Meu primeiro programa

1159 Words
Fiquei durante três semanas fazendo de graça o trabalho da Sara, filha do Jair, a boate servia de faixada para uma grande rede de prostituição e o Jair era o dono de tudo, ele é um homem muito poderoso, tem conhecidos no meio da fiscalização que conseguia ajudá-lo a manter toda aquela farsa. Assim que completei meus 18 anos comecei a trabalhar como garota de programa na boate. No mesmo dia chegaram duas caixas em casa, eram as roupas que eu e as outras meninas que dividiam a casa comigo íamos usar na minha noite de estreia. As nove horas da noite em ponto a boate abriu, os clientes foram chegando e escolhendo as suas companhias, eu fiquei bem retraída, eu estava usando um vestido super curto vermelho, e um salto também vermelho, uma maquiagem bem forte e os meus cabelos soltos. Um homem alto moreno e velho entrou pela porta da boate, foi até a Naiara a mulher do Jair, os dois conversaram por alguns instantes e ela apontou para mim, ele veio até mim. XX — Boa noite, você é nova aqui né? — Ele tinha um bafo horrível. Sther — Boa noite, sim. XX — Estou querendo carne nova, essas outras ai eu ja me cansei de comer. — Que velho asqueroso. — Vamos para o quarto? — Ele se aproximou e beijou o meu pescoço, sinto aquele mau hálito mais uma vez, e o meu corpo gela de medo. Sther — Vamos tomar uma bebida antes? —Tento disfarçar e ganhar tempo para criar coragem de ir para cama com ele. XX — Não quero beber. — Falou firme. Sther — Por favor? — Faço biquinho, então ele concordou. Vamos até o bar, ele pede duas doses de uísque, fico enrolando para terminar a minha dose, ele termina a dele rapidinho. XX — Agora podemos ir, eu estou louco por você. — Falou passando a sua mão na minha coxa, levando ela até a minha cona, pego a sua mão e puxo para minha coxa. Sther — Podemos tomar mais uma dose? XX — Não, vamos lá pro quarto agora. — Ele me puxa pelo braço. Sther — Me solta!. — Falei alto. XX — Para de me enrolar sua vagabunda! Naiara — O que ta acontecendo aqui? XX — Essa p**a não quer ir fazer o trabalho dela. Naiara — Desculpa senhor, escolhe outra menina, e pelo encomodo vai ser por conta da casa. — Ele me olhou e saiu. Sther — Obrigado Naiara. — Respiro aliviada. Naiara — Obrigado nada, o programa dele vai ser por sua conta, e você tem sorte que fui eu que vi esse seu show, e não o Jair. — Ela saiu. Acho que aquele abuso que sofri me fez travar, mas eu tenho que vencer esse medo. Esperei o próximo cliente que não demorou muito, tinha eu e mais uma menina ali de pé no balcão, ele se aproximou olhou para nos duas. XX — Eu quero as duas na cama comigo. — Falou pedindo uma bebida, olhei para a outra menina, ela assentiu com a cabeça. — Vão para o quarto e me esperem nuas. — Seguimos para o quarto. Sther — Estou nervosa. — Falei tirando o meu vestido. XX — Você é nova aqui né? — Me perguntou tirando as suas roupas também. Sther — Sim. Xx — Me chamo Cátia, faz 5 anos que trabalho aqui, quanto tempo você tem de programa? Sther — Esse é o meu primeiro. Cátia — O primeiro sempre é o mais difícil, mas eu conheço esse cliente, ele tem um gosto peculiar, ele vai entrar no quarto deixar uma de nós sentada na cadeira assistindo enquanto ele t*****r com uma de nós duas. Sther — Jura, que coisa estranha. Cátia — Juro, e se você quiser pode ficar sentada na cadeira. — Fico pensativa, e aceito sua sugestão, o homem então entra pela porta, eu ja me sento na cadeira, ele vem até mim e pede para que eu me levante, olha para o meu corpo e segura forte os meus s***s, em seguida me senta novamente na cadeira, vai até a Cátia introduz dois dedos na cona dela e faz movimentos de vai e vem, depois pede para que ela te faça um sexo oral, em seguida ele pega uma camisinha, e pede para que a Cátia fique de quatro, e de frente para mim, e assim ele vai dando estocadas fortes nela até alcançar o seu ápice. XX — Gostei muito das duas. — Falou se vestindo. Cátia — Nós também gatão. — Ela me pega pela mão me levando para perto dele. XX — Quero vocês duas amanhã de novo. Cátia — Então não esquece de fazer uma reserva. XX — Claro, até mais. — Ele saiu do quarto. Cátia — Tchau seu louco, cara bizarro. — Rimos. — Vamos ver se ele vai fazer a reserva mesmo. Sther — O que isso significa? Cátia — Significa que eu você ficamos exclusivas para ele, ele vai pagar o triplo por isso, e nós duas não podemos nos deitar com ninguém além dele, por um mês, vai ser bom para você. Sther — Verdade né. Saímos do quarto e a boate ja estava fechando as portas, para a minha sorte até que o meu primeiro dia não foi tão r**m, e continuaria sendo assim durante o mês inteiro, pois aquele cliente esquisito realmente havia feito a reserva. Os dias seguintes foram tranquilos a mesma coisa de sempre, a Cátia dava e eu assistia. Quando faltava exatos dois dias para chegar ao fim a reserva do cliente, eu decidi trocar com a Cátia. Cátia — Você tem certeza? Sther — Sim, eu tenho que vencer esse medo, daqui a dois dias isso aqui acaba, e eu vou ter que encarar a realidade. Cátia — tudo bem então, você que sabe. O cliente entra no quarto, Cátia se senta na cadeira, ele se aproxima de mim e me deita na cama, logo começa a chupar meus s***s e desce a sua mão até a minha cona. Depois me coloca de joelhos se senta na cama e me pede pra fazer um sexo oral nele, eu faço sem muita prática meio desajeitado, ele logo pede para eu parar, me coloca de frente para a Cátia e da alguns tapas no meu bumbum, em seguida coloca a camisinha e enfia o seu mastro na minha cona, me lembro daquela noite maldita em que o infeliz do Luan me estrupou, começo a chorar baixinho, Cátia percebe que estou chorando e faz menção de se levantar, mas eu faço sinal de não com a cabeça, ela se retrai e volta ao seu lugar. Fácil não foi mas eu ja superei coisa pior, depois desse dia a cada programa que eu fazia o medo ia sumido, até chegar ao momento que eu conseguia fazer tudo de forma natural. * Lembranças of *
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