When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Ferradura Narrando A filha da putä sabe o poder que ela tem sobre mim. Se fosse outra época, outra mina, na hora que eu cheguei e vi minha casa toda enfeitada, cheia de balão, tudo colorido, piscando luz, cheia de fluflu, eu já tinha metido o pé e derrubado tudo. Mas com ela eu não consigo. Não dá pra ser o mesmo bicho. É igual querer surtar no meio de geral... eu luto, me controlo. Acho que a única vez que me descontrolei de verdade nesse quase um ano foi ontem, lá no asfalto. Assim que ela saiu do quarto, meu corpo inteiro ficou em alerta. Desenrolei a toalha do corpo, meu paü tava duro igual pedra. Peguei a cueca, vesti no impulso, coloquei uma calça de moletom preta larga, um regatão folgado. Kenner no pé, Glock na cintura, celular no bolso. Desci. Cada degrau era tipo um lembrete