147. Gabriela Narrando Assim que o Barão e a Carol saíram do carro, eu já sabia que o tudo ia f***r de vez. O Capoeira tava com aquela cara fechada, que eu conhecia bem. A guerra entre a gente ia começar, e dessa vez, não ia ser leve. Ele fechou a porta do carro com força, e antes mesmo de eu falar qualquer coisa, ele já começou a me metralhar. — Você acha que eu sou o****o, Gabriela? — ele gritou, a voz grossa cortando o silêncio. — Cê vai pra baile em outro morro, escondida de mim? Na frente de um monte de vagabundo? Fez eu de babaca, c*****o! Um monte de bandido olhando pra tua b***a enquanto você tava lá, achando que tava arrasando, né? Eu nem conseguia responder de primeira, porque o nervosismo já tinha tomado conta de mim. Ele tava me ameaçando, apontando o dedo na minha cara com