As coisas não foram fáceis para mim! Eu perdi a minha mãe, ela morreu e ninguem fez nada para salvar ela, eu lembro do meu primeiro homicídio, eu cometi para salvar a tia Helena. Eu nasci para ser o rei do Alemão e eu sou o Rei, eu sou o dono dessa p***a, eu comando com mãos de ferro, frio e calculista, eu não tenho amor nem carinho para dar a ninguem, meu afeto foi enterrado com a minha mãe, essa vida é c***l, eu não tenho o que perder, eu estou sozinho nessa p***a de mundo e vou levar o máximo de pessoas para o inferno comigo, eu não tenho piedade de nada nem de ninguem, não tenho paciência e mato mesmo.
Nessa vida o meu grande amigo é o KL, ele teve uma história pesada e assim como eu ele é sozinho, só que o filho da p**a acredita em amor, ele acredita que vai encontrar uma mina responsa e vai casar e ter filhos, nesse morro só tem p**a e elas querem sentar, elas sentam para mim, para ele e qualquer vapor, eu não coloco nome em nenhuma delas, eu passo meu p*u em todas e descarto como um objeto, tem a Lili, ela acha que pode ser minha fiel apenas por ser mais apresentável, mas ela nunca vai ser minha fiel. Eu nunca vou ter fiel. — Penso fumando meu baseado, o relógio marcava 06 h da manhã e os becos estavam desertos, mas eu já estava ali, eu estava pronto para fazer cobranças e o primeiro séria o Zé, ele esta devendo 400 reais e não quer pagar, mas não sou piedoso. Eu me levanto e pego minha moto e logo piloto até o barraco dele, eu estaciono na porta e dou um chute na porta a colocando no chão. Ele estava jogado no chão.
— A cobrança chegou! — Digo sorrindo.
— Mons...tro. — Ele gagueja e eu puxo ele pela camisa.
— O dinheiro filho da p**a? — Pergunto e ele tenta me enganar.
— Não tenho, mas eu prometo que vou conseguir hoje. — Diz e eu sem paciência jogo ele para fora da casa e ali eu acabo com a vida dele, naquele momento eu sinto que não estou sozinho e o cheio de medo chega nas minhas narinas, eu me viro e lá estava a garota mais linda que eu já vir. Ela é morena, deve ter 1,60 de altura, seus longos cabelos estavam preso, seu rosto de boneca, eu fui caminhando e tentando entender quem seria ela, eu nunca vir essa garota. Eu estendo minha mão levantando ela e pergunto quem é ela. Fico ali encarando até que ela diz.
— Eu.. eu... sou a. — Ela não consegue dizer e eu logo meto o louco.
— É gaga ou está de palhaçada? — Olho friamente para ela que não tira os olhos do meu e diz.
— Me chamo, Camila!
— O que faz aqui, está perdida? Você viu demais e eu vou ter que tomar providências. — Tiro a arma da cintura e coloco próximo ao rosto dela. Ela fecha os olhos e se encolhe na parede.
— Eu não vir nada, eu estou sozinha caminhando e me perdi, eu vou continuar caminhando, eu não vir nada. — Diz e de olhos fechados tenta sair dali, mas eu a puxo pelos cabelos e digo.
— Está de palhaçada, p***a? Abre os olhos. — Digo e ela abre me olhando.
— Senhor, me perdoe, eu estou perdida, eu não vir nada. Ela deixa uma lagrima cair dos olhos.
— O que a patricinha está fazendo no morro?
— Eu moro aqui!
— Sou o dono dessa p***a, se você morasse aqui eu iria saber, me diz para qual ladrão você estava dando?
— Você pode me respeitar? Eu não sou desse tipo e sim eu estou morando aqui, eu aluguei uma casa ontem, eu falei com o KL. — Diz fazendo um bico tão lindo que eu acabo ficando sem palavras, eu perdi o foco. Ela é gata para c*****o.
— Moradora nova na minha favela, o KL só pode está te comendo, para ele não me avisar da sua chegada. — Digo e o bico dela aumenta.
— Isso não está acontecendo, eu não sou assim! Eu posso ir? — Ela pedi cheia de deboche e eu a prendo na parede e coloco a arma no seu rosto a mesma começa a se tremer e eu digo.
— Nessa p***a tem lei, se não andar na linha eu vou meter bala em você. Não atravesse meu caminho nunca mais e nem diga o que aconteceu aqui para ninguem, você nunca me viu. Está ouvindo?
— Sim, eu entendi. Mas eu não sei sair daqui, me ajuda?
— Está louca se acha que eu vou te ajudar, você corre e some da minha frente, garota! — Digo e ela sai dali assustada, eu não n**o essa mina é muito linda, uma princesa, só que não era para ela está aqui, ninguem entra nem sai sem que eu saiba o KL não me falou dela e eu quero saber quem é essa menina, ele vai me dizer. Penso e subo na minha moto e logo sigo na direção da boca, eu fico ali sentado e passando um tempo o KL aparece ali. O mesmo entra e faz toque.
