/Desejo Insaciável
“Não se pode pisar duas vezes no mesmo rio.”
Heráclito
Alex Miller
Me levanto enfadado, olho para o relógio que marca 22:30 p.m, ainda tinha tempo até que o horário do show da Medusa começasse. Havia colocado um despertador para tocar, mas como já estou acordado, irei tomar um banho para aguardar até o horário começar. Meu banho durou mais do que havia previsto, mas terminei no tempo para o início do show.
No meu íntimo, ainda considero essa ideia muito inconveniente, mas já havia perdido 250 mil ienes, já não tinha como voltar atrás. Sorrio vendo a notificação no celular assim que ativo o sinal wifi. Abro minha cerveja, ligo meu iPad,e faço login na plataforma.
Wished/camgirls
[23:30]
Susanoo:Konbanwa.
Medusa: Hello... darling.
Susanoo:Good night little girl…
Medusa: Hahah Olha só, temos um homem habilidoso com a língua.
Susanoo: Em partes…
Medusa: Interessante. gostou do show anterior ?
Susanoo: Me surpreendeu, nunca tinha ouvido esse ritmo brasileiro.
Medusa: É sensual, excitante… achei que fosse gostar.
Susanoo:E gostei.
Medusa: Mas não estamos aqui para conversar, não é mesmo gatinho ?
Susanoo: Sim.
Medusa: Respostas curtas… gosto disso gatinho.
Susanoo: Pode começar.
Medusa: Tem algo em mente ?
Susanoo: Tente me surpreender.
Medusa: Tem certeza disso ?
Susanoo: Não acho que você consiga baby, mas… pode tentar.
O show anterior passou tão rápido que nem senti quando migramos para a conversa privada. Um show de trinta minutos com muitos movimentos sensuais embalados pelo ritmo brasileiro. Eu normalmente considero as músicas dessa nação um pouco “diferentes”, mas no corpo curvilíneo da Medusa, me fascinaram. Se alguém me pedisse uma nota, certamente seria dez de dez. Com esse fascínio, ofertei 300 mil ienes e agora estou aqui, a cinco minutos aguardando o que Medusa me reservou. As luzes se acenderam novamente. O barulho do chicote estalou no chão de carpete. A dança do couro ferindo o carpete se fez presente, uma linha sinuosa sobre o material sintético.
— Susanoo…
A voz sublime me chamou como uma melodia, firme e sensual. Melodiosa mas potente.
— Susanoo…
Me chamou novamente, ativei o microfone respondendo seu chamado:
— Estou aqui! — a mulher riu sarcasticamente.
— Tenho uma pessoa para te apresentar. — a voz disse trocando o jogo de luzes para um roxo escuro, a imagem nublada na tela do aparelho trazia um ar de suspense, como se eu estivesse lá. Um boneco de silicone surge no centro da tela, cheio de amarras por todo o corpo. Meu coração acelera os batimentos, deixo minha cerveja de lado, estou totalmente atento ao movimento das cordas sendo apertadas e puxadas, pela Medusa que não aparece no campo de visão da câmera. Novamente as luzes se apagam, a escuridão dura precisamente 60 segundos para a luz retornar junto a uma música excitante.
— Você disse que eu poderia te surpreender Susanoo…— disse dengosa, mas repleta de malícia.
— S-Sim…— sussurrei sem precisão.
— Bem… está vendo meu convidado amarrado ?”
— Sim.
— Ele é você Susanoo… e hoje, você me pertence! Farei contigo o que eu quiser” Engulo seco, uma gota de suor escorre pela minha testa, meus olhos estão extremamente próximos do display ao ponto dos meus cílios roçarem. Sem aviso, Medusa surge na tela, diferente de antes, agora ela veste uma roupa de couro do pescoço até os pés. Seus s***s estão expostos pela a******a como sua i********e coberta por um tecido fino, uma calcinha aparente, bem pequena de cor vermelha. Medusa se move pelo embalo da música, retiro minha camisa, por causa do calor da performance a minha frente. A mesma se abaixa montando em cima do boneco de silicone, seus m*****s enrijecidos roçam no silicone fazendo-a gemer. Um gemido longo, excitante e preciso. Seus fios negros caem pelo rosto do boneco, seu peso faz o material afundar para depois voltar a anatomia original, repetidas vezes. Suas mãos pequenas apertam seus s***s medianos, nesse momento já não me aguento mais, afasto o tecido do meu short fazendo meu m****o saltar. Duro e melado pelo pré-g**o começo a me masturbar sem tirar os olhos da tela.
— Susa…nooo… ahann” — gemeu manhosa se esfregando no boneco.
— Estou aqui. — respondo rouco, movendo meu m****o de cima para baixo de maneira lenta, mas precisa.
— Deixe-me ver você! --- Me pede entre o gemido, pelo impulso quase ativo a câmera, mas me recrimino, seria certo ? m*l conheço essa mulher, hesito no caminho, observo seus movimentos entre os gemidos.
— Continue. — digo fitando sua i********e ainda coberta. Medusa sorri satisfeita, sua expressão vitoriosa por saber do meu estado deplorável estampa seu belo rosto. A morena se afasta abrindo as pernas na minha direção, com a mão sobre a i********e movendo os dedos em círculos perfeitos prendendo minha atenção. Meu escroto doe, necessitados por gozar, a morena afasta lentamente o tecido me dando a visão da sua b****a úmida pela lubrificação. Com os dedos percorre os grandes lábios, melando-os e os leva até a boca.
— Susanoo… o que quer que eu faça ?”
Pergunta me provocando, sugando um dedo de cada vez. Sua b****a exposta faz meu p*u latejar fortemente. A pulsação me incomoda, aperto tentando conter o desejo. Fico em silêncio, não quero evidenciar meu estado. Medusa rir puxando um objeto com fio, aparentemente elétrico aproxima do c******s contorcendo o corpo, retorno meus movimentos. Medusa geme alto como súplicas ao vento. Seus olhos azuis me hipnotizam, todo o cenário me faz perder noção do tempo e lugar..
— Você está sendo muito m*l comigo. — retrucou entre o gemido, — Deixe-me ver você se tocar, por favor… — fiquei em silêncio, minha mão sobe e desce sem descanso, meu braço dói pelo constante movimento, os músculos no meu braço ficam tensos, sinto um forte prazer se acomulando dentro do meu ventre, indo cada vez mais rápido. Subindo e descendo, o líquido do pré g**o escorre livremente lubrificando meu m****o dolorido.
— Aahhhhh… Susa..nooo --- a morena gritou, alcançamos o ápice juntos. Olho para tela vendo seu corpo se contorcer lindamente sobre o boneco, mesmo distante consigo ver sua lubrificação escorrer pelos grandes lábios. Meu m****o pulsa, a glande expele meu g**o, melando minha mão. Meu peito dói devido ao batido cardíaco descompassado, a respiração profunda da Medusa alcança meus tímpanos. Pego minha cerveja que já está morna, virei o restante do líquido na garganta, que desce rasgando. Mas preciso de energia.
– Por deus… – suspiro olhando as horas. – Ainda temos alguns minutos. Retorno para o chat, mas já é tarde demais.
Medusa-embaixadora desconectou do chat - [00:18]