When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Espoleta Narrando Já tinha acordado na pilha, porque toda vez que falam dessa parada de fiel, de sentimento, de coração, mexe com a minha mente. Eu mesmo jurei que nunca ia me permitir cair nessa cilada, ainda mais no movimento. Porque ali, sentimento é brecha. E eu, cria do morro, sabia que brecha custa caro. Mas fui fraco. Fui burro. Fui homem demais pra uma novinha que não tava pronta pra lidar com a responsa que eu carregava. A desgraçada da Adriana entrou na minha vida como brisa leve, mas saiu como vendaval, bagunçando tudo. Me fez acreditar que dava pra ter algo firme, me fez quebrar minha própria regra. E quando o menor entrou na boca dizendo que ela tava de volta na Mangueira, eu saí com duas quente e três fervendo, pronto pra cobrar o que ficou atravessado. Mal virei a esquina