LUCY THOMPSON
O quarto do clube estava com a iluminação avermelhada e o único som que se escutava era o do meu gemido ao sentir a língua quente de Aaron entrar em contado com o meu c******s. Ele passa a língua em volta e depois dá algumas lambidas enquanto suas mãos apertam bem firme minhas nádegas; com certeza ambas estarão com a marca de suas mãos pela manhã. Um gemido alto escapa dos meus lábios e posso sentir o sorriso dele entre minhas pernas.
— Aaron...— Sinto que não vou aguentar mais. Coloco minhas mãos no seu cabelo, dando uma leve puxada.
— Calma, logo você terá o que tanto quer. — Ele m*l termina de falar e já o sinto sugar meu c******s com força, me fazendo arfar; aperto os lençóis com força e mordo os meus lábios para conter um gemido muito mais alto, mas isso não adiantou.
Ele me penetra com dois dedos enquanto trabalha com a língua no meu c******s; um calor fora do normal se instalou no quarto de repente, sinto que meu orgasmo está bem próximo. Aaron percebe e aumenta ainda mais seus movimentos, me deixando completamente maluca.
Aaron tira seu rosto do meio das minhas pernas e vai até os meus s***s; passa a língua em volta do mamilo, que já estava duro de prazer, me contorço mais quando ele começa a passar o polegar bem lentamente entre meus lábios vaginais, e novamente me penetra com seus dedos longos e grossos, fazendo-me soltar um gritinho.
Sinto ele puxar com força o bico do meu seio e logo em seguida chupar com mais força ainda, quando ele se dá por satisfeito, repete o mesmo com o outro e dessa vez me olha nos olhos. Mesmo com a iluminação não muito favorável, posso ver o desejo transbordar de seus olhos e isso me deixou ainda mais excitada, se é que é possível ficar mais.
— Tão deliciosa — murmura ele, voltando ao meio das minhas pernas e começa a me chupar com muito mais força do que antes; não demora muito e meu orgasmo me atinge, grito seu nome e Aaron bebe todo meu g**o com vontade, é uma cena muito sensual de se ver.
Meu corpo está completamente mole em cima da cama, estou suada e ofegante demais para raciocinar qualquer coisa. Enquanto continuo esparramada na cama, tentando recuperar meu fôlego, vejo Aaron se levantar e lentamente tirar sua camisa branca. Logo vejo seus ombros e peitoral largos tatuados, músculos firmes e alguns gominhos na barriga, a pele levemente bronzeada o deixa ainda mais sexy; ele não é bombado. Digamos que Aaron Collins é a medida certa de um homem gostoso de se ver e agora, mais do que nunca, quero sentir tudo isso e muito mais que ele tem a me oferecer.
AARON COLLINS
Antes de tirar minha calça, olho por mais alguns segundos para a linda e deliciosa ruiva que está na minha frente, ofegante depois de um belo orgasmo que dei a ela; eu deveria me sentir um grande filho da p**a por t*****r com uma mulher pensando em outra.
Ela me lembra a minha Lana.
O amor da minha vida, que deixei no interior do Texas para seguir um sonho junto com meus irmãos, de ter uma banda de rock. A última vez que a vi estava tão diferente, parecia outra pessoa. Fisicamente parecia ela, mas os gestos, a forma de falar, até mesmo seu olhar estava bem diferente.
Agora me vejo aqui, neste quarto do clube de b**m prestes a f***r uma mulher só pelo simples fato de parecer com Lana. E pensar que só me aproximei dela para me sentir perto da minha antiga paixão.
Antes de tirar a calça, pego minha carteira e jogo em cima da cama, depois tiro minha calça junto com a cueca box e jogo em qualquer lugar, assim como fiz com as roupas de Lana.
Porra! O nome dela é Lucy e não Lana; lembre-se disso, Aaron!
Pego a minha carteira de novo e retiro uma camisinha, coloco a carteira em cima da mesa de cabeceira e logo me aproximo bem lentamente da cama, começo a engatinhar por cima dela até ter meu rosto próximo ao seu, ela não se mexe em nenhum momento. Vejo que sua respiração está normal e o puro desejo em seus olhos.
Os de Lana nunca tiveram isso.
— Pronta? — Ela morde seus lábios carnudos antes de falar.
— Quando quiser — sussurra tão próximo ao meu rosto que senti meu corpo todo se arrepiar, meu p*u está duro feito pedra.
Rasgo a embalagem e, com rapidez, coloco a camisinha; sem perder tempo, entro de uma vez só, fazendo-a soltar um grito de surpresa.
— Te machuquei? — Lucy sorri e confesso que foi o sorriso mais lindo que já vi.
O que estou pensando?
— Claro que não, pelo contrário. Você é bem intenso. — Sorri e antes de começar a me mover, a beijo bem lentamente, sentindo sua língua entrar em contato com a minha.
Quando vou me mover, sinto como se fosse gozar na mesma hora, ela é muito apertada e quente. p***a!
Ela geme quando me movo bem lentamente, beijo e mordisco o seu pescoço. Desço os beijos, e aumento os movimentos. Ao chegar nos seus s***s, passo a língua e depois mordo cada um deles bem lentamente, aumento ainda mais os movimentos e seus gemidos ficam mais altos, e isso me deu mais vontade de senti-la. Vou mais fundo e a sinto tremer embaixo de mim, ela praticamente grita.
Ela é... Diferente!
— p***a! — exclamo tentando conter um gemido; que mulher é essa?
— Aaron. — Ela finca suas unhas nas minhas costas, tenho certeza que pela manhã terei belas marcas, mas neste momento a única coisa que me importa é sentir mais dessa mulher.
Estou quase lá, mas antes quero que ela goze primeiro; quando vou pôr a mão no seu c******s, ela se adianta e coloca a dela e... Nossa! A cena é muito sexy! Não demora muito e Lucy goza gritando meu nome, com mais três estocadas eu g**o também.
Acho que nunca gozei tanto em toda a minha vida!
Me jogo do seu lado, tiro a camisinha, amarro e coloco no chão. Ficamos alguns minutos tentando acalmar nossas respirações, o único som que se ouvia no quarto era de nossas respirações entrecortadas.
— Isso foi... Uau! — Me viro para vê-la e posso ver seu sorriso enquanto olha para mim.
Esse olhar, esse sorriso, essa boca, definitivamente essa não é Lana. E só agora, depois de t*****r loucamente com ela, percebi isso.
— Mais uma vez? — Lucy ri e logo monta em cima de mim.
— Quantas vezes você quiser. — Sorri e, sem esperar, me beija com uma intensidade maior do que antes.
Essa mulher vai me levar à loucura!