17/10/201X - PELA PORTA DOS FUNDOS

1636 Words
Dia desses estava pensando em minha vizinha Olívia (nome fictício, para manter a identidade da minha vizinha Susan, preservada). Ela é uma amiga de muitos anos da minha mãe, e quando nos mudamos para a Bourbon, minha mãe ficou muito feliz em tê-la reencontrado. Aliás, assim como eu e ela, ela e minha mãe são confidentes íntimas. Fazemos um trio perfeito: Olívia me confidencia certas experiências, minha mãe me confidencia as experiências dela também e eu fico no meio desse tiroteio como ouvinte, sendo usada como uma válvula de escape para elas, m*l sabendo que o que elas aprontam eu apronto na mesma medida, senão bem mais. Numa dessas tardes que não se tem nada de melhor para fazer, abro meu e-mail e vejo uma história contada por minha vizinha. Ela, apesar de seus mais de 40 anos, me confidencia as histórias mais chocantes por e-mail, deixando as mais leves para confidenciar na presença da minha mãe. Mas essa história que vocês irão conhecer me deixou chocada! Assim que abri o meu e-mail e comecei a ler, percebi que toda mulher m*l-amada, m*l-comida e comida apenas como se fosse feijão e arroz, trai, pois Olivia me confidenciou que nunca havia praticado sodomia como prazer s****l em toda a sua vida matrimonial. Tinha experimentado quando era mais jovem. Mas como foi uma experiência dolorosa, criou um trauma tão grande, que trouxe até depois do matrimônio, apenas o sexo tradicional. Seu marido nunca reclamou sobre o fato dela ser adepta, pois era extremamente tradicionalista, moralista e mais alguns outros sinônimos ligados ao conservadorismo. Porém um dia, ao se depilar durante o banho, Olivia pensou em Clarck Gabriel Jr. (nome fictício, para preservar a identidade do ator Marlon Brando), seu ator de filmes preferido. E como estava sozinha em casa, começou uma lenta e deliciosa sessão de onanismo. No auge, deixou sua mão escorregar até seu ânus, e o prazer foi aumentando. - Oh... Clarck... Que delícia... Oh... Curiosa, Olívia deixou que seu indicador entrasse um pouco e brincasse lá dentro. Não demorou muito, e ela teve um orgasmo intenso, só que muito mais intenso que o habitual. Sua mente vibrava, seu corpo tremia e transpirava, enquanto seu nariz respirava rápido e sua boca ofegava. Ligou novamente o chuveiro para esfriar o corpo, e saiu do banheiro, com mil e uma dúvidas na cabeça. No jantar, Olívia tentou contar ao marido, do novo prazer que descobrira, mas foi logo repreendida sobre o fato, pois ele não permitia que a sodomia entrasse em sua casa e maculasse o seu purificado lar. Da minha casa deu pra ouvir a gritaria. - Onde já se viu isso Olivia? Uma mulher da sua idade, se comportando como uma p*****a depravada! Ponha-se no seu lugar de rainha do lar e pare de pensar nessas depravações infernais! Ela então se calou, manteve-se reprimida perante o esposo, para não aumentar ainda mais a discussão e continuou com suas sessões vespertinas de onanismo, agora com um prazer a mais. Começou com os dedos e já estava introduzindo alguns objetos, como cabos plásticos de colher e alguns pequenos cilindros de creme. Com o tempo, Olivia passou a entrar em sites de vídeos pornográficos sobre o tema. Ela enlouquecia ao assistir as mulheres sendo sodomizadas, e já sentia dentro de si, que havia superado todos os traumas sobre o assunto. Mas aí veio a dúvida: - Se meu marido é totalmente contra, quem ia ser o primeiro a me iniciar na sodomia? Se for para arrumar um amante, teria que ser alguém que estivesse acima de qualquer suspeita, e que viesse à minha casa sem ser notado por vizinhos ou parentes. Olivia desejava encontrar alguém que a deixasse satisfeita. Mas sempre relutava por ser bem casada e seu esposo não merecia ser traído. Porém o desejo falava mais alto do que qualquer moralismo que a mesma possuía, chegando ao ponto dela olhar-se no espelho e não se reconhecer como esposa, e sim como uma v***a sem escrúpulos, caçadora de prazeres sodomitas. Ela então criou um perfil de amante, e tentou mentalizar isso nos homens ao seu redor. O tempo passava e nada de aparecer alguém que se encaixasse nas suas expectativas de amante perfeito para sua satisfação. E aquela procura a atormentava, enquanto se masturbava sodomita mente no banheiro de sua casa, com suas utilidades domésticas sexuais. - Meu Deus! E essa coceira aqui atrás que não para! Preciso de um homem que me enrabe, urgente! Quando Olívia já pensava em desistir de sua busca e aceitar sua sina de esposa de um homem íntegro e com escrúpulos, a resposta para suas buscas tocou a campainha da sua porta, numa bela tarde de outono, interrompendo uma de suas sessões de onanismo sodomita. Rapidamente, Olivia se arruma e vai ver quem é. Assim que abre a porta, a mesma dá um sorriso