Capítulo 3

1968 Words
Isabella cobriu meus lábios com os seus enquanto passava seus braços pelo meu pescoço. Essa era a confirmação que eu precisava para continuar, e fo.da-se, essa definitivamente era a confirmação que eu estava esperando ansiosamente. Eu sei, eu sei, sou um tremendo filho de uma pu.ta. Mandando a me.rda qualquer pensamento que eu poderia ter, que fosse capaz de me fazer parar com aquela loucura, enlacei sua cintura e a puxei para mais perto de mim, tratando de corresponder aquele beijo e saborear cada canto daquela boquinha que me levava a pensamentos muito, muito errados. Como se tivessem vida própria, minhas mãos começaram a passar pelo seu corpo, conhecendo cada pedacinho, cada curva daquela mulher gostosa que estava a minha frente. Passei o dedo de leve pelo seu cli.tóris, somente para ter o prazer de ouvir seu gemido manhoso e quando o som ecoou pela sala... Pu.ta que pariu, aquilo foi capaz de levar para longe o resto da pouca sanidade que eu tinha. Coloquei a ponta do dedo dentro da entradinha apertada de Isabella, sempre tomando cuidado para não enfiar muito e acabar passando a barreira da sua virgi.ndade, enquanto começava a distribuir beijos pelo seu colo. Naquele exato momento eu agradecia a Deus – ou ao d***o, afinal eu sabia que não estava fazendo a coisa certa – por ter ficado até mais tarde trabalhando, pois assim ninguém seria capaz de escutar os gemidos altos que saiam da boquinha avermelhada de Isabella. Boquinha essa que me fazia ter pensamentos de como seria tê-la em volta do meu p.au... Comecei a trilhar beijos pelo seu corpo, até que parei entre suas pernas. Sua bo.ceta depilada praticamente brilhava com seus fluidos espalhados, me chamando para prova-la e eu não me fiz de rogado. Cai, literalmente, de boca em Isabella. Suas mãos foram diretamente para os meus cabelos, onde ela os apertou forte, enquanto deixava que um gemido alto e manhoso saísse de seus lábios e ecoasse por toda aquela sala quente como o inferno. Se eu não estivesse completamente louco de te.são por aquela mulher, poderia ter me incomodado com os puxões que ela dava em meus cabelos. Porém, naquele momento... aaaaah, naquele momento, tudo que eu via ou sentia era Isabella estremecendo contra minha boca e implorando por mais. Eu sempre gostei de ouvi-las implorar, mas ouvir Isabella... Po.rra, aquilo era surreal. — Ah, Sr. Mason... - meu p.au vibrou dentro das calças ao escutar meu sobrenome sair daquela boquinha gostosa. — Eu... Ah... O que está... aconte... - seria engraçado aquele tipo de inocência, se eu não estivesse completamente fissurado e louco de te.são na possibilidade de ser aquele que lhe daria seu primeiro orga.smo. — Você está prestes a go.zar. - murmurei, ainda com os lábios próximos a sua bo.ceta e passei a língua bem de leve, tendo o prazer de senti-la se contorcer toda em cima da minha mesa. — Se solta, Isabella. - olhei brevemente para cima, deliciando-me com a expressão de puro prazer que estava estampada em seu rosto. Isabella estava completamente entregue aquele momento. Completamente entregue a mim. Voltei a chu.pa-la, agora colocando ainda mais pressão em minha língua em cima do seu cli.tóris e a senti estremecer violentamente. Suas pernas se fecharam, prendendo minha cabeça ali e me forçando a parar, porém eu tinha outros planos, então somente as abri novamente e continuei incessantemente, até que ouvi sua voz sair em um gemido particularmente alto. Suguei cada gota do seu prazer, empurrando meu dedo em seu espaço apertado e prolongando o seu orga.smo, até que eu a vi se deitar na mesa e relaxar seu corpo tremulo. Naquele momento eu não soube dizer quem estava mais satisfeito. Se era Isabella, completamente mole em cima da mesa ou se era eu, o filho da pu.ta que teve a sorte grande em ter lhe dado esse