Do not disturb — Não perturbe Nós saímos da pista de dança e fomos para a varanda gigante. Havia muita gente ali. Do lado direito havia uns vasos grandes de plantas que impediam a passagem para um pedaço da varanda, mas o que ninguém sabia, e provavelmente ele sabia também, é que naquele pedaço tem uma porta secreta que da em uma salinha pequena onde guardam os aparelhos de jardinagem e bagunças. Passamos pelas plantas e entramos na salinha. A única luz que tinha lá era a que entrava por uma janelinha 40x40 apenas para ventilar lá dentro. Tropecei em algumas coisas e Gustavo me segurou. Começamos a rir e a luz estava bem em seu rosto. Seus olhos em mim, paramos de rir conforme fomos lembrando do que estava prestes a acontecer. — Que bom que te achei, Lolla — ele disse baixo me olhand