Não sei, mas eu não vou com as ideias dessas minas, tem algo errado e essa baixinha atrevida, não n**o que ela é gata para c*****o, ela é a garota mais linda que eu já vir e com a informação da irmã de que ela é pura, não n**o que isso mexeu com minha cabeça, eu estou encantado por ela, ela é perfeita para o meu plano de ter um herdeiro, só que o KL esta de olho nela e eu não sou fura olho, vou ficar na minha. Penso enquanto tomo meu banho, eu hoje me dei ao luxo de dormi mais, eu estou varado de fome e só o tempero da dona Marta agora. Penso enquanto visto minha roupa, eu saiu de casa e vou direto para o restaurante dela, assim que chego lá balanço a cabeça para ver se estava na onda, o pior é que eu ainda nem me droguei. Logo pensei ao ver a mina atrevida ali na minha frente, mas não, não era uma miragem, ali linda para c*****o era ela e eu não resistir, eu a chamei e ela veio me atender, a Lili tentou impedi, mas eu dei a voz e mandei ela sair.
— Então, o senhor pode dizer o seu pedido! — Ela diz me olhando.
— O que faz aqui?
— Não sei, talvez eu esteja aqui admirando sua beleza. — Diz atrevida e logo depois coloca a mão na boca.
— Não precisa admirar, se quiser eu te deixo sentar para mim. — Digo cheio de maldade.
— Nunca! Eu nunca vou me entregar para alguém como você! — Diz cheia de marra e eu me levanto a puxando pelo braço.
— Ou Maria Encrenca, eu acho bom lavar sua boca para falar comigo, eu te levo no céu, mas também te levo no inferno, não brinque comigo.
— Desculpa, eu.. eu. — Corto ela.
— Estava cheia de marra e agora perdeu a língua?
— Senhor, o que quer para comer? — Ela tenta trocar de assunto.
— Quero comer você. — Digo frio. — Eu quero a patricinha do Leblon sentando para mim.
— Eu não sou assim, me desculpa, eu não o que te fez pensar essas coisas de mim, mas eu não sou assim! — Diz ficando vermelha, a mina é toda envergonhada.
— Qual foi mina? Você não está dando para o KL? — Pergunto.
— Ele é meu amigo, eu não preciso disso e não vou me entregar a nenhum de vocês, por favor, você pode me deixar trabalhar? — Diz e sai dali. Eu acabei nem fazendo meu pedido, a filha da p**a me negou, nenhuma mulher antes tinha me negado. Isso agora é questão de honra. Eu serei o primeiro dessa favela a trepar com essa garota! Ela vai sentar para mim. — Penso e logo me levanto e saiu dali.
Eu sigo para a boca e assim que chego na porta eu encontro o Rato, eu me aproximo dele e digo.
— Você sabe que tem duas mina nova na favela, né? — Pergunto
— Sei! — Ele responde.
— A mina baixinha, a com o rosto de boneca, eu quero que você siga os passos dela, eu quero que seja discreto e ninguém deve saber disso, eu quero saber o relatório dela todos os dias e quero que investigue o envolvimento dela com o KL, eu quero saber também os motivos dessa família ter vindo aqui para o morro.
— Sim, senhor! Pode deixar comigo! — Diz e sai dali. Eu entro na minha sala e o KL estava lá.
— Bom dia, patrão!
— Pulou da cama hoje? — Pergunto cheio de ironia.
— Por uma boa causa, eu fui ajudar uma amiga que precisava.
— A patricinha do Leblon? Sinto lhe informar, mas a Maria encrenca não fica com bandidos e você é um bandido. — Digo irônico.
— Você foi infernizar ela? Monstro eu nunca te pedi nada nessa vida, mas por favor! Deixa ela em paz! — Ele me pedi sério!
— Não se preocupe, eu não quero nada com ela, mas eu preciso investigar sobre isso tudo, como ela chegou aqui e por qual motivo deixou a vida no Leblon. — Digo sério e tiro ele da minha cadeira e logo me sento.