momento de prazer. Sorri satisfeito, voltando a passar a língua de leve somente para provocar seu corpo sensível e quando me cansei, comecei a beijar seu corpo até que eu estivesse cara a cara com Isabella. Seu rosto branquinho estava corado, os lábios avermelhados, provavelmente de tanto morde-los e seus cabelos acobreados estavam totalmente revoltos, resultado do nosso amasso anterior. Na minha humilde opinião, Isabella estava ainda mais tentadora. Seus olhos se abriram de repente e ela sorriu em minha direção, me pegando no flagra, enquanto a admirava. — Oi. - sua voz estava baixa e ofegante e eu ri deixando um rápido selinho em seus lábios apetitosos. — Oi. - respondi com um mínimo sorriso no canto dos lábios e deixei que o silencio recaísse em todo o ambiente. Eu não sabia o que fazer naquele momento. Bom... eu sabia o que eu queria fazer. A imagem de uma Isabella completamente aberta em cima da minha mesa, enquanto eu a fodia incansavelmente rondava minha mente, porém ela era vir.gem e isso dificultava as coisas. Além dela ser a filha de Charlie... Pu.ta que pariu! Charlie! Meus olhos se fecharam naquele momento em que me lembrei de Charlie. Seu pai. Meu sócio e amigo – talvez ex amigo – e que com toda a certeza do mundo iria me matar se soubesse o que tinha rolado nessa sala. Isabella, que estava alheia a todo o conflito que se passava em minha mente, deixou que sua mão se encostasse em meu rosto e seus dedos acariciaram a região da minha barba. Abri os olhos naquele momento, vendo os seus brilharem satisfeitos para mim e me fazendo vacilar nos pensamentos sobre Charlie me assassinando. Quando suas pernas se cruzaram em minha cintura e ela me puxou, forçando nossos corpos a se juntarem, e consequentemente acordando meu pa.u, eu me peguei pensando que até valeria a pena morrer por certas coisas. Deixei que Charlie ficasse em um cantinho mínimo da minha mente. Um cantinho que eu não queria pensar. Não enquanto tinha o calor da bo.ceta molhada de Isabella contra o tecido da minha calça. Tão pertinho do meu pa.u dolorido... Eu só precisava descer o zíper da calça e... — Você não go.zou. - sua voz baixinha me tirou dos meus pensamentos depravados. Aquilo não era uma pergunta, mas mesmo assim assenti, enquanto tentava clarear a mente e me convencer de que fo.der Isabella naquele momento - ou em qualquer outro - era uma péssima ideia. — Posso? - eu não tinha entendido sua pergunta muito bem, até que sua mão pairou por cima do meu cinto. Engoli em seco, tentando pensar em algum motivo para negar o agrado que ela estava tão disposta a fazer por mim, mas quando sua mão encheu a minha dolorosa ere.ção, me peguei assentindo avidamente. Eu não tinha voz naquele momento. Toda a minha força de vontade estava sendo para que eu me controlasse e não a agarrasse ali mesmo. Suas mãos estavam tremulas quando ela abriu o meu cinto e logo depois o botão da calça que eu usava. Respiramos fundo juntos, quase que ensaiado e então ela abaixou minha calça, juntamente com a boxe branca que eu usava. O sorriso convencido nasceu em meus lábios sem que eu pudesse conte-lo, quando vi seus olhos verdes se arregalarem levemente. Eu não me lembrava de ter ficado tão satisfeito com o tamanho do meu p.au, como eu estava naquele momento ao ver a expressão de Isabella ao olha-lo. Sua mão finalmente me tocou, fechando seus dedos em volta do meu cumprimento e me arrancando um gemido baixo e satisfeito. Ah, como eu tinha sonhado com esse toque... — Está doendo? - seus olhos ainda estavam arregalados em minha direção, dando-lhe se possível uma aparência ainda mais inocente. Fechei os olhos me repreendendo por gostar da possibilidade de ensina-la tudo que eu sei. Aquilo era tão errado... — Sr. Mason? - um gemido agoniado saiu dos meus lábios quando a ouvi me chamar de senhor. Pu.ta que pariu! — Está, Isabella... - murmurei ainda de olhos fechados, pedindo mentalmente perdão a Charlie por todas as coisas que eu queria e com certeza faria com Isabella. — E o que fazemos... para melhorar? - abri os olhos no exato momento em que ela terminou aquela frase, notando um pequeno sorriso no canto daquela boca vermelha e convidativa. Percebi naquele momento que Isabella não era tão inocente assim. Ela sabia o que viria a seguir, porém queria me levar ao limite e ela estava conseguindo. Tentei me apegar ao fato de que aquela diaba de olhos verdes e boca convidativa era maior de idade, quando cobri sua mão com a minha e comecei um lento vai e vem. — Fazemos assim... - murmurei, a voz rouca pelo te.são e perdido naquele olhar que me enfeitiçava e que com toda a certeza seria a causa da minha morte, não que eu ligasse muito para aquilo. Vesti a carapuça de filho da pu.ta e a tirei de cima da mesa, trocando nossas posições e encostando minha bu.nda na borda da mesa. — Você também pode coloca-lo na sua boca... - murmurei sem quebrar o contato dos nossos olhos ou sequer parar os movimentos. Esperei, completamente ansioso e vibrei em expectativa quando Isabella sorriu para mim. Quando seus joelhos se dobraram e encostaram-se ao chão, eu quase não respirava esperando pelo que viria a seguir. Eu parecia a po.rra de um garoto vir.gem e quando seu hálito quente bateu na cabeça do meu p.au, precisei fechar os olhos ou iria go.zar sem nem ter aproveitado a maravilha daquele boquete. Isabella me mostrou que não tinha muita experiência quando sua língua ficou deslizando para cima e para baixo em meu cumprimento. Porém, com um pouco de paciência da minha parte e certa curiosidade de sua parte, logo ela estava engolindo o que conseguia e me tirando uns gemidos um pouco alto demais. — Assim, Isabella... - joguei a cabeça para trás, prendendo seus fios acobreados entre meus dedos e empurrando sua cabeça um pouco mais em direção a minha viri.lha. — Pressiona os lábios um pouco... - não precisei ensinar muita coisa, afinal, Isabella se mostrava uma aluna exemplar e inteligente. Quando percebeu que as minhas reações eram mais intensas quando ela dava atenção a cabeça latejante do meu p.au, ela concentrou a maior parte de suas caricias ali, circulando a lingua e arriscando uma leve apertada com os lábios. — Eu vou go.zar. - avisei, levando minha própria mão em direção as minhas bo.las e tentando tirar sua cabeça dali. Eu não queria go.zar em sua boca, não porque não estava gostoso, mas sim porque eu tinha a impressão de que a mataria engasgada com toda a po.rra que eu tinha acumulada, e eu já tinha me decidido que queria usufruir bastante daquela delicia. Porém, a dia.ba não saia de jeito nenhum e quando ela mesma afastou a minha mão das minhas bolas, acariciando-as com seus dedos macios e dando uma sugada forte na cabeça do meu p.au, aquilo foi demais para mim. Gozei estremecendo violentamente, gemendo o nome dela e por incrível que pareça, ela engoliu tudo e sem fazer careta. Com um sorriso travesso nos lábios, ela mesma subiu minhas calças e fechou meu cinto, enquanto eu tentava me recompor depois de go.zar maravilhosamente. — Gostou, Sr. Mason? - ela parecia ter percebido o quão afetado eu ficava quando ela me chamava daquele jeito e parecia ter gostado de me provocar. Eu não lhe respondi, pois eu não conseguia. Ainda estava perdido em sensações pós orgas.mo e começava a ter a consciência me recriminando quando percebi que não conseguia me arrepender do que tinha acontecido aqui. Quando vi que estava demorando demais para ter uma reação a puxei para um beijo, ignorando o fato de que ela tinha acabado de engolir a minha po.rra e simplesmente a apertando em meu corpo. Charlie iria me matar.
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