopa de legumes com pedaços de frango que você ama. — disse minha mãe, esboço um leve sorriso, assim que meu pai sentou fui ajudar minha mãe a servir a mesa. — Eu fico feliz minha menina que pelo menos você sabe cozinhar, e fazer muita coisa, porque um dia quando eu não tiver mais aqui, você saberá se virar. — disse ela, enquanto eu levava os pratos e talheres para a mesa.
— A senhora viverá por muitos anos minha mãe. — digo para a mesma, logo mais sentei-me na mesa, após ela colocar a travessa com a sopa na mesa, espalhei os três pratos, ela me serviu e serviu o meu pai, após isso ela se serviu e juntos começamos a jantar em paz, conversamos um pouco, e finalmente após acabamos, ajudei minha mãe a lavar a louça.
Só então subir para o meu quarto, hoje está um pouco frio, então vou tomar um banho bem quentinho, e deixar o aquecedor do meu quarto bem aquecido, porque quero dormir bem a noite toda. Então após ajudar minha mãe, me despedir dos meus pais e subir correndo para meu quarto, assim que cheguei no meu quarto, fui até o banheiro, tirei a roupa que eu estava vestida, coloquei no cesto, só então fui para a minha banheira, me sentei nela, e coloquei para encher enquanto eu estava sentada, os pensamentos sobre a nova aula de piano estava me deixando animada, se tem algo que gosto de praticar é aula de piano, também gostava de balé, mais infelizmente perdi o interesse em dançar, hoje só tenho interesse em coisas que eu me sinto confortável. Quando finalmente a banheira encheu, comecei a lavar meu corpo com calma, a água estava tão quentinha que m*l queria sair, mas precisava ou meu corpo definharia dentro da água, foi então que me levantei da banheira, seguir até a pia, peguei a toalha que estava pendurada, enrolei meu corpo, fiz minha higiene bucal, após acabar sair do banheiro e fui para o meu guarda roupas, peguei um conjunto de moletom lilás, peguei uma calcinha, coloquei minha roupa sobre a cadeira da minha penteadeira, enxuguei todo o meu corpo, em seguida peguei meu óleo corporal de aroma de morango, comecei os meus cuidados com a pele, quando acabei, vestir minha calcinha, e então coloquei meu conjunto moletom, assim que acabei de me vestir, levei a toalha para o banheiro, quando voltei, arrumei o aquecedor, só então me atirei na cama, cobrir meu corpo com meu edredom, fiquei olhando para o teto, e lembrando das minhas férias se aproximando, mas como não tenho nada melhor a fazer, pegarei aulas extras, preciso estudar mais um pouco. Foram esses pensamentos que acabaram me dominando, até que acabei dormindo. No dia seguinte minha mãe bateu na minha porta me alertando do horário que tenho que ir para o colégio, eu sempre estudo até as 18:30, até porque é integral a faculdade, me levantei fui ao banheiro, fiz minhas necessidades, em seguida minha higiene matinal, após acabar, sair do banheiro, fui até o guarda roupa, peguei meu uniforme, e claro o meu casaco e a toca, comecei a me arrumar, fiquei totalmente irreconhecível, assim que acabei, peguei minhas coisas, então sair do quarto, desci para o andar de baixo, peguei apenas dois cookies e estava me retirando, mas antes de sair, minha mãe me deu um beijo na bochecha assim como meu pai.
— Tenha um ótimo dia de aula. — disse meus pais em conjunto.
— Obrigada, amo vocês. — digo sorrindo, então assim que coloquei os pés para fora da cozinha conseguir ouvir minha mãe falando.
— Não sei quando ela vai mudar, sinto falta de sua alegria, de como ela se vestia maravilhosamente linda. — disse ela, sua voz estava carregada de tristeza, logo espantei o seu comentário, corri para o lado de fora de casa, seguir andando pela calçada até o ponto de ônibus, logo que fui entrando, fiz o p*******o, então caminhei para um banco vazio, sentei-me, logo peguei um livro que havia pegado na biblioteca da faculdade, e comecei a ler para passar os minutos até chegar em frente ao ponto próximo ao campus, percebi alguém sentando a meu lado, e logo puxou assunto.
— Bom dia. — disse uma voz masculina.
— Bom dia. — respondo sem tirar meus olhos do livro.
— Sempre vejo você vindo nesse ônibus, hoje decidi tomar coragem e falar com você. — disse a pessoa, foi então que levantei meu olhar, percebi que era um desconhecido que nunca havia visto antes.
