Episódio 04

2495 Words
ZYAN NARRANDO Penso que se tudo aquilo no passado não tivesse acontecido, eu não estaria nessa posição hoje, mas por mim está tudo bem, eu não sei como conseguir ir em frente sem me lembrar ou recordar do meu passado, são coisas que jamais eu vou conseguir esquecer, acho meio difícil tudo isso acontecer, mais tá tudo bem, eu aceitei meu destino, os meus pensamentos é largar de vez essa terapia, eu não vou viver com medo, ou viver pensando no meu passado, eu preciso correr atrás do que eu quero, e vou viver minha vida como sempre, não irei deixar nada mais me abalar, e se as lembranças do passado ousar em me atingir, eu não vou deixar me abater, eu não posso viver apenas naquele passado sombrio no qual eu fiquei durante anos. Quando cheguei em casa, o meu pai estava absorto em um jornal, sua atenção estava totalmente naquele jornal, mas após ele perceber que eu estava em casa, ele me olha de relance e volta sua atenção ao jornal, mas claro ele nunca me deixa entrar sem falar o que ele pensa. Fui andando até onde ele estava, mas antes que eu pudesse me sentar ouvir ele falando. — Fiquei sabendo que o Brady vai te atender. — disse ele. — O quê está atormentando sua cabeça meu filho? — perguntou o meu pai. — Nada demais. — minto, eu sei o terror que eu vivo internamente, mas não quero compartilhar com ele, muito menos com qualquer pessoa. — Eu te conheço, e você sabe que aquele assunto já foi resolvido a muito tempo, mas parece que sempre volta a te atormentar. — disse meu pai. — Eu não quero saber desse assunto, vou subir. — digo já sentindo a irritação me tomar conta. — Meu filho, você precisa entender que nem tudo é como queremos, e se isso está afetando você, precisa voltar a fazer terapias com mais frequência. — disse ele. — Eu não vou fazer mais terapia. — digo sério. — Mas... — antes que ele termine, acabo subindo as escadas, deixo meu pai na sala de estar, sigo pelo corredor até o meu quarto, assim que entro no mesmo, me jogo na cama, a irritação é muita, não consigo parar de tentar ficar bem de um lado, do outro meu pai tenta fazer com que eu fique na terapia pelo resto da minha vida, isso não vai acontecer, eu não vou me dá esse luxo, fiquei com a cara escondida sobre a almofada, até que alguém bateu na porta, quando olhei para a porta, lá estava a mulher que me deu a vida. — O quê quer? — pergunto irritado. — Ouvir você batendo a porta. — disse a mesma. — Tanto faz, saía! — digo, ela suspira. — Não faça isso meu filho. — disse a mesma. — Mandei você sair do meu quarto, eu não te quero aqui. — digo cheio de raiva. — E nunca mais na sua vida me chame de filho. — digo nervoso, percebo seus olhos marejados, mas pouco me importo. — Você vai me perdoar algum dia? — perguntou ela. — Saía! — digo sério, eu não suporto a presença dela, eu não a quero perto de mim, não sei porque eu sempre fico teimando comigo mesmo para voltar para cá, ela então sai do meu quarto, me deixando sozinho, me levanto vou até a porta, tranco ela, sigo para o banheiro, tiro minha roupa e vou até o chuveiro, começo a tomar um banho rápido, afinal eu preciso de um bom banho, para tirar esse cansaço que estou, e também o estresse. Após acabar, desligo o chuveiro, pego uma toalha, enrolo na cintura e me retiro do banheiro, vou indo até o closet, assim que adentrei fui até as minhas prateleiras, pego uma cueca e uma calça moletom, acabo optando por uma regata, começo a me vestir e assim que estou pronto, ouço uma nova batida na porta, saiu do closet, caminho até a porta, abro e assim que abro vejo o mordomo. — Senhor Fowler, desculpa incomodar, só vir trazer o seu jantar. — disse ele, com a bandeja na mão, dou espaço na porta para que ele possa entrar, assim que ele entrou, o mesmo caminhou até a cômoda, ele coloca a bandeja sobre a mesma e vem até a porta. — Com licença senhor. — disse ele saindo do meu quarto, fecho a porta, vou até a cômoda, pego a bandeja e vou até a cama, me sento na mesma, e com calma vou me alimentando com um pouco de tranquilidade. Continuei comendo, não estava com muita fome, mas continuei comendo com tranquilidade, quando acabei, coloquei a bandeja sobre a cômoda, então me deitei na cama e comecei a mexer no celular, também respondi alguns e-mails da empresa, quando finalmente acabei de responder o mordomo voltou, ele levou a bandeja e com isso tranquei o quarto. Então me deitei na cama, e voltei a mexer no celular por mais um tempo, quando parei de mexer, guardei ele sobre o criado mudo, apaguei as lâmpadas deixei apenas o abajur