Benjamim
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Renata continua um mistério para mim, mas um mistério totalmente sexy e cativante, ela me leva a pensamentos extremos. ver ela rindo e se divertindo aqui na mesa com todos, me deixa ainda mais intrigado com a sua vida, com sua personalidade. Todo o seu jeito me deixa querendo saber mais sobre ela, sobre a sua vida.
O pessoal começou a indagar ela, com várias perguntas, eu fiquei curioso sobre tudo, Sobre quem ela era de verdade. E por que estava tentando se esconder
Na verdade a cada dia que passa me sinto mais atraído pelo mistério que e a Renata.
A hora em que o grupo está a indagando se ela tinha ou não um namorado, me deu um certo frio na barriga, a esperança de que um namorado não exista me deixou tenso.
Percebi também que Renata ficou tença, e no meio da sua gargalhada, tentando disfarçar a suposição da Josy percebi uma certa amargura no meio da sua gargalhada, não sei exatamente o por que mais alguma coisa em mim grita que eu preciso proteger ela.
Assim que ela abriu seu celular percebi a foto de uma criança, parecendo ter um ano mais ou menos. fiquei curioso para saber quem erra este bebê que estava na sua proteção de tela, tento disfarçar para não parecer invasivo, mas ela percebeu que eu estava olhando para o seu aparelho, 'que chato" penso comigo, ela vai me achar um fofoqueiro..
- Com licença... - Renata se levanta com o celular na mão.
Assim que ela saiu Josy a olha com cara de poucos amigos. não entendi exatamente o por que, mas creio que seja alguma rivalidade feminina.
- Ben? - Vanessa chama minha atenção. .
- Hum? - eu estava meio disperso, olhando Renata saindo.
- Você está bem? - ela me pergunta.
- Sim, por que? - não entendi o que ela queria dizer.
- O Gabo nos disse que você terminou o namoro recentemente. - ela estava sorrindo de forma estranha.
- É... - Gabo me olha tentando esconder o sorriso. - Eu estou bem com isso. - digo por fim, querendo matar o Gabo.
- Que bom, você parece ser alguém bem legal. - ela está a sendo simpática. e eu achando muito estranho.
- Obrigada Vanessa. você também parece ser bem legal. - tento não ser u i****a.
- A gente poderia marcar alguma coisa mais reservada, para conversar melhor. o que acha? - eu olho para ela.
- É, desculpa Vanessa, você também me pareceu alguém bem legal. Mas no momento eu não quero me envolver com ninguém. - dr0ga, não queria isso. ser um idi0ta.
- Há.. - ela faz uma cara meio triste. - Tudo bem... - ela fica envergonhada..
- Desculpa, mas é que eu estou em um momento delicado agora. - tendo disfarçar para não parecer tão grosso dando um fora na menina.
- Tudo bem, Está muito ressente ainda, não é? .. mas quem sabe as quando você finalmente quiser conversar. quero dizer... Quem sabe podemos nos conhecer melhor. - ela da um sorriso sem graça.
- É, que droga... - salvo pelo gongo. meu celular apita, sinalizando que estava descarregado. - Eu preciso ir lá no carro pegar o Power Bank. Meu celular descarregou. - ela me olha surpresa - Me da licença, Vanessa, eu já volto.
- Há claro. Celular é nossa vida hoje em dia não é? Não dá pra ficar com ele desligado.
- Verdade. - digo já me levantando.
Vou na direção do estacionamento. meu corro estava bem lá no meio, pego o Power Bank, assim que fecho a porta e estava voltando para o bistrô, escutei uma conversa.
- Eu sei, mas eu estou preocupada.... Sim, mas eu posso ir para casa agora sem problema... Sim, eu estou me divertindo... Tem certeza, ela está dormindo?... É mas eu fico preocupada... - Renata estava ao telefone com alguém.
Pareceu um pouquinho nervosa.
Assim que ela desligar o celular, se vira e fica branca quando me ver. indagando o por que eu estava ali.
Droga será que ela acha eu eu fui vigiar ela?
Expliquei que fui pegar o carregador portátil. ela fica um pouco mais aliviada.
Seu sorriso é tão perfeito, todo aquele papo que eu disse lá dentro para Vanessa, sobre não querer me envolver com ninguém agora, de alguma forma não se aplica a Renata. sinto uma vontade louca de me aproximar e beijar ela.
Vou andando lentamente na sua direção, a cada passo que eu dou, vejo que ela fica mais nervosa, sua respiração acelera. Fico aliviado com o fato de não existir um gostar dela para o Gabo.
- Então, exite um namorado? - pergunto antes de beijar ela.
- Não... - ela me respondeu em um sussurro.
- Queria muito te beijar agora, posso? - não sei por que exatamente, mas eu senti a necessidade de pedir permissão. talvez seja meus sonhos loucos que ando tendo com ela. onde ela sempre está me pedindo ajuda. onde sempre sinto que ela está sendo acuada por alguém. Não quero fazer nada contra a sua vontade.
Ela pensa balança a cabeça positivamente. me aproximo mais, Então como nossos lábios. delicadamente vou pedindo passagem com a minha língua, Fazendo uma leve dança erótica com as nossas línguas. Renata parece um pouco tensa, com medo não sei. aprofundo nosso beijo com leveza. Seu corpo destrava um pouco, então sinto que posso continuar. passo minhas mãos pela sua cintura puxando seu corpo para mais junto do meu. até que do nada ela para, seu corpo fica rígido de uma forma diferente. suas mãos vão para o meu peito me empurrando com força.
- Não! - seu grito foi estranho, tinha medo nele. - Você não podia... Não encosta em mim! - ela estava chorando.
- Desculpa Renata, foi só um beijo. me desculpe se eu passei dos limites. eu... - ela me olha estranho, percebendo que sou eu, não sei dizer. mas fica em silêncio pro alguns segundos.
- Ben... Benjamin, me desculpa eu... Eu não deveria ter deixado isso acontecer, a culpa não é sua. é só que eu... Eu.. eu estou enrolada com alguém ainda. estamos terminando. Mas ainda não acabou e não é uma coisa legal, desculpa se eu disse que não, é só que me sinto, na verdade não sinto mais nada, mas ainda existe um compromisso. Que dizer. eu não menti é só que... é complicado. - ela falava as palavras emboladas. uma por cima da outra, eu estava meio perdido sem entender o que ela estava falando.
- Tudo bem Renata fica calma. - tento me aproximar mas ela se afasta.
- Não pode acontecer de novo.
- Está bem, fica tranquila eu entendi.
- Você precisa esquecer isso... - ela estava estranha, não sei se era medo ou receio que se passava com ela.
- Está bem, só se acalma. - ela volta para dentro do bistrô, e eu fico ali sem saber o que aconteceu. fiquei ainda mais perdido do que antes. Sobre quem é a Renata de verdade.