— Certo, estou ocupada lendo, se não se importa. — digo, sentindo minhas bochechas começarem a esquentar, nunca tive ninguém tão perto, o mesmo ficou um pouco desconfortável e logo se retirou, o que me fez agradecer mentalmente, o curso da viagem foi de cerca de dez minutos, quando tem trânsito geralmente é uns quinze minutos para chegar, então assim que cheguei, desci no meu ponto, fui andando apressada para o campus, assim que entrei nele, a Maya quase me derruba.
— Amiga, bom dia. — disse me abraçando. — Hoje está tão quente, porque você não tira essas roupas. — disse ela, revirei os olhos.
— Meu Deus, quando você vai parar de me perturbar? — pergunto enquanto ela me arrasta para dentro da universidade.
— Nunca, só quando eu te vencer pelo cansaço. — disse a mesma, eu não pude aguentar, acabei rindo.
— Em três anos tu não conseguiu, ainda vai continuar? — pergunto irônica, ela suspira. — Desista, você sabe que é impossível me vencer, afinal a gente acaba ainda esse ano nosso ano letivo. — digo, e ela sorrir, assim que entramos, seguimos para nossa sala.
— Fique sabendo que amanhã vamos ter aula do professor novo. — disse ela, nem ligo muito afinal eu não gosto de saber de coisas que não me pertence.
— Tanto faz. — digo indiferente, então assim que entramos em nossa sala, levamos nossas coisas até nossos lugares.
— Bom dia, pessoal. — disse a professora Morgana.
Todos nós a cumprimentamos, logo ela começou a sua aula, eu gosto das aulas da senhorita Morgana, ela é um amor de pessoa, e muito bem atenciosa, sua aula estava correndo muito bem, quando ela acabou, seguir com a Maya para o ginásio, ela só me arrastou para ficar olhando os meninos jogando, enquanto ela morria e babava igual todas as outras que estavam ali, eu m*l olhava para eles, estava muito bem focada no meu livro, enquanto as meninas e líderes de torcida gritavam, o meu foco era totalmente no livro, quando o sinal tocou, seguimos para nossa aula, e a Maya acabou comentando comigo que um dos meninos do time ficou olhando para ela, comentei algumas coisas com ela, mas não sou de focar nessas coisas, afinal ela é muito esperta e vive de caso com quem ela acha que é conveniente, mas o ex namorado dela, foi um nojento, ficava com uma das patricinhas aqui da universidade, isso machucou a Maya, mas ela superou graças a Deus. Após entramos na nossa sala, tivemos mais três aulas do nosso professor de gestão de projeto, quando finalmente a aula acabou, ela me arrastou para a cantina para comemos, porque após o almoço, a gente iria para a quadra treinar um pouco, o nosso treinador é muito rigoroso, mas ele não é tão extremo, então falei para ela que iria descansar, a mesma não quis me permitir, então comi calada, até que teve um momento que conseguir escapar dela, fui correndo escondida para a sala de projeções, assim que entrei finalmente pude respirar em paz, fui até o meu canto favorito, me deitei entre os bancos do fundão que é onde é mais próximo da porta, com isso acabei ficando quietinha até que o sono me levou, quando isso aconteceu, pouco tempo depois ouvir uns barulhos, eram falas, talvez gemidos, isso me deixou atordoada, a minha mente estava gritando para não fazer nada, quando levantei um pouco meu olhar, vi duas pessoas fazendo atos pecaminosos, e aquilo parecia um professor, estava muito bem vestido, isso foi o que me chamou atenção, com isso coloquei a mão na boca para não vomitar e também não gritar, eu estava tão enojada que eu não podia mais ficar ouvindo aquilo, eu não podia mais ver isso, aquilo era repugnante, foi então que me levantei na ponta dos pés, e comecei a sair, arrumei muito bem meu casado no corpo, chequei para saber se meu rosto estava coberto, continuei andando, então antes que eu pudesse sair, acabei esbarrando em uma cadeira, aquilo com certeza fez eles pararem, ouvir alguém xingando, foi então que sem pensar mais, abrir a porta e sair correndo daquela sala, eu não podia sequer ficar ali, corri como se não houvesse o amanhã, até que escorreguei caindo no chão, acabei levando duas professoras no chão comigo, pedi perdão para elas, e sair correndo o mais rápido que podia.
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