When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Ferradura Narrando Mano… eu sabia que essa pørra ia dar r**m. Tava demorando. Eu tentei segurar, juro que tentei. Mas o bagulho tava engasgado no peitø, tipo espinho de peixe atravessado na garganta. Eu sempre desconfiei de tudo e de todos, meu mundo é esse. Favela, crime, traíra, fita errada... confiar é luxo onde eu cresci. E agora? Agora eu tenho uma mulher dentro da minha casa, no meu peitø, na minha cama. Júlia é diferente. Mas essa diferença aí... também me deixa bolado. Fiquei dias tentando não pensar besteira. Tentando não dar atenção pro que o Cracker tava fuçando, pras fitas que tavam surgindo do tal Fernando. Até no dia da resenha da faculdade. Mas quando a dúvida veio sorrateira feito cobra pra dar o bote. Eu tinha que botar pra fora. Mas mano… ela virou uma bomba relógio.