Capítulo 2

1094 Words
Vicente (Coringa) Acordei e fui pro banheiro tomar uma ducha quando ia saindo, Pietra uma p**a do morro que eu pego quando quero da uma aliviada nas bolas. - Oi meu amor. - disse ela me dando nojo já. - O que faz dentro do meu quarto e do meu barraco. - digo com vontade de estourar a cabeça dela na bala. - Isso é jeito de receber sua fiel? - E desde quando eu te assumi como fiel, se é a maior marmita do morro. - Não fala assim comigo. - disse ela gritando meu comigo, mano meu sangue já ferveu. - Escuta aqui sua marmitinha quem manda nessa p***a sou eu e se alguém tem que falar alto aqui sou eu, pega visão mais uma vez que gritar comigo dentro do meu barraco te deixo careca. - falei segurando ela pelo pescoço e jogando no chão. Ela saiu do meu cafofo e eu fui me trocar, coloquei uma short de tactel, uma camisa regata e um tênis. Desci pra cozinha e minha coroa já fazia o café da manhã. - Bom dia filho, vem tomar café. - disse ela com a bandeja de pão na mão. - Bom dia coroa. - digo beijando sua cabeça. Tomei meu café e fui pra garagem pegar minha moto, desci para a boca e fui fumar um back logo meu sub o paçoquinha chegou. - Eai, patrão suave? - Qual a novidade de hoje? - Vai chegar uma carga pesada de droga e o entregador quer você para receber. - Esses cara é um pé no saco mesmo, passa a visão que vou colar lá no horário. Fui pra minha mesa fazer as contas e ver os marmelada que tá me devendo, sou um cara firmeza mas esses borratanga tão passando dos limites. Chamei o gordão que é chefe da contenção e falei pra ele mandar os vapor cobrar os nomes que passei pra ele. Já era a hora do almoço e eu claro estou cheio de fome, peguei minha moto passei no bar do Toninho e comprei um refrigerante que minha coroa e irmã gosta. Deixei a moto parada em frente a porta e entrei o cheiro tava bom minha coroa manja nos rango. - Cheiro tá bom em coroa. - Senta aí que já tá ficando pronto. - disse ela autoritária. - Vou lá em cima no meu cafofo tomar uma ducha conta 10 que volto. - digo saindo e subi para meu cafofo. Voltei pra cozinha e o rango ficou pronto, servi meu prato e bati a larica a coroa ficou me olhando e eu já mandei o papo. - Qual foi coroa? O que eu fiz de errado? - Nada meu filho, só fiquei observando o jeito que estava comendo. - Tava cheio de fome. - digo rindo. - Deu pra perceber. - E tu Izabel não vai pra aula não? - perguntei autoritário. - Hoje não maninho, tô com muita cólica. - me respondeu com a cara de sinica dela, me engana não. - Se cuida não que já cancelo seus cartão. - Deixa ela Vicente, ela não tá bem hoje. - Minha coroa defende Iza. - Abre o olho coroa. Dei um beijo nas duas e voltei para a boca esperar a hora de ir receber a mercadoria. Paçoquinha entrou e falou que o carro tava pronto pra ir no barracão. - Partiu paçoquinha. - falei tapeando a cabeça dele. - Já é bora. Entramos no carro eu que fui no motora, cheguamos no barracão paçoquinha ficou me dando cobertura porque não confio nesses b***a mole. - Eai, tudo certo com a mercadoria? - digo entrando no barracão. - Tá duvidando da nossa procedência irmão? - Não somos irmão, e abre logo pra eu conferir essa p***a. Abriram as portas da carreta conferi tudo e mandei descarregar. - Qual foi? Além de entregar tem que descarregar? - Esse é o trato. - falei debochando. Quando eles iam mandar o papo eu mostrei a arma ficaram pianinhos e começar a descarregar as drogas. Uma hora depois estava tudo no lugar os dois b***a mole foi embora passei o rádio pros vapor de morga vim preparar as droga. - Hoje se tá escalado pra ficar de olho na mercadoria. - mandei o papo pro paçoquinha. - Firmeza, se que manda. Fui pro carro acompanhado de dois vapor e voltei pro morro passei pela contenção sem ser barrado os mano já conhece meu carro. Fui pro bar do Toninho e pedi uma torre de chopp chamei os vapor que tava comigo pra tomar uma gelada. - Ae seu Toninho desce a torre de gelada pra nois e umas porção de calabresa. - É pra já. Uma garçonete veio trazer a torre e vi que ela ficou toda fresca pro meu lado, bebemos umas três torres e levantei pra ir no banheiro aproveitei pra passar no balcão. - Oi gatinha. - falei pra garçonete. - O..Oi quer pedir algo ? - Sim - O que deseja? - Comer você. - mandei o papo. Falei onde era pra ela me esperar fui da um mijão e voltei na mesa com os mano. Paguei a conta e subi pro barraco pegar uma ducha e descer até o cafofo que tenho pra comer as p**a do morro. - Vai sair meu filho? - disse minha mãe quando eu passava pela sala. - Vou sair com uns manos e não tenho hora pra voltar. - Se cuida. - veio em minha direção e deixou um beijo na testa. Peguei a moto e fui até o cafofo entrei e fui direto pro quarto a p*****a já me esperava pelada de quatro na cama. Meu p*u já subiu, puxei ela pelos cabelos e botei pra mamar ela se engasgava no meu p*u e eu continuava metendo na boca dela. - Aguenta tudo cachorra, vai ter que tomar tudo meu leitinho. - E..eu. - Eu que mando c*****o então só obedece. - digo antes dela falar. Gozei na boca dela que cuspiu tudo, ela veio do banheiro e vi em seus olhos que tava doida pra sentar pro pai, dei umas dedada na b****a dela e já meti de uma vez meu pai nela. Dei uns tapa no r**o dela que não era grande coisa e meti com mais força até gozar na camisinha que eu encapei o piruzão. - Bucetinha da hora. - disse a ela que me olhava com cara de diaba. - Sempre que quiser tem. - p**a safada. Tomei uma ducha e voltei pro meu barraco. Continua……
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