Chucky se encontrava perto do seu chalé, cercado pelo aroma fresco dos pinheiros e pelo som suave do vento soprando entre as folhas, mas não conseguia apreciar a beleza do lugar, somente a sensação de liberdade, ele aproveitava. Com um machado firme em suas mãos, ele trabalhava nem era uma tarefa árdua, porque o tempo de liberdade tinha o feito ganhar força física e peso. Cada golpe do machado contra a madeira ressoava no lugar. Ele cortava e empilhava os pedaços de madeira. Seu rosto estava determinado, sua expressão focada conforme ele se dedicava à tarefa. Cortar lenha também era um ato de terapia,o mantinha focado em algo. Em algum momento o cunhado de Chucky se sentou próximo. Chucky parou o que fazia.. – Não veio aqui ver a minha beleza. Nem tinha.. beleza. – Não, mas para exp