When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Espoleta Narrando O bagulho que não sai da minha mente é a pørra do corpo dela. Como pode? A mina ficou duas vezes mais linda do que já era... putä que pariu, mermão. Já vi que essa pørrä vai apertar minha mente até altas horas. Fecha os olhos e vem tudo: o rosto dela, o sorriso torto, o jeito que ela me olhou hoje, tomar no cü, me olhou como se eu fosse só mais um, como se eu não fosse pørra nenhuma. E nem sou mesmo. Ela cresceu, seguiu, virou mulherão da pørra... E eu? Eu fiquei preso naquele dia. Quatro anos já, lacrado na mente, desde que o coroa dela arrastou ela pelos cabelos e jogou nos meus pés, berrando que ela era marmita que tinha sentado pra geral. Quando aquela mensagem vibrou no telefone, vendo a cara dos dois arrombado no vídeo, ela deitada na cama. Quando um dos cria sol