SENTIMENTOS OPRIMIDOS

1292 Words
O comédia se levanta e vem pra cima de volta , eu empurro ele que dá dois passos pra trás e ele saca a arma da cintura , nessa altura meus menor já tão tudo na minha escolta e tô em mais número do que ele. - Qual é só é macho na mão com mulher? não sabe fazer um mano a mano sem precisar do teu canhão seu filho da p**a? pergunto firme encarando ele que olha ao redor e joga a pistola no chão e vem pra cima de mim me acerta dói socos na minha cara,eu dou um soco no estômago dele que ele se abaixa aproveito e devolvo os outros dois na cara dele. levanto ele pela camiseta do chão. - Quero tu foraaaa.....agora! ou o bagulho vai pegar preço pra tu seu merda! eu aviso com sangue nos olhos - Essa não foi uma boa escolha Cria! ele me diz ameaçador - Não foi mesmo! anda pede desculpa pra mina! respondo jogando ele nos pés dela que me olha sem acreditar no que vê, nessa hora os vapor dele já apontam o fuzil pra mim, mais meus menor chega junto com os ferro também. - Essa p*****a aqui nunca vai me ouvir pedindo perdão! Farofa diz sorrindo diabólico com a boca sangrando Eu pego ele outra vez pela camiseta - Fica sabendo que ela tá na minha proteção! se eu souber que tu olhou pra ela diferente. teu sumiço vai entrar pra história! eu ameaço firme e solto ele - Fumaça espera aí! a maluca diz o cara para e ela vai delicadamente em passos posturados até ele e eu observo confuso - Toma........seu filho da p**a! Manu devolve as duas bofetada e volta o maluco sai dando risada. Depois que ele sai do baile com a tropinha dele o Alemão desce do camarote e vem me cumprimentar. - valeu por isso cria! aquele comédia já tava na minha mira a tempo! o Alemão explica - Na boa Alemão se seis continuar negociando com ele minha parceria contigo acaba aqui e agora! vou te soltar a letra se seis tem medo de peitar um bosta desse então deveria larga o fuzil e ir lavar losa! respondo firme passando a mão na minha boca que tá sangrando e em cima da minha sombrancelha, minhas mãos também ta de socar a cara dele. - Tu tá na razão mesmo Cria nois deixou ele crescer de mais pra cima de nois, e ainda a gente que fortaleceu ele pra isso! vai vamo curtir porque a noite é uma criança! ele diz empolgado e saindo - Pode crê! eu respondo firme - Tu só pode ser maluco né não? tais sabendo que agora é uma guerra a mais né não? PH me pergunta preocupado - f**a- se! uma a mais uma a menos pra mim não tá fazendo diferença nem uma! agora vai dar teu giro ou vamo meter pé de volta pra Castanheira! eu aviso firme - Não tá mais aqui quem falou! PH me zoa erguendo as mãos em rendição vou até o bar e me sento num banco e peço um dose dupla de whisky com gelo. Quando sinto um perfume suave e escuto uma voz calma. - Nem sei como te agradecer! ela diz me encarando com seus olhos cor de mel - Não precisa agradecer! agora estamos kits e eu não te devo mais nada! tu me salvou e hoje eu te protegi.....eu explico firme - Entendi.......mais deixa eu te ajudar com esses machucados! ela diz pegando um guardanapo no balcão ela passa no corte de cima da minha sombrancelha e nossos olhar se bate feito imã e eu não consigo me desprender do olhar de mel dela. - Hoje você fez por mim o que nunca ninguém fez! mesmo que ja estamos kits quando precisar de mim é eu puder te aliviar só me procurar .......ela me diz me encarando véi essa mulher é uma perdição o vestido colado dela marcando cada curva do corpo escultural dela me deixa pela primeira vez depois de três anos com a pele arrepiada, tento não demonstrar encarando e nos olhos e lutando contra mim mesmo pra não agarrar ela. - Valeu......mais acho difícil eu conseguir encontrar uma mina que fica em casa trancada de castigo! respondo irônico tomando meu whisky - Meu pai é uma pessoa difícil de lhe dar! ela me responde firme enquanto pede um drink , ela fica do meu lado com os braços em cima do balcão esperando o pedido e meus olhos fuzilam a b***a empinada dela e as curvas perfeitas. - Acho que não faz o meu tipo ficar pedindo ajuda pra filhinha de papai, entende? não me cai bem! digo no deboche ela pega o drink e me encara - Também não gosto de dever nada pra favelado! ela responde - Sou um favelado que manda na p***a toda e não preciso ficar de castigo , porque sou o dono do meu próprio nariz! aviso firme ela me olha marota com um sorriso de canto , quando para um playboy do lado dela - Manu.......você está bem?.eu cheguei agora a pouco e quando soube comecei te procurar! o playboy diz preocupado - Calma Bruno não surta! já tá tudo suave! ela responde irônica - Vamo meter pé ou você quer ficar por aqui? o cara pergunta - Melhor a gente ir ......vamos descer pro asfalto onde a gente já está mais acostumado! o clima por aqui está acabando com minha vibe! ela responde sorrindo com um sorriso lindo , o comédia abraça ela na cintura e os dois se encontram com a outra mina e se vão. na boa que playboy mais frouxo véi....... Agora tô aqui no meio do baile funk do morro do Alemão, com a batida pesada ecoando por todo o lugar, cada som de tambor e grave pulsando com o ritmo acelerado do seu coração. O baile tá lotado, corpos se movendo em sincronia com a música, risos e vozes altas se perdendo no caos do momento. Mais a minha mente tá em outro lugar, longe dessa agitação toda. A culpa me corroí por dentro. "Manu" Só de pensar no nome dela, uma onda de frustração e desejo me invade. Ela mexe comigo de um jeito que ninguém mais conseguiu a tanto tempo. Uma mulher intensa, firme, mas tão suave nos gestos, que eu me sinto perdido. sempre que ela tá por perto. Eu sei que não devo, que é perigoso demais me deixar levar. Mai tô aqui lutando contra meus próprios pensamentos nesse c*****o. Tentando escapar dessa angústia, me misturo com os aliados. Cumprimento alguns, dou um papo com outros, aceito um copo de bebida forte que queima minha garganta assim que desce. Preciso disso,pra acoplar essas sensações preciso apagar por um instante o fogo que Manu acendeu dentro de mim! p***a o que eu tô sentindo tá errado nesse c*****o véi. A música alta é um bom disfarce pra o turbilhão em minha cabeça, e as ideias sem rumo ajuda a distrair um pouco minha mente. - Tá suave, parceiro? um dos manos pergunta, percebendo o meu olhar distante. Dou de ombros, forçando um sorriso. -Só pensando na vida, tá ligado?o bagulho ta loko aqui dentro! mais faz parte né não? eu respondo Mas, por mais que eu bebesse e tentasse se distrair, a imagem daquela demônia da "Manu" continua voltando na p***a da minha mente, como uma batida que não para. A culpa me aperta. Ela é perigosa mó chave de cadeia , mais eu também tô ligado na fita e Sei que se permitisse sentir o que eu tô sentindo, posso acabar me lascando todo. afasto essas ideias de mim com muita bebida.
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