ZYAN NARRANDO
Tudo o que fiz e faço até os dias de hoje, foi por pura diversão, até porque as vezes ter responsabilidades torna a nossa vida um pouco tediosa, apesar que eu sou o presidente da empresa que o meu pai tem a muitos anos, mas como eu sou o herdeiro, administro a sua empresa, não só essa mais várias outras espalhadas pelo mundo, o meu pai criou um império muito bom, não terei problemas com falência acredito que nunca, mas as vezes é bom tomar medidas drásticas. Embora eu tenha um passado sombrio, no qual algumas coisas eu me arrependo de ter feito, mas a grande maioria eu não tenho um pingo de empatia, afinal tudo aconteceu conforme eu quis que acontecesse, eu lutei por tudo o que eu achava que seria correto, hoje fico mais na empresa, porém vivo cercada de mulher no momento que piso fora dessa empresa, mas meu interesse começou a mudar, desde que comecei a me meter com umas garotas mais novas, elas tem um fogo insaciável, para ser sincero, eu adoro esse fogo todo de universitárias. Elas tem um fogo incomparável, e o melhor é que posso me servir muito e despojar de muitas que querem minha atenção, e o melhor é que recentemente eu conseguir convencer o meu pai a me deixar dá aulas na nossa universidade, ele não queria deixar, mas eu conseguir, mas ele disse que era para me comportar e não fazer nenhuma besteira, é claro que eu prometi para ele que iria ser um excelente professor, embora eu mesmo saiba o quão persuasivo sou, então conseguir isso foi fichinha. O que me deixa irritado é que a Maísa e a Cecília, estudam na mesma universidade, o que não é um problema para mim, elas precisam ter controle delas mesmas.
— Zyan? — chamou a Maísa assim que me viu entrando na porta dos fundos da universidade, como essa garota me viu aqui? — O quê faz aqui? — perguntou.
— Vir apenas pegar alguns horários, amanhã início o meu primeiro dia de aula aqui. — digo sério, ela esboça um sorriso enorme.
— Você vem para cá agora? — pergunta sorrindo.
— Sim, acabei de te informar isso. — digo levemente irritado.
— Muito melhor, agora a gente pode t*****r muito por aqui. — disse animada.
— Claro. — digo com indiferença, não me importo dela pensar que vou ficar só com ela, eu pretendo me envolver com quantas estiver afim, não tô ligando para nada mesmo, penso sorrindo. — O quê faz aqui atrás? — pergunto, a mesma sorrir.
— Estava vindo do estacionamento, aí como já deu minha hora para ir na minha aula, então tive que correr por aqui, porque dá tempo de chegar no horário certo. — justificou.
— Certo, então vá para sua aula, eu tenho que ir rápido na sala do diretor e vou embora, não posso ficar, tenho alguns assuntos a resolver. — embora eu quisesse ficar, tenho algumas reuniões hoje para deixar tudo em ordem, para amanhã poder começar, trabalhar de manhã e ensinar a tarde até a noite.
— Certo, até amanhã, Zyan! — disse ela, a mesma se aproximou e beijou meu rosto rapidamente, antes que eu empurrasse ela, ela acabou correndo para aquele corredor, seguir logo em seguida até a sala do diretor, eu conheço essa universidade com a palma da minha mão, foi aqui que estudei, tive os melhores professores, e os melhores amigos que dividiam comigo tudo, até minhas conquistas eles sabiam de tudo, sempre fui muito cauteloso, mas claro que com as pessoas que eu sempre confiei sempre foi legal, deixei meus devaneios irem embora assim que cheguei na secretaria da universidade.
— Boa tarde, em que posso ajudar? — pergunta a senhora Carla, pelo jeito ela não se recorda de mim, melhor ainda.
— Gostaria de falar com o senhor Navarro. — digo olhando a mesma.
— Tem horário marcado? — perguntou enquanto ela me analisava dos pés a cabeça.
— Tenho sim, diga que o Zyan Fowler deseja conversar com ele. — digo, e ela me encara, dessa vez ela reconhece, a mesma rapidamente se levanta e vai até a porta da sala do diretor, não demorou nada.
— Pode entrar. — disse ela, a mesma estava na porta, esperando que eu pudesse entrar, no momento que passei a porta, ela foi fechada.
— Senhor Fowler. — disse o Jack Navarro, ele é o diretor a anos, desde da época que eu estudei aqui. — Seu pai me comunicou o seu desejo, mas fiquei muito surpreso que o senhor tenha se interessado em dá aulas, já que comanda várias empresas do seu pai. — disse ele, deixei uma risada no ar.
— Sim realmente o Group Fowler tem prosperado muito, porém estou entediado e resolvi me dá ao luxo de passar o meu conhecimento, na área de administração. — digo, abrindo o botão do meu terno, o mesmo estava um pouco inquieto na sua cadeira.