— Ela não tem dinheiro, o pai dela morreu e só deixou dividas, ele era viciado em jogos, ela só quer reconstruir a vida dela, só isso! — Diz sério.
— Eu vou confiar no seu papo. — Digo
— Só deixa ela em paz, você implicou com a morena e ela é pessoa de bem tentando se refazer. — ele diz.
— Ela não respeita nosso corre, ela não merece está aqui! — Digo lembrando que ela me rejeitou.
— Eu não vou prolongar essa conversa, eu vou sair daqui, eu vou fazer umas cobranças. — Ele diz saindo e eu fico ali observando o movimento, passa o tempo e a irmã da Camila aparece ali.
— Estou entrando. — Diz sorrindo e eu me aproximo.
— Como conseguiu entrar? Quem permitiu? — Digo nervoso, eu odeio que entrem assim.
— Eu falei que vim te ver, que eu ia te aliviar um pouco. — Diz sorrindo.
— Você é uma v***a mesmo. — Digo me acalmando, pois eu preciso que ela me conte mais sobre a irmã.
— Vim te ver, eu quero repeti o de ontem. — Diz sorrindo.
— Então venha aqui, eu não quero trepar com você, mas aceito uma chupada. — Digo colocando meu p*u para fora, eu coloco a camisinha nele e ela se abaixa e começa a chupar gostoso. — Vagabunda. — Digo e seguro os cabelos dela a forçando a ir mais rápido. Eu meto forte na sua boca até que com o tempo eu tiro a camisinha e bato uma até gozar na cara dela a fazendo sorrir. Eu ascendo um baseado e ela fuma ali comigo. Eu aproveito o momento e pergunto. — Sua irmã, ela tem namorado? — Ela me olha sem entender e logo diz.
— A santinha? Você sabe quem é a minha irmã? — Ela pergunta surpresa
— Ela é bonita, eu sou homem, eu bem queria uma noite com ela! — Digo e ela me olha incrédula. — Eu p**o quanto for por uma noite com a sua irmã.
— Credo, você é corajoso, minha irmã é uma nojenta, ela é garota de programa, você já ouviu falar em Sugar Baby? — Ela pergunta.
— Que p***a é essa? — Pergunto sem entender.
— Ninfetas que adoram t*****r com velhos babões cheios de dinheiros. — Diz de forma irônica.
— Você me disse que sua irmã era uma santinha e que ela era virgem, agora veio com outra conversa? Não estou gostando dessa p***a! — Digo dando um trago na maconha.
— Eu não ia sair difamando a minha irmãzinha mais nova, eu não ia fazer isso! Mas agora eu não ia deixar você gastar seu dinheiro. — Diz e eu me levanto pegando minha carteira, eu tiro 3 notas de 100 e jogo para ela.
— Sai, não quero ver sua cara hoje, beleza? — Digo sério!
— Não se preocupa, não vou sair de casa. — Diz e sai dali, assim que ela sai o KL chega e diz.
— Você já está mesmo comendo a irmã da Baixinha? — Diz irônico.
— Eu sei que você está atrás do amor da sua vida, da menina pura que você vai tornar sua primeira dama, sua princesa e construir sua família, mas essa garota a irmã da Carolina, ela não é para você, ela não presta. — Digo sério.
— Eu que tenho que decidi o que presta para mim! — Diz sério.
— Está apaixonado, por ela? Você é bobo mesmo. — Digo me levantando, eu saiu dali, vou dar uma ronda no morro e as coisas que a outra me disse não sai da minha cabeça, aquela diaba linda é sonsa, ela não presta, ela está tentando brincar com meu amigo e ainda se faz de difícil para meu lado, mas isso não vai ficar assim. Eu olho meu relógio e vejo que está na hora dela sair do serviço. Eu me aproximo do restaurante vendo o Rato ali e digo.
