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Cracker Narrando Mano… vou te falar, sair de casa hoje foi føda. A Suellen dormindo agarrada no Leon, aquele cheirinho de neném que bate no peitø e desmonta qualquer cria. Moleque tem dias de vida e já virou meu mundo. Mas no movimento não dá mole, vacilou já era, e com os bagulho pegando fogo, eu não posso ficar moscando. — Volto já, meu amor — falei baixinho, dando um beijo na testa dela e outro na carequinha do meu molequinho. Desci o beco como quem desce armado até o osso. Minha arma é outra, mas o efeito é o mesmo: destruição. Mano, a quebrada tava viva, gente pra lá e pra cá, cria no esculacho, olheiro no canto, e eu? Eu só ajustei a mochila, manobrei minha cadeira como se fosse uma Hornet no asfalto e fui. Cheguei na boca e já ouvi logo a gracinha. — Ihhh, chegou o pai do ano!