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Júlia Narrando Desci com o coração ainda meio apertado, mas botei o melhor sorriso no rosto. A galera já começava a chegar. Dei uma olhada geral e fui direto até tia Nina e Suellen. — Tia, Su... recebe a tropa pra mim? Vai chegar mais gente, e eu quero que eles se sintam em casa. — Pode deixar, minha filha — tia Nina respondeu, já se ajeitando. — Vamo que vamo! — disse Suellen animada, indo abrir o portão com aquele jeitinho dela todo elétrico. O Cracker ficou ali meio sem saber o que fazer, coçando a cabeça, olhando em volta. — Relaxa, Cracker... tu não pode fazer nada agora. Vocês são família, pô — falei, dando um tapinha no ombro dele. Ele sorriu sem graça, mas assentiu. Peguei o Leon no colo, que já tava com os olhinhos curiosos, querendo entender a movimentação toda. — Vamo,