satisfatório, pois era Lexington (nome fictício para manter a integridade do meu vizinho de frente, Winston, em segredo), o filho da vizinha: um homem de trinta anos, treze anos mais novo do que ela. - Boa tarde vizinha. Será que eu poderia aguardar minha mãe chegar? É que ela saiu e levou a única chave que a gente tinha. Ela olha-o de cima a baixo com um olhar devorador, dá um sorriso malicioso e convida-o a entrar. Lá dentro, sentam-se no sofá da sala e começam a conversar. Lexington fala que apesar de ser filho único, tem namorada e se sustenta fazendo b***s como marido de aluguel. - Pois é. Faço o serviço que os maridos não fazem. E faço muito bem! Com os olhos brilhando a cada conversa dele, aos poucos Olivia vai seduzindo-o com perguntas íntimas e indiretas. E quanto mais conversa, mais ela se aproxima dele, olhando-o nos olhos, como se movida por algum instinto de fêmea no cio (sei bem como é isso). De repente, um beijo caloroso e ardente acontece. Logo estavam despidos. E lá estavam duas almas ardentes, desejando-se devorar: Lexington, louco para experimentar uma mulher mais experiente, e Olívia, louca de desejo de ser sodomizada. Ela perguntou o que ele achava da ideia e ele respondeu que não tinha problema algum, pois tinha iniciado a namorada na sodomia com pouco menos de um mês de namoro. - Adoro enrabar! E prometo fazer bem gostoso com a senhora, tia. Afoita, Olivia pede para ser sodomizada também, pois nunca tinha feito com homem de verdade. Lexington posiciona-se e vai aos poucos introduzindo-lhe o pênis duro e rijo dentro dela. Ela fecha os olhos e imagina o seu ator de cinema favorito, penetrando suas nádegas aos poucos. Quando ele começa as estocadas, ela começa a se masturbar freneticamente. Não demorou muito e ambos gozaram: Olivia com os dedos, e o filho da vizinha dentro dela, por meter em um r**o tão apertado. Um sorriso de orelha a orelha pôde ser visto no rosto dela, por ter naquela tarde, um sonho realizado. - Menino... Você realizou um sonho meu de muitos meses. Adorei e quero mais! Descansados, vestiram-se o mais rapidamente que puderam e despediram-se sem muitas formalidades. Para disfarçar o cheiro de sexo que ficou na sala, ela borrifou desodorante de ambientes pela casa toda. Após isso, entrou no banheiro, tomou banho, pôs um vestido confortável e ficou preparando a janta, enquanto esperava o esposo chegar. Nesse dia ela fez uma janta especial para o marido, mas com uma intenção proibida de comemorar com ele, a tarde fenomenal que tivera. - Hoje é dia de comemoração. Fui inaugurada de verdade. Então preciso caprichar! Quando o marido chegou do trabalho, jantaram e ela comentou sobre o filho da vizinha ter passado a tarde com ela. O marido disse que não tinha problema algum, pois eles eram uma família antiga que nunca tiveram problemas com a vizinhança, desde que as vindas dele não virassem rotina, e nem motivo para as pessoas comentarem nada. Animada com a resposta do marido, Olivia preparou uma noite especial e se relacionaram loucamente do modo tradicional, em várias posições. Mas ela não conseguia parar de pensar em Lexington, sodomizando-a. O sexo com o esposo era bom, mas ela estava querendo ser sodomizada mais e mais. Foi quando teve a ideia de procurar serviços dentro de casa que o marido deveria fazer e nunca fez, para que o filho da vizinha executasse como marido de aluguel. - Nossa: quanta coisa que precisa de reformas. Lex vai ter muito trabalho aqui em casa. E é isso o que eu quero! Super empolgada, Olivia foi à casa da vizinha e pegou o número do filho dela, que agora era também o seu mais novo amante. A partir desse dia, ele começou a frequentar mais vezes a casa da vizinha sodomita, fazendo alguns serviços. Lexington tinha até feito amizade com o marido dela, pois também ia lá a alguns sábados. Mas suas tardes eram mais apetitosas durante a semana, pois sodomizava a esposa dele pelo menos duas vezes a cada dia em que ia fazer algum serviço por lá. E ainda saía da casa da vizinha com uma bela gorjeta. E ela, seguia sua vida extremamente feliz, oferecendo o prazer tradicional para o seu marido e o prazer sodomita para o amante, que mesmo depois de se casar, continuou fazendo serviços de marido de aluguel para ela, mantendo sempre a discrição e a amizade com o esposo da mesma, que não desconfiava da mudança de comportamento da esposa com o passar dos anos. Confesso que eu não consigo olhar para minha vizinha Olívia com o mesmo olhar de amiga que minha mãe olha, pois sabendo de que uma mulher de mais de 40, possui um amante fixo, mesmo sendo bem casada, fico a me perguntar se eu quero isso para a minha vida. Mas que foi uma delícia me masturbar lendo essa história, isso foi.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD