Jonathan
— A casa tá lotada. Só falta minha loira chegar. — Tyler contou animado abrindo um redbull.
— Que loira? — eu estava me segurando pra não me embebedar tão cedo no meu aniversário.
— A Kelly, óbvio.
— Ata. — me afastei dele e fui mais pra perto da porta. Eu quero ver quando minha Deusa passar.
— Vai ficar que nem um i****a aqui esperando seu lanchinho? — ele me seguiu.
— Vai curtir a festa pra lá que eu curto pra cá.
Logo uma loira gata apareceu e meus olhos a seguiram até ela abraçar e beijar o Tyler.
Essa é a Kelly?! c****e, Tyler deu sorte.
— Essa é a Kelly. — ele falou a mim.
— Parabéns aniversariante. — ela me abraçou.
Eu fiquei olhando pra ele admirado com o mulherão e ele ficou se achando o cara.
Quando ela me soltou olhei pro lado e vi a Sophie toda quieta olhando pro povo da festa.
Ela tá linda com um top de renda claro e uma saia de couro justa. Ela é muito gostosa.
— Essa é minha amiga... — Kelly ia falando quando a cortei.
— Sophie. Estava te esperando. — peguei em seu braço sorrindo.
— Vocês já se conhecem? — Kelly parecia surpresa.
Então ela não falou de mim pra amiga?!
— Parabéns, Jonathan. — hesitou em me abraçar, mas eu fiz isso por ela e pude ter pela primeira vez aquele corpo nos meus braços.
— Obrigado princesa. — beijei seu rosto. — Quer uma bebida?
— Pode ser. — ela deu de ombros.
Tyler já estava abraçado com a Kelly quando fez uma cara de aprovação pra Sophie. Ela não viu porque isso era direcionado a mim.
Claro que eu sei escolher.
A guiei até nosso bar improvisado e misturei uísque e gelo num copo e a entreguei.
Ela tomou um pouco e pareceu estranhar, mas não devolveu a mim.
— Que bom que você veio. — falei no seu ouvido.
— Eu vim porque a minha amiga insistiu. Só isso. Então pode ir aproveitar seu aniversário, eu vou ficar aqui esperando ela querer ir pra casa.
Fria não, o Alasca.
— Duvido muito que ela vá hoje.
— Ela vai sim. — garantiu.
— Você não contou a ela sobre mim.
— Não era um assunto relevante pra entrar nas nossas conversas.
Ela é impossível.
— Não me preocupo. Eu gosto assim, de garotas frias. São as mais quentes na cama.
Ela deu de ombros.
— Não espere isso de mim.
— Você pode não gostar de mim, mas eu sei que você tá louca pra que eu te pegue de jeito. E eu posso garantir de fazer tremer nas minhas mãos.
Ela se afastou um pouco fingindo não se importar. Adoro essas garotas resistentes. Faz o esforço valer mais a pena.
Mas posso ver que o problema dela é as pessoas que volta e meia olham na nossa direção.
— Vem cá. — a arrastei pra um lugar mais reservado. No caso o quarto de hóspedes do Tyler.
Fechei a porta e ela me encarou putassa.
— O que você espera me arrastando pra cá? Me poupe Jonathan, eu não vou t*****r com você, eu não quero nada com você. — andou em direção a porta.
— Para de fingir que não quer! — segurei a porta. — Você tá louca por mim e eu por você. A gente fica e depois esquece. Ninguém precisa saber, nem sua mãe, nem ninguém. Ninguém sai ferido.
— Recuso a proposta. Se foi pra isso que você me chamou aqui lamento. Eu vou embora dessa festa. — saiu do quarto ganhando pra resistência do meu braço.
Talvez eu tenha ido com muita sede ao pote, mas depois ela volta pra mim, eu sei que volta. E nem dá correr atrás dela porque fiquei de p*u duro no momento em que entrei nesse quarto com ela.
— Jonathan? — uma garota bateu na porta enquanto eu esperava meu p*u amolecer.
— Oi. — abri e a Olívia entrou. Revirei meus olhos de imediato. — O que você quer?
— Você me bloqueou. — trancou a porta.
— Sério? Eu não vi.
— Não gostou da nossa transa? — veio pra perto de mim com uma cara de safada.
— Na verdade, eu nem lembro.
— Pode deixar que eu faço questão de te ajudar a lembrar. — ela tocou no meu p*u duro e provavelmente deve ter pensado que foi por causa dela.
Mas eu não a contrariei. Preciso descarregar minhas bolas. Preciso de sexo.
Logo ela já tinha abaixado minha calça e abocanhado meu p*u de um jeito tão gostoso que acabei sentando na cama e entrando na brincadeira.