"Capítulo 5 - Capítulo Quatro

2306 Words
Boa leitura!☺️ * Christopher * - Por favor Christopher... - A loira gostosa geme enquanto a fodo impiedosamente. - Diga o que quer. - Ordeno - Me fode! - diz com o fio de voz que lhe resta. - Me me faça sua... Por favor. Faço um r**o de cavalo com o seu cabelo e o prendo em minhas mãos mantendo-a presa a mim indo mais fundo. Dando a ela o que a mesma pediu. Foda. Eu estou furioso. E por isso agarrei a primeira mulher gostosa que apareceu em minha frente esfregando sua bocet.a em minha cara. Nesse momento estou descontando toda minha frustação e raiva nessa safada que mesmo eu indo completamente selvagem e não ligar para a proporção da dor que estou fazendo-a sentir, ela pedi por mais. Só pode ser masoquista. - Hum... que delicia. - a safada diz chegando ao seu ápice do prazer e se desmanchando na cama me fazendo monta-la e investir meu m****o em movimentos rápidos para me livrar logo disso. E é assim que é feito. Três apreendidas depois me liberto tirando a camisinha e gozando livremente em suas costas. Graças a Deus! Nunca na vida esteve pensando em fazer o sexo rápido para que eu possa vazar o mais rápido possível. Mas hoje depois de tudo que meus pais disseram, eu não consigo focar na p***a dessa mulher que não parou de gemer um momento sequer. Não me entendam m*l. Eu gosto de saber que estou proporcionando um prazer inigualável a uma mulher. Mas hoje eu quero apenas o silencio. Péssima ideia ter ido àquela boate. Primeiro uma maluca derrubou bebidas em mim. E agora estou fodendo por obrigação. Não estou me reconhecendo mais! Esse papo de casamento acabou comigo. Sinto isso. Levanto da cama e vou para o quarto tomar uma ducha fria para me livrar do cheiro de sexo. Assim que acabo saio do banheiro e vejo que a loira que nem mesmo sei o nome está ainda na cama deitada olhando para o teto distraidamente. - Eu já vou indo.- digo pegando minha boxe e a calsa as vestindo o mais rápido possível. - Mas já? - ela diz de uma forma sensual e nem me dou ao trabalho de olha-la para saber que esta tentando me seduzir. - Você não pode ficar mais alguns minutos ou... horas? - Não posso! - Digo catando meus sapatos e blusa. - Tenha um bom dia e obrigado pelo sexo. - falo saindo do quarto a deixando perplexa. Eu não prometir nada além de sexo. Não posso fazer nada se ela criou expectativa. Pago a conta do hotel e saio em rumo a minha casa. Ou melhor, a casa dos meus pais. E por falar em meus pais... Ainda estou puto por eles terem feito essa merda comigo. Meus pais simplesmente decidiram que está na hora de me casar e resolveram me forçar a isso. Meu pai, compreensivo como é, disse que se não me casar com a mulher que ele mesmo escolheu eu não iria assumir meu posto na empresa. E eu, como sou apaixonado pelo meu trabalho não tive outra opção á não ser aceitar. Mas se eles pensam que irei facilitar as coisas sinto informar, mas eles estão completamente enganados. Meus pais não aceitam que sou novo e quero e devo curtir ao máximo minha juventude. Queriam que eu me casasse e tivesse mais responsabilidades para assim ser um CEO competente. Mas o pior é que a mulher está apenas se casando por dinheiro. Ela irá receber uma quantia exageradamente alta. Não é da minha vontade me casar com essa mulher, mas meus pais infelizmente não me deram escolhas. Até deram... ou eu me casaria ou ficaria sem dinheiro e sem a empresa. E eu não podia, estudei boa parte da minha vida com o intuito de assumir a empresa e não seria por um capricho dos meus pais que eu iria desistir. Eu irei me casar! Mas, se eles pensam que depois do casamento irei mudar e me tornar o senhor certinho, eles não perdem por esperar. É claro que irei assumir a empresa e comanda-la muito bem. Mas para isso eu não preciso me tornar em um idoso sem divertimento como as pessoas pensam que precisa ser. Eu não irei mudar e ainda terá o acréscimo de fazer com que a vida dessa mulherzinha vire um inferno. Irei fazer-la se apaixonar por mim e depois simplesmente irei abandona-la. Ela não deveria ter aceitado esse casamento por dinheiro. E irá se arrepender disso. Chego em casa e vou direito para o quarto ignorando