ligado por mais alguns minutos, até que o apaguei por completo, logo me entreguei ao sono, afinal meu corpo estava muito cansado. Acordei na manhã seguinte como de costume, sempre os mesmo horário, as vezes só passo do horário quando vou aqueles bordeis e tô afim de me esbaldar nas putas que tem por lá, mas não tenho me interessado nelas, ultimamente as universitárias estão me atraindo bem mais. Não que eu queira um dia algum relacionamento com alguma mulher, porque eu cortei isso da minha lista aos meus dezoito anos, sempre preservei a minha saúde mental e um relacionamento estragaria isso, e agora não quero mais me ver perto de coisas que não me fará bem. Fiquei com meus pensamentos circulando em minha mente, até que fui até o banheiro, fiz minhas necessidades, em seguida tirei minha roupa a qual eu vestir para dormir, coloquei ela sobre o balcão da pia, em seguida fui para o box, liguei o chuveiro e comecei a tomar uma ducha, precisava ficar esperto para iniciar o dia muito bem. Quando acabei meu banho, a roupa que eu vestir para dormir, guardei ela no balcão afinal estava limpa, e só usei para dormir, então me aproximei um pouco da pia, comecei a fazer minha higiene bucal, quando finalizei, sair do banheiro e adentrei ao closet, fui até minhas prateleiras, peguei um terno composto por três itens, camisa social, terno e calça social ambos na cor azul royal, também peguei uma cueca box, enxuguei meu corpo, foi então que comecei a me vestir, quando acabei, sair do closet, fui até o criado mudo, peguei meu celular e sair do meu quarto, caminhei pelo corredor, nele há várias portas, um dá no escritório, o outro dá no andar de cima para onde fica a sala de segurança da propriedade, assim que cheguei nas escadas, fui descendo as mesma, até o andar de baixo, logo que cheguei no último degrau, caminhei para o espaço em aberto para tomar café com meu pai, assim que me aproximei, fui até uma cadeira e sentei-me. — Bom dia. — digo para meu pai. — Bom dia filho. — disse gentil. — Vai tomar café conosco? — assim que ele perguntou, eu não havia notado que a minha mãe também estava presente, então me levantei. — Bom apetite. — digo, me retirando da mesa. — Filho. — disse meu pai, mas eu já estava saindo do ambiente, eu não consigo suportar ela próximo a mim, isso não consigo. — Senhor. — disse o mordomo assim que passei por ele, cumprimentei ele apenas com um aceno de cabeça, seguir para fora de casa, fui direto para a garagem onde estava o meu carro, assim que cheguei no mesmo, entrei no carro, coloquei o cinto e então dirigir o mais longe possível daquela casa, eu m*l suporto está perto da minha mãe, eu não perdoo ela, não vou perdoá-la nunca, seguir dirigindo até a empresa, as vezes me pego pensando se ela nunca tivesse feito aquilo, eu jamais teria precisado de um terapeuta, mais tá tudo bem agora, eu preciso tirar essas coisas de minha mente, respirei fundo, só então fui chegando na empresa, estacionei o carro em frente, joguei a chave para meu segurança, ele então sai com o carro, vou entrando na empresa. — Bom dia, senhor. — disse a Sabrine. — Bom dia. — digo seco. — Quero meu café da manhã, sair de casa sem me alimentar. — digo sério. — Sim senhor. — disse ela, a mesma saiu e fui para o elevador, assim que cheguei em frente ao mesmo, apertei o botão, não demorou muito, o elevador abriu, entrei e apertei para o vigésimo andar, fiquei esperando um tempo até que ele se abriu, seguir para o meu escritório, assim que entrei sentei-me sobre o sofá e fiquei ali por um tempo, peguei o celular do bolso e comecei a mexer, até que a Sabrine bateu e entrou. — Aqui está senhor. — disse a mesma, ela colocou sobre a mesa de centro. — Obrigado! — digo, logo ela se retira, então começo a tomar meu café da manhã na minha melhor paz, após um tempo terminei, joguei todas embalagem no lixo, e fui para o meu trabalho, comecei a trabalhar atentamente, quando deu minha hora, sair da minha sala, a Sabrine me disse que amanhã teremos algumas reuniões, concordei com ela, então assim eu seguir para o elevador, fiquei aguardando ele abrir, assim que abriu, entrei e desci para o hall de entrada, assim que o elevador abriu, seguir andando até a portaria, o meu segurança foi buscar o carro, rapidamente ele trouxe, só então entrei, coloquei o cinto e seguir para a universidade, nem sei como vai ser hoje, espero que bem, seguir dirigindo por mais um tempo, até que finalmente cheguei, levei meu carro até o estacionamento para professores, estacionei ele e desci, então seguir para dentro