— Pulou da cama, hoje?
— Fui fazer minhas cobranças! Hoje meu dia começou com muitas emoções, pois eu mandei uma alma para o inferno e encontrei um anjo.
— O que está falando? — Ele pergunta.
— Estou tentando dizer que as mentiras tem perna curta, eu quero saber os seus motivos para alugar a casa para uma patricinha do asfalto sem falar comigo.
— Conheceu qual delas? — Ele pergunta e passa a mão na cabeça.
— Baixinha, rosto de boneca, um cabelão. — Descrevo e ele abre um sorriso.
— Camila, a baixinha de língua atrevida. — Ele sorrir.
— Está comendo ela? — Pergunto.
— Qual foi, a mina é responsa! Ela veio alugar uma casa e não vir problema, ela a irmã e a mãe.
— Tem algo errado, eu não sei o que é, mas eu vou descobrir! — Digo pensativo.
— A Camila é legal, a outra irmã é meio atirada e a mãe é uma perua! Se quiser eu posso tentar ver com ela os seus motivos para está aqui! Mas não acredito que ela vai fazer m*l a gente. — Diz se sentando.
— Você está apaixonado pela baixinha, eu já estou vendo isso! O amor nos deixa fraco! — Digo sério.
— Eu não estou apaixonado, mas é que quando ela fica brava faz um bico tão lindo, isso é automático e ela não consegue controlar, assim como ela não consegue controlar a língua afiada dela. — Diz sorrindo.
— Eu admito que ela brava é linda demais, também percebi a língua afiada, mas coloquei ela no lugar dela! Vamos ficar de olho! E você se puder se mantenha longe dessa família! Primeiro investigamos aí depois se tudo estiver certo você pode se aproximar. — Digo sério e ele concorda!— Está certo! Vou fazer uma cobranças no asfalto. — Diz e sai dali, eu continuo na minha sala por um bom tempo até que me dar fome e eu me levanto pegando minha pistola e vou para o restaurante da dona Marta ela é a vó da Lili. Eu vou caminhando e assim que entro a Lili estava conversando com uma garota, ela era desconhecida para mim, a mesma tinha os cabelos longos e preto e o corpo coberto de tatuagem.
Lili
Carolina
Assim que a Lili me ver ela se aproxima sorrindo.
— Oi gatinho, vai querer um completão? — Diz cheia de malícia e eu logo questiono.
— Quem é aquela ali?
— Moradora nova, se mudou ontem com a mãe e a irmã mais nova! — Ela diz e eu fico observando, ela é gostosa e tem o corpo coberto de tatuagem, ela tem uns longos cabelos. Eu fico ali só observando a beleza dela. A mesma pisca para mim e eu vejo que ela já não é b***a como a irmã, ela quer p*u e eu vou dar isso a ela.
— Então, Monstro! O que vai querer? — A Lili pergunta percebendo meus olhos de gaviões para a garota tatuada.
— Meu almoço, vai lá pegar na mão da sua avó. Digo e ela sai dali, a mesma passa pela garota e logo depois entra, a mina lá caminha na minha direção e diz.
— Oi gatinho, sou a preza da vez? — Ela diz flertando.
— Se você aguentar o trampo! — Falo friamente.
— Se eu não aguentar você usa minha boca. — Diz e eu vejo que ela é uma v***a, tão diferente da outra que é calma e educada.
— Eu conheci a sua irmã hoje mais cedo. — Digo a ela.
— A santinha? — Diz debochada.
— Ela é bem mais interessante, natural, pequena e linda. — Digo irônico.
— Aquela garota tem 22 anos e é virgem! A minha irmãzinha mesmo é que não vai aguentar o trampo! — Ela me diz e minha mente vai a mil a outra lá é b****a de ouro!
— Não sou de papo, se quiser meu p*u chega em um desses caras que vivem andando pelo morro com moto e arma e diz que quer falar com o chefe. — Digo e me levanto. Passo na porta e chamo o Pato.
— Pois não, patrão?
— Pega minha comida na mão da Lili e leva na boca para mim.
— Esta bom! — Ele diz e eu saiu dali, eu vou até a boca e assim que entro me sento na minha cadeira e fico ali fumando meu back, o tempo passa e o Pato aparece ali com a Paty, ela me olha e diz.
— Eu quero ver se aguento o trampo. — Eu dou uma risada de lado e digo para o Pato. — Vaza! Ele sai dali e eu logo viro para ela. — Senta ai e vamos acerta essa p***a!
— Pode dizer, patrão! — Ela se senta me olhando.
— Primeiro solta a fita, o que duas patricinhas é uma perua faz aqui no meu morro? — Pergunto dando uma tapa na maconha e ela estende a mão me pedindo o Back. Eu passo para ela e a mesma fuma ali naturalmente.
