When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Tia Nina Narrando Acordei com aquele pressentimento r**m batucando no meu peito. Mulher sente, né? A gente nasce com esse dom. E eu conheço o Ferradura, conheço desde pivete, antes dele virar esse ogro brabo do morro. Ele finge que nada abala, mas eu sei quando ele tá bolado. E ontem, depois da resenha, ele saiu com a cara fechada. Aí hoje, resolvi meter o pé cedo e subir com o pão quentinho e o café passado na hora. Quando abri a porta, quase escuto os dois pulando da cama de susto. — Caralhø, tia Nina! — Ferradura reclamou, ajeitando o short com cara de quem queria me xingar mas tinha respeito. — Bom dia meus filhos. — Falei limpando a mão no pano de prato. — Que que tu tá fazendo aqui, tia? — ele perguntou desconfiado, franzindo a testa. — Vim me redimir, né, cria. Vi que tu ficou