meu pai que está sentando na sala folheando um jornal. Estou morto e com nenhum ânimo para discutir. Entro no quarto e capoto na cama dormindo em menos de 5 segundos. *** - Christopher. - Ouço uma voz calma chamando por mim. - Meu filho, acorde. - minha Mãe diz me balançando na cama. - O que aconteceu mãe? - Pergunto me sentando na cama. - Já é noite Christophe Andrews. - ela diz com raiva. - Você precisa levantar meu filho. Teremos visita para o jantar. - E o que eu tenho a ver com isso mãe? - digo voltando a deitar. Estou com um sono que não cabe me mim. - Eu não dormi essa noite. Preciso descansar. - Eu não posso fazer nada se você passou a noite toda nessas suas baladas e agora está cansado. - ela diz me sacudindo para que eu não possa dormir. - Sua noiva esta vindo para conhecer você e eu irei sair desse quarto e quero que você esteja maravilhoso daqui a vinte minutos na sala. Senão, ja sabe o que o espera. - Ela diz e ouço a porta sendo fechada. Que p***a! Levanto da cama e vou tomar um banho frio para abaixar a raiva que estou no momento e essa frustação que agora está presente em meu dia. Graças a esse casamento i****a. Saio do banho e me visto formal. Terno preto, blusa social azul e sapatos social preto. Como um verdadeiros executivo. Saio do meu quarto e quando meus pais me vêem descendo a escada, reparo que minha mãe abri um imenso sorriso vitorioso. - Onde eles estão? - pergunto me aproximando dos dois. - Boa noite Christopher. - meu pai fala irônico achando que estou com paciência para isso. - A sua futura esposa e a família ainda não chegaram. - Porque o senhor marcou esse jantar justo hoje? - Pergunto. - Precisamos deixar algumas coisas claras nesse contrato. - ele diz serio. - Tanto sua noiva como eu, e suponho que você também. - É claro! - falo e vou em direção ao bar pegar alguma bebida. Encho um copo com uísque e minha atenção é depositada na Governanta que entra na sala pedindo licença. - Com licença, as visitas acabaram de chegar. Posso mandar entrar? - a senhora pergunta. - Obrigada Isabela, mas não precisa. Eu mesma irei atende-los. - Minha mãe fala e a governanta assente saindo da sala. - Eu ja volto. - Falando isso, minha mãe sai em direção ao hall de entrada. - Comporte-se Christopher. Lembre-se do quê estar em risco. - Meu pai fala um pouco sério e eu não falo nada. Será agora que conheceria minha próxima vítima. Ouço passos vindo e me viro já que estava de costas para porta. E quando faço isso quase derrubo o copo que repousava em mimha mão. Ela era completamente linda. O tipo de beleza que não tinha como expressar em palavras. E se tivesse, estaria completamente fudido. A mulher me deixou sem palavras. Ela me olha de um jeito que não consigo entender. Estou completamente fascinado com sua beleza, mas não posso esquecer do meu real objetivo com ela. É ai que lembro da merda que minha vida ira se tornar e graças a sua aceitação ridícula. A raiva que sinto acredito que fica evidente em minha face pois agora ela me olha do mesmo jeito. - Meu filho. - Minha mãe chama me tirando do meu devaneio. - Essa é a sua noiva meu amor. Ela se chama... - eu a interrompo. - Tatiana. Tatiana Rodrigues. - Falo com minha melhor voz. As mulheres amam isso. Com ela não será diferente - Almeida. Tatiana Cooper Almeida. - Diz me corrigindo com sua voz angelical. - Eu prefiro assim. - Claro. Como você quiser. - Digo sorrindo de lado e ela não esboça nenhuma reação. Enquanto as demais pessoas presente na sala se cumprimentam eu não desvio os olhos dela. Nem sei se conseguiria. Ela tem os olhos mais lindos e expressivos que ja havia visto na vida. Eles eram de um verde celestial que so ajudavam sua aparência a ficar ainda mais parecido como um anjo Um anjo lindo, ruivo e gostoso. Ou melhor, gostosa pra c*****o! Cumprimento a senhora Cooper com um beijo na mão e vou em direção ao seu pai lhe cumprimentando com um aperto. E ai chegou a vez dela. Me aproximo com calma sentindo o seu cheiro de rosa suave adentrando em minhas narinas. - É um prazer inigualável finalmente conhece-la Tatiana - Digo pegando sua mão e depositando um beijo no lugar. Ela sorrir meio sem jeito por eu estar