— Meu pai um filho da p**a, ele morreu e deixou a gente no olho da rua, já que ele tinha muitas dívidas! — Ela me passa o Back e eu fumo.
— Então vocês estão fundidas! Por isso estão aqui no morro! — Digo dando uma tapa no Back.
— Sim. — Ela estende a mão e eu passo o Back para ela, a mesma fuma. — Ideia da santinha, tem um velho que é apaixonado por ela, mas nifetinha não faz o sacrifício pela família, o filho do chefe dela também gosta dela, mas ela é tirada a inocente e não senta para ele. — Diz e me devolve o Back.
— Então a culpada é da sua irmã, ela é culpada por ser digna. — Digo irônico.
— O que tem? Um sacrifício pela família. — Diz sorrindo e eu observo ela. Eu pego uma camisinha e abaixo minha bermuda, eu coloco ela no meu p*u e digo.
— Já vir que você é uma v***a! Mas estou nem aí para isso! Vem e chupa meu p*u. — Eu ordeno e ela se abaixa tirando meu p*u do short a mesma começa a passar a mão por ele e em seguida passa a língua em toda a extensão, ela faz movimento de vai e vem e logo chupa a cabeça e continua com a boca, a forma como ela faz me mostra o quanto ela é experiente nisso, esse não é o primeiro p*u que ela chupa eu tenho certeza. Eu pego na cabeça dela e a forço a ser mais rápida, a puxo pelo cabelo e lhe dou uma tapa na cara a deixando vermelha, eu coloco ela de costas pra mim debruçada na mesa! Levanto sua saia e coloco sua calcinha para o lado e entro de vez. Sem dó e sem piedade.
— Ahh! Ta machucando, vai devagar seu cachorro, seu p*u é muito grande! — Ela diz e eu dou risada.
— Você disse que aguentava o tranco sua v***a. — Dou uma tapa na b***a dela.
— Faz gostoso, seu safado. — Ela pedi e eu começo a meter forte e gostoso. A mina revira os olhos e eu lhe dou tapas na b***a, vou entrando e saindo gostoso, eu meto nela, puxo seus cabelos e logo digo no seu ouvido.
— Me mostra o que sabe, sua safada. Eu me sento na minha cadeira e ela vem na minha direção, a mesma senta bem devagar no meu p*u e logo começa a rebolar bem safada, eu a seguro pelo pescoço e a ajudo a sentar forte.
— Safado, você é um safado. _ Diz mordendo os lábios e eu ajudo ela a se mover mais rápido a b****a dela vai se contorcendo e meu p*u começa a pulsar, ela fica louca ali e se esfrega em mim. — Ah! Eu vou gozar. Ela diz e eu a carrego e a jogo na minha mesa, eu entro mais forte nela me colocando por cima, eu seguro sua mão para ela não tocar em mim, não gosto que me toquem, eu vou entrando e saindo até que ela diz. — Eu vou gozar! Ela diz e eu meto mais forte, ela goza no meu p*u e eu a puxo a colocando de joelho no chão, eu tiro a camisinha do meu p*u e ordeno.
— Abre a boca! — Ela abre e eu passo a mão no meu p*u movimentando ele até que os jatos de p***a agarram na cara dela, a mesma sorrir para mim e lambe os lábios, ela é uma v***a mesmo, eu abro a gaveta e pelo 5 notas de 100 e jogo para ela a mesma sorrir. — Vou bater a real, nunca vamos ter nada além de sexo, então não venha pagar de emocionada para meu lado. Quando eu quiser fuder eu te digo e não venha metendo o louco achando que pode me beijar ou que pode tocar em mim, não faça isso que eu mando raspar sua cabeça, você pode perguntar a sua amiga Lili quem sou eu. Agora vaza. Digo e ela pega um pano limpando o rosto a mesma sai dali e eu vou para o banheiro, eu tomo um banho e depois me sento na cadeira e começo a comer em silêncio. Assim que termino eu volto para o meu trabalho eu tenho tanta coisa para resolver. O tempo passa e umas 16 h eu vou para a pracinha, eu fico ali observando o movimento até que algo me chama atenção, baixinha, um cabelão e olhos marcantes, ela tenta enxugar as lágrimas e eu percebo que tem algo errado ali, eu não consigo ficar parado e logo me aproximo dela e puxo seu braço. — Qual foi, mina?
— Você? Eu não fiz nada, não falei nada. — Diz cheia de medo e eu percebo que dessa vez não a medo nos seus olhos, mas sim desespero e não era pela minha presença, na verdade algo aconteceu a ela.
— Não falei que fez alguma coisa! Está se justificando? Eu tenho que me preocupar com você? — Aperto seu braço e nesse momento o KL aparece ali.
— Solta ela, cara! — Ele para a moto bem na nossa frente.
Quero saber sobre a história só me chamar no i********: marisolluz_escritora.