— Ta dispensado por hoje, pode deixar ela comigo. —Digo e ela sai dali, eu fico de tocaia até que ela sai ali com a Angélica as duas se abraçam e ela vai caminhando pelo morro, eu me aproximo e a puxo. — Você vem comigo.
— Eu não vou, eu vou para minha casa. — Ela diz e eu levando a camisa e ela diz. — Eu vou com você. — Eu subo na moto e dou a mão a ela, todos ali observam a cena e nos duas seguimos. Eu vou pilotando até a casa dos horrores e assim que chegamos eu digo.
— Anda, nos vamos bater um papo.
Ela caminha nervosa, eu vejo o medo presente nos seus olhos e ela pergunta.
— Onde está me levando? Que lugar é esse? — Diz assustada.
— Calda, entra logo! — Digo e entramos juntos, eu levo ela até o quarto dos horrores e digo. — Senta na cadeira!
— O que vai fazer, comigo? — Ela estava em pânico.
— Vou te dar o papo reto sua v***a, mentirosa! Eu quero você longe do KL, você não vai brincar com os sentimentos do meu amigo! Não vai fazer isso!
— Do que está falando? — Diz chorando.
— Sonsa, v***a! Se você encostar no KL eu vou te matar vou te torturar aqui nesse lugar, você entendeu?
— Sim, eu entendi! Por favor, me deixe sair desse lugar! — Eu pego ela pelo pescoço.
— Eu pensei que você fosse diferente, veio pagando de inocente, mas não passa de uma v***a qualquer, entrou no meu morro cheia de marra, mas agora você vai conhecer a lei dessa p***a! — Digo pegando minha arma.
— Vai me matar? — Diz nervosa. — Não me mata por favor!
— Me promete que não vai encostar nunca mais no meu amigo!
— Eu prometo, eu não encosto nele, neo precisa me matar, nem me machucar.
— Você chegou cheia de marra, queria tirar onda com a minha cara, mas agora sou eu que nunca me deitaria com alguém tão suja como você, você é uma imunda, uma Rata qualquer! Fica longe do KL se eu souber que você se aproximou dele no dia seguinte seu corpo estará na vala, você entendeu, garota?
— Sim! — Diz nervosa.
— Ótimo, agora tira a p***a da roupa, eu sei que não é inocente, para de palhaçada que sua máscara caiu! Eu t*****r com você e vamos fazer isso!
— Não, você vai me matar, eu sei que não tenho fossas contra você, eu não sei o que te fiz, eu não sei seus motivos para me perseguir, você pode me pedi para eu me afastar do KL e eu posso obedecer, eu posso fazer todas as suas vontades, o que eu não posso é perder minha dignidade, eu não vou me entregar a você, isso nunca! Nunca, você em ouvir! — Diz e eu perco a cabeça e lhe dou uma tapa na cara a fazendo cair no chão.
— Garota, eu sou o demônio na terra, você não sabe nada sobre mim, não me desafie!
— Por favor, eu te imploro que me deixe em paz! Eu te peço que me deixe, eu prometo que não encosto nele e nem em ninguém, eu vou passar tão desapercebida que você bem vai lembrar da minha existência, por favor! — Ela se abaixa se tremendo, eu vir o medo no seu olhar e aqueles olhos dela triste mexeram comigo, os olhos da minha mãe, eu vir na minha frente os olhos da minha mãe é isso me fez parar! — Me deixe em paz eu te suplico por isso!
— Levanta, meu aviso está dado, vamos eu vou te deixar em casa! — Digo
— Eu posso ir sozinha!
— Eu estou dizendo que vou te levar, você entendeu? — Ela abaixa a cabeça e eu a puxo pelo braço, eu a levo até minha moto e piloto até a porta da casa dela. — Está entregue. — Digo e ela abaixa a cabeça, eu vejo a marca no rosto dela, a mesma me olha e diz.
— Eu posso entrar?
— Coloca gelo no rosto. — Digo e piloto para longe dali.
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