A moto

1060 Words
Estevan Ser irmão de Heitor ( Monster) Nunca foi uma tarefa fácil, nem quando era criança ele tinha jeito de criança, nasceu com 80 anos, sem foi assim delicado feito coice de mula, intenso como um temporal no verão, alagando tudo e devastando casas. Ele não tem ou nunca teve nenhum traquejo social, mas sempre foi um bom irmão cuidou de mim e me ajudou com os estudos, e mesmo na cadeia, ele me ajudava financeiramente desde que ele saiu da cadeia eu cuido dele. Quer dizer, quando ele me deixa chegar perto, eu tento administrar tudo, deixar dia casa limpa e pedir a Deus que ele não perca a cabeça e não mate ninguém. Morava longe o suficiente para não ser vn perto o suficiente não deixar Heitor morrer. Voltei para casa umas três horas da manhã de moto, o centro do Rio estava vazio, só existia zumbis na rua. O Centro do Rio de Janeiro de madrugada parecia the walking dead eu só precisava de uma b***a para sair por aí atirando flechas para todo lado. Estava passando pelo cruzamento próximo a central do Brasil quando um carro de luxo passa por mim e joga uma mulher na rua como se fosse um grande saco bosta, e arrancou com o carro. Uma mulher linda, pequena, com traços tão delicados que parecia uma boneca de porcelana tão perfeita, sua pele era morena, seus cabelos encaracolados como um emaranhado de nuvens, uma mulher muito linda para ser tratada daquela forma. Ela havia sido espancada, e suas roupas estavam rasgadas, parecia estar desacordada. Algo dentro de mim gritou mais alto, uma vontade irresistível de cuidar e proteger aquele pequeno ser. Eu não podia deixar aquela mulher no meio da rua, encostei a moto e levei a mulher no posto de gasolina, ela não cheirava a algo então só tinha apanhado, joguei um pouco de água no seu rosto e limpei com minha blusa e bati em seu rosto para ela acordar. Não demorou muito ela abriu os olhos. -Quem é você, cadê meu dinheiro. -Acho que é melhor você procurar um médico, eu não estou com seu dinheiro. Ela tentava se levantar. - Médico não, eu preciso ir para casa. -Mas você está machucada. -Casa, eu preciso, ir para casa. Ela parecia desesperada - Tá bom, eu te levo até lá -Eu não preciso da sua ajuda -Moça, você não está em condições de ficar em pé, máximo que eu posso fazer e te levar em casa. Ela tentou ficar de pé e não conseguiu, então se rendeu e me deixou levá-la em casa. Mandei o frentista do posto olhar a minha moto, peguei a mulher no colo e a levei pelos prédios sujos daquele lugar, ela era uma coisinha tão pequena e tão magra, o lugar que ela morava era um cortiço da pior espécie, pelos corredores tinha cheiro forte de mijo e fezes, lixo por todos os lados, pessoas usando drogas, o pior tipo de chiqueiro que existe, com o pior tipo de gente que existe, a escória do mundo, a ralé. Ela aponta para um corredor, e eu a levo até uma porta improvisada com aglomerado com uma corrente de fechadura e um cadeado na porta. Ela tirou uma corrente no meio dos s***s e abriu a porta. Diferente do lado de fora o lugar o pequeno beco que ela chamava de casa era extremamente limpo, tinha poucos móveis, nem cama tinha, um colchão estava no chão e um bolinho de gente dormia ali, uma criança de no máximo dois anos dormia profundamente. Usava Maria chiquinhas e usava um chupeta cor de rosa, deve ser uma menina -Então era por isso que você queria vir pra casa. -Sim, por ela, meu nome é Érica e da bebê Nicolly, agora você pode ir embora. -E o pai dela? -Sumiu! -Quem eram aqueles caras que te jogaram na rua. -Você é da polícia? -Não! -Então porquê do interrogatório? -Eu só queria saber que tipo de homem faz esse tipo de coisa com uma mulher tão pequena e bonita como você. Ela riu -Clientes antigos que não entendem quando você diz que precisa ir para casa, eu não podia ficar na festinha por causa da minha bebê, eles não gostaram nