Samuel
— O-oi. - Amaldiçoei-me mentalmente por gaguejar que nem um idi.ota. — A sala do seu pai não é aqui. - consegui, enfim, formar uma frase coerente depois de um tempo e Isabella sorriu.
— Eu sei. - sua voz ecoou despreocupadamente e Isabella mordeu seu lábio inferior enquanto encarava-me desca.radamente.
O silencio reinou naquele momento e eu podia sentir a sala esquentando com a tensão se.xual que exalava. Meu pa.u remexia-se inquieto dentro da minha calça.
Abri a boca pronto para quebrar aquele silêncio insuportável, mas fechei assim que Isabella desencostou-se da porta e começou a caminhar em minha direção. Engoli em seco. Meus olhos automaticamente foram atraídos para suas coxas grossas m*l coberta pela mini saia que ela usava.
Isabella contornou a mesa. Seu corpo agora encontrava-se parado a minha frente. Meus olhos que antes estavam cravados em suas coxas, foram subindo lentamente, inspecionando seu deli.cioso corpo. Respirei fundo ao ver a bolinha brilhante pendurada em seu umbigo. Mer.da! Tinha que me segurar para não ge.mer vergonhosamente.
Sem que eu pudesse evitar meus olhos continuaram com a sua minuciosa inspeção. Os dois montes que eram seus se.ios estavam apontados diretamente para mim, tão perto... Fechei as mãos em punhos, reunindo toda a minha força para não as levantar e tocar os sei.os de Isabella.
Forcei meus olhos a desgrudarem de seus se.ios e encarei seu rosto. Isabella tinha um sorriso mali.cioso estampado em sua face. A dia.ba sabia muito bem o que estava causando em mim.
Rapidamente o sorriso mali.cioso sumiu dando lugar a um sorriso travesso. Logo depois Isabella sentava-se em meu colo, com suas pernas uma de cada lado de meu corpo. O ge.mido que eu tanto lutava para segurar escapou no momento em que senti sua boce.tinha encostar-se no meu p.au sob a calça.
— Por que não me procurou Sr. Mason? - sua voz ecoava em toda a sala, arrepiando-me, instigando. Fechei os olhos em busca de algum controle e ouvi sua risada baixa. Isabella rebolou lentamente em meu colo e soltou um ge.mido rouco. — Eu sei que você me quer. - senti seu hálito quente em meu ouvido. – Eu vejo como você me olha. E agora, nesse exato momento, eu posso sentir o quanto me de.seja. - meu p.au remexeu-se quando ouvi aquilo.
— Isabella eu não posso... Seu pai...
— Por que não? Não sou mais criancinha Sr. Mason. - Deus, aquela dia.ba chamando-me de Sr. Mason era uma tentação. Sua boca encostou-se em meu pescoço e eu senti beijos sendo deixados naquela região. Dia.ba provo.cadora. — Já que você tem medo... Quem disse que ele precisa saber? Será nosso segredinho. - sua provo.cação não passou despercebida por mim.
Eu estava a ponto de bala, morrendo de te.são a dias. Tudo que eu queria era deitar Isabella em cima da minha mesa e fo.de-la até perder as forças. Porém em algum lugar da minha cabeça a voz de Charlie ecoava e por mais que eu estivesse louco por Isabella ainda prezava minha amizade com seu pai.
Era isso, eu estava decidido. Não iria tra.nsar com Isabella e estragar minha amizade com Charlie. Estava prestes a manda-la embora. A palavra "Não" estava na ponta da língua quando seu olhar se cruzou com o meu. Se eu tinha algum juízo naquela hora ele esvaiu-se no momento em que os olhos de Isabella me encararam.
Eu não sei explicar o que aconteceu naquela hora. Não sei o que vi em seu olhar. Só sei que no momento seguinte minha boca cobria a sua em um beijo furioso. E era como seu eu pudesse escutar os anjos lá no céu fazendo coro e dizendo "Aleluia".
Quando nossas línguas se encostaram foi impossível segurar o ge.mido. Eu já não tinha mais controle sobre meus atos. Charlie? Charlie foi esquecido naquele momento e ele que me perdoasse, mas eu iria co.mer Isabella. Quando percebi já estava tirando sua blusinha fina e meus lábios exploravam seu co.lo distribuindo beijos por onde passava.
A sala encontrava-se fervendo e cheia de ge.midos. Ge.midos de Isabella a cada mordida e chu.pada que eu deixava onde conseguia alcançar e ge.midos meus a cada re.bolada que a as.fada dava em meu p.au. Segurei em sua coxa sustentando-a e levantei-me da cadeira. Os papeis e o notebook que estavam em cima da mesa? O destino deles foram o chão. Nada mais importava a não ser Isabella ge.mendo delici.osamente para mim.
Enfim tirei sua mini saia e sorri ao ver a minúscula cal.cinha preta. Isabella encarava-me ofegante. Seu peito subia e descia rapidamente por conta da respiração rápida, seus cabelos estavam totalmente revoltos emoldurando seu rosto de porcelana, que se encontrava totalmente corado. Ela nunca esteve mais linda. Notei um sorriso ma.licioso nascer em seus lábios quando percebeu o quanto eu estava afetado.
Lembro-me de pensar algo como "Deus, essa menina ainda vai me matar" antes de abrir suas per.nas e passar a língua em sua bo.ceta sob a cal.cinha. Sorri ao senti-la estremecer. Então eu não era o único afetado ali.
Com os dentes eu fui tirando a minúscula peça preta. Meus olhos estavam cravados em Isabella e eu via o de.sejo brilhar nos seus.