— O senhor Lennox ficará responsável por garantir que se comportará na nossa universidade, são ordens do senhor Fowler. — disse ele, me alertando que meu pai colocou pessoas para me controlar aqui dentro, mas não me importo, eu sempre faço o que quero fazer.
— Estou ciente dos termos do meu pai, pode ficar tranquilo. — digo para o mesmo, mas eu sei muito bem evitar as câmeras, eu sei muito bem como me virar, penso sorrindo, claro que além dessas que tem a vista para todos verem, existe outras ocultas em lugares que ninguém jamais vai saber, mas eu sei de tudo.
— Que bom. — disse ele. — Aqui está, seus horários, você pode dá aulas até as 18:30 todos os dias, mas quando não puder tem que avisar, para colocamos outra aula para substituir a sua. — explicou-me, concordei com ele, peguei os papéis que ele me deu. — Tem alguma dúvida? — perguntou.
— Não, como já conheço a faculdade não preciso que ninguém me mostre nada. — digo me levantando da cadeira na qual havia sentado ao entrar. — Amanhã estarei presente, já aviso que se caso acontecer uma viagem inesperada, mandarei minha secretária avisar. — digo sério, logo abotoo o botão do meu terno, ele oferece sua mão, pego na mesma e aperto.
— Até amanhã, desde de já, seja bem vindo novamente ao campus. — disse ele com um sorriso gentil.
— Obrigado, até amanhã. — digo com um sorriso de escárnio, soltei sua mão e me retirei da sala do diretor, fui saindo da sala dele, caminhei pelo corredor, não queria ir por trás, então resolvi andar pelos corredores da universidade, comecei a ter alguns flashback de quando estava aqui, e nossa foram tempos bons, andei por mais um pouco, até que alguém se esbarrou em mim.
— Oh, me desculpe... — disse a pessoa, aquela voz era familiar. — Zyan? — falou a Cecília.
— Céus... — murmuro. — Olá, Cecília. — digo para ela, a mesma sorrir e me abraça.
— Meu Deus, você será o novo professor? — perguntou.
— Serei, mas tenho salas específicas, talvez a sua não esteja na lista. — digo, tentando me livrar dela.
— Mesmo que não me der aulas, eu posso ir na sua aula, só para ficar te olhando, e, claro depois sentar para você. — disse sorrindo, ela passa sua mão sobre meu peitoral.
— Tenha modos, não funciona assim. — repreendo ela, mas ela rir.
— Virou padre agora? — questionou, dei uma gargalhada.
— Tá longe disso acontecer. — digo e ela rir.
— Então não vai se importar né mesmo? — disse toda atrevida.
— Pare com isso. — digo, a mesma me dá um beijo na bochecha.
— Até amanhã então, preciso ir para a minha aula, porque agora criei vontade de estudar nessa faculdade, tenho algo a investir. — disse ela, me tirando uma gargalhada.
— Até! — essas meninas tem algo que me deixa louco, trepar com elas e só é isso que eu faço.
Seguir andando pelo corredor até chegar ao ar livre do campus, olhei por todo o lugar, então quando virei para a direita, pude perceber que os dormitórios estavam tudo iguais como na época que eu estudei aqui, claro deve está diferente por dentro, mas por fora é completamente como me lembrava. Logo espantei meus pensamentos e seguir pelo campus para não ser detectado por ninguém mais, seguir até meu carro, destravei e entrei, no momento em que entrei, coloquei o cinto, liguei o carro e comecei a dirigir para fora do estacionamento do campus, tudo é como eu me lembrava, mas antigamente eu me divertia muito mais por vários lugares daqui, claro que hoje mudaram, colocaram lugares novos, mas em meio à tudo isso, aquele jardim botânico está mais bonito, costumava espairecer um pouco além dos limites. Vir aqui hoje, me trouxe algumas lembranças do passado, o quê não é muito bom, lembrar de tudo aquilo, respirei fundo ao perceber minha vista ficando turva, então encostei um pouco no acostamento, respirei fundo e fiquei pensativo por alguns minutos, até que liguei para o senhor Brady, ele é um terapeuta muito renomado dentro do Canadá e fora dele, é conhecido mundialmente, mas poucos tem acesso a ele. Quando contei o que estava acontecendo, ele me pediu para contar até dez e aspirar e expirar a cada número contado, assim fui fazendo aos poucos, após algum tempo já estava calmo, ele marcou uma sessão para quarta feira as 09:30 da manhã, concordei com ele, então desliguei, assim que tudo estava bem, comecei a dirigir de volta para a empresa, o que é cerca de quinze minutos de distância, coisa rapidinha. Após chegar na empresa, fui para minha sala, e fui fazer minhas obrigações, as reuniões e vídeos conferências, ao fim do meu turno na empresa, peguei meu celular e fui para a mansão do meu pai, tenho um apartamento ao centro de Toronto mais prefiro ficar na casa do meu pai.
OBS: Para novos capítulos, vamos bater a metinha a seguir!
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