flertando com ela em frente a nossa família. - Você é mais bonita do que eu achei que seria. - digo sincero. Inacreditavelmente. - Obrigada. - fala rompendo nosso aperto de mãos. - Eu á conheço? - Digo achando ela um pouco família. - Não. Provavelmente não. - Diz rápido. Não consigo deixar que um sorriso divertido escape dos meus lábios sabendo que sou eu que estou a deixando sem jeito. - Vamos jantar. - Falou minha mãe ao meu lado. - Tenho certeza que vocês irão adorar. - m*l posso esperar. - A mãe da minha noivinha diz sorrindo gentilmente. Todos fomos em direção a sala de jantar e chegando lá o senhor Rodrigues fez questão da Tatiana se sentar ao meu lado, e é claro que eu gostei muito da ideia. Me levantei e puxei a cadeira para a mesma sentar e ela aceitou murmurando um "obrigada" e sorrindo de lado. - Então. - Tatiana disse assim que o silêncio se instalou no local. - O Alessandro disse que o senhor tinha aceitado minha condição. - ela disse olhando para meu pai. Como assim ele tinha aceitado a condição dela sem me perguntar antes? - Que condição seria essas? - Pergunto puto por terem me deixando de fora disso. - Sim. Eu aceitei e fiz algumas melhoras no contrato. Não se preocupe, tenho certeza que vocês dois iram gostar. - Falou meu pai de um jeito intimidador ignorado minha pergunta. - Isso so irá descobrir quando nos mostrar. - Tatiana diz mostrando que não iria se intimidar tão fácil assim. - Eu ja falei com o seu pai e assim como eu, ele concordou! - Meu pai fala tratando o assunto como se fosse um negócio de sua empresa. Como se minha vida não estivesse envolvida nessa p***a. - Me desculpe Senhor Andrews, mas as pessoas que mais estão envolvidas nesse assunto somos eu e seu filho. E como acabei de ver, assim como eu o Christopher não estar a par de tudo que está acontecendo. Então peço que o que o senhor tenha para tratar sobre o casamento fale diretamente a mim e ao seu filho. O Alessandro não tem nada a ver com isso.- A Tatiana diz deixado meu pai tão surpreso quanto eu. - Tatiana, não seja inconveniente. - o senhor Rodrigues diz em um tom grave. - Na verdade, eu gostaria de tratar sobre isso diretamente com o Christopher! - Fala e nem sequer me olha. - E porquê isso? - meu pai diz recuperado a sua pose de senhor dono do mundo. - Desde o começo eu esperava que iria tratar tais assuntos com meu futuro marido. Afinal, é nossas vidas que estarão sendo discutida. - Diz e admito que me surpreendi com ela. Ninguém tem a coragem de enfrentar meu pai, e principalmente uma mulher. Meu pai ergueu as sobrancelhas e a olhou diferente. - Já chega Tatiana. - Falou o pai dela atraindo nossaa atenção. - O Lourenço continuará tratando desse negócio diretamente comigo. - Aí está o ponto. - digo me virando para o homem. - Isso não é um negócio qualquer. Estamos falando da vida de duas pessoas que não se conhecem e que daqui a algumas semanas irão ter que conviver como marido e mulher. - falei revoltado. - Eu concordo com a Tatiana. Apenas eu e ela deveríamos tratar desse assunto. A sós. Meu pai me olha e parece pensar no assunto. - Tudo bem. - Falou sério. - Se os dois querem assim, não serei eu a descordar. Sério? Eu estava mesmo presenciando o meu pai, o dono do mundo permitir ficar de fora de algum assunto que querendo ou não afetaria a empresa? Olhei para a Tatiana e ela estava me olhando seria. Esperando alguma reação da minha parte. Meu pai também me olhava com uma certa esperança. Resolvi me pronunciar. - Ótima. Então iremos tratar disso agora. - Falei me levantando e ajudando Tatiana a se levantar. - Se nos derem licença... - É claro meu filho. - minha mãe diz sorrindo. - Levem o tempo que precisar, iremos esperar por vocês. - Logo estaremos de volta. - Tatiana diz e começamos a nos dirigir para fora da sala. Assim que chegamos no escritório do meu pai eu me sentei no sofá de couro que tinha no canto e fiquei a encarando. Ela parecia está desconfortável enquanto era análisada por mim. É fácil deixa-la assim. Desconfortável com o que minha simples presença calça nela. E eu, é claro, estou adorando isso! "Até o próximo Capítulo
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