— Molha.dinha. - murmurei enquanto abria seus lábios com a mão e enfiava minha língua em sua bo.ceta rosada. Chupei seu cli.tóris e estava prestes a enfiar dois dedos dentro de sua bo.ceta, quando fui parado por uma Isabella ofegante e vermelha. — O que foi? - eu estava tão ofegante quanto ela. — Não está gostando?
— Eu... Eu sou vir.gem. - o vermelho tomou conta de seu rosto naquele momento.
Foi como se um balde de água fria tivesse caído sobre meu corpo. O que eu estava fazendo? Eu era um filho da pu.ta mesmo. Estava prestes a co.mer a filha de Charlie. A filha vir.gem de Charlie, meu sócio e amigo. Eu era um grande filho da pu.ta.
— Me desculpa. - sussurrei afastando-me um pouco de Isabella. Por mais que naquele momento eu estivesse tendo um lapso de lucidez, ainda estava morrendo de te.são e não sabia se eu seria capaz de n**a-la uma noite de prazer se a mesma me pedisse. Aos poucos eu vi sua expressão de prazer sumir de seu rosto e seus olhos marejarem. — Ei, me desculpa...
— Para de pedir desculpas. - sua voz saiu baixinha. Isabella levantou-se da mesa e começou a pegar suas roupas. Ela evitava a todo custo me olhar.
Encarei-a sem saber o que fazer. Sua expressão me deixava nervoso. Sem que eu percebesse meu p.au, que a dias estava em ponto de bala, deu sossego e meu coração apertou-se de um jeito que a única coisa que eu queria era abraça-la.
— Isabella, olha para mim. Não quis te magoar. - em um certo momento me vi indo até ela e levantando seu rosto forçando-a me olhar.
— Você não me quer? Não me deseja mais, porque sou vir.gem? - passei a mão em seus olhos e enxuguei suas lágrimas.
Desde que tinha visto-a nunca tinha associado Isabella à uma menininha inexperiente, até aquele momento. O que era um grande problema, já que meu dese.jo por ela não diminuía em nada.
— Eu te quero desde o momento em que te vi. O fato de você ser vir.gem não muda em nada. - confessei em um fôlego só.
Fechei os olhos e senti quando seus braços circularam minha cintura. Encostei meu queixo em sua cabeça e permitir-me respirar fundo. Eu estava completamente fer.rado.
— O que está acontecendo? - sua voz ecoou baixinha, quase não deu para escutar, mas eu ouvi e me fazia essa mesma pergunta.
Que po.rra estava acontecendo comigo? O que eu estava prestes a fazer?
— Isabella, você tem certeza disso? - quando percebi já estava perguntando. Seu nariz encostou-se em meu peito e senti-a estremecer. — Depois de feito não tem mais volta. Você ainda pode encontrar alguém da sua idade... - calei-me quando seus dedos se encostaram em meus lábios. Seus olhos estavam brilhando quando se encontraram com os meus. Totalmente corada, Isabella confirma com a cabeça.
Ainda com meus olhos conectados com os de Isabella eu a suspendo e coloco-a em cima da mesa. Isabella encarava-me em expectativa e eu sorri minimamente ao vê-la ansiosa pelo que estava por vim.
Ligando o botãozinho do fo.da-se eu a beijei novamente. Dessa vez era um beijo calmo. Totalmente diferente de como encontrava-me por dentro. Eu estava fervendo. Meu coração batia loucamente dentro do meu peito. Minhas mãos suavam e eu tentava desesperadamente dominar meu nervosismo e não deixar transparecer a Isabella.
Quando finalmente acalmei-me um pouco, deixei que as minhas mãos percorressem suas coxas desnudas. Sua pele macia estava arrepiada. Vez ou outra Isabella estremecia e suspirava em meus lábios. Sorri contra sua boca e passei minha língua levemente sobre seus lábios para logo depois capturar o lábio inferior e mordisca-lo de leve.
Fui encerrando o beijo com alguns selinhos em seus lábios avermelhados e fiz uma trilha de beijos da sua bochecha até seu pescoço. Suas mãos agarravam meus braços e suas unhas apertavam minha carne a cada chu.pada que eu dava em seu pescoço.
— Não irei te fo.der agora. - murmurei em seu ouvido ao mesmo tempo em que enfiava minha mão no meio de suas pernas e passava os dedos por sua bo.cetinha molhada. Senti Isabella estremecer e retesar o corpo. — Sim, Isabella. Não sou de fazer amor, nunca fui. Mas também não sou um monstro que irá tirar sua vir.gindade em cima de uma mesa. - voltei a distribuir beijos pelo seu pescoço. Minha mão saiu do meio de suas pernas e repousou em seu se.io direito. Apertei-o e sorri ao ouvir um ge.mido baixinho. Sem deixar de beijar seu pescoço eu abri o fecho do seu soutien frontal. — Não lhe prometo uma primeira vez cheia de frescuras, não faço o tipo romântico. Mas eu posso te garantir uma primeira vez inesquecível. E enquanto esse dia não chega, podemos nos divertir. - sussurrei mali.ciosamente em seu ouvido e apertei o bico de seu se.io.
Isabella encarou-me por um momento. Seu olhar estava preso ao meu e eu não conseguia decifrar o que sua expressão dizia. Eu a queria e muito, mas o mínimo que eu poderia fazer era deixar claro o tipo de cara que eu era. Não iria engana-la nunca e se ela desistisse naquele momento eu a deixaria ir.