pela porta dos fundos, mais no momento em que pisei, a Cecília me avistou. — Zyan. — disse sorrindo, ela veio até mim, e colocou sua mão sobre minha calça. — Garota não faz isso, alguém pode ver. — digo sério, ela dá risada. — Tudo que é proibido é gostoso, vamos t*****r um pouco, antes das aulas voltarem. — disse ela, com um sorriso enorme no lábio. — Não posso, eu preciso pegar umas coisas antes. — disse ela, mas sua mão persistia no meu p*u, ele cresceu rapidamente, o desejo estava me consumindo. — Não é o que seu amiguinho diz. — disse ela sorrindo. — Vamos, só uma rapidinha. — disse ela, então a mesma segura no meu braço, então ela vai me puxando para a sala de projeção, no momento em que entramos, ela já estava subindo a saia, a mesma tirou meu p*u para fora, antes que ela pudesse fazer algo, ela tirou uma camisinha de sua bolsinha. — Anda bem equipada. — digo, e ela rir, então ela acaba colocando a camisinha em mim, ela me puxa um pouco mais para a frente, então ela se inclina sobre uma das cadeiras, sem pensar muito acabo entrando nela, e ali começamos a t*****r, ela gemia como uma p**a, não liguei muito apenas estava me satisfazendo, até que de repente ouvir um barulho, parei no mesmo momento, quando olhei para onde veio o barulho, havia alguém de casado saindo da sala, quando a pessoa alcançou a porta, ela abriu e saiu. — c*****o, eu disse que não era o lugar. — digo nervoso, saiu de dentro dela, jogo aquela camisinha no chão, me arrumo e vou andando até a porta. — Desgraça, quem é aquela pessoa? — disse ela frustrada, ela se arrumou rapidamente, assim que cheguei na porta, olhei para os lado, foi então que acabei vendo duas professoras no chão, rapidamente me apressei e fui até elas, para ajudá-las. — O quê houve? — perguntei curioso. — A senhorita Hanson acabou nos derrubando. — disse uma das professoras. — O senhor é o novo professor né? — perguntou uma delas, sorrio gentil. — Sim, sou o Zyan. — digo, me apresentando, ambas sorriem. — Seja bem vindo. — disse elas ao mesmo tempo. — Obrigado. — digo olhando-as. — Fiquei curioso, como a senhorita Hanson acabou derrubando as senhoritas? — pergunto já sabendo a resposta. — Ela é uma das alunas mais dedicada que essa universidade tem, mas vive correndo ou se escondendo, mas a gente já acostumou com ela, estamos lidando com ela a três anos. — falou uma das professoras. — Perdão, Zyan, esqueci de me apresentar. — disse corando. — Me chamo Lucrécia Meiberger. — disse a mesma sorrindo. — Prazer. — digo educado. — Mas porque ela é assim? — perguntei. — Ela teve um problema, na verdade praticaram bullying com ela, então desde de então ela vive assim. — contou a outra professor. — Entendo... bom, obrigado pelas explicações, vou seguir meu curso. — digo, andando pelos corredores, vou andando até a sala da diretoria, eu preciso dar um jeito nessa menina, ela pode falar sobre o que viu, e vai acabar me prejudicando aqui, penso um pouco mais, assim que me aproximei do balcão da secretaria, a senhorita Carla me olha. — Ah, olá. — disse ela, assim que me viu parando. — Gostaria do meu material por favor. — alerto-a, a mesma levanta-se e caminha até a um armário, ela pega minhas coisas e me entrega. — Boas aulas. — disse a mesma, acenei com a cabeça e sair dali. Fui caminhando pelo corredor, isso vai implicar ainda mais, com toda a certeza se isso acabar vazando o meu pai vai me deserdar, andava pensativo, até chegar na minha sala, a primeira aula até que correu bem, mas muitas pessoas que não era da minha aula, entraram e ficaram me olhando, o que me deixava um pouco mais aliviado, apesar de me sentir desejado, aquela garota não sai da minha mente, o medo dela falar para todos o que aconteceu, aquela garota será expulsa, e eu também, que droga, que inferno, eu só posso ser louco ou não sei mais o que fazer, porque sinceramente foi algo muito frustrante, sequer eu conseguir gozar como eu estava querendo, mas a Cecília tem culpa por ter me levado aquele lugar, ela acha que as coisas tem que ser como ela quer, os hormônios dessas meninas novinha sempre ultrapassam os limites como nunca. OBS: Para novos capítulos, vamos bater a metinha a seguir! 01- Colocar o livro na biblioteca, para que você possa receber notificação de novos episódios, e, claro comentar bastante! 02- Siga-me no I-G: Isa_Moura024. Lá você consegue acompanhar tudo a respeito dessa obra entre outras! 03- Peço que por favor deixem bilhetes lunares aqui, isso ajuda bastante a autora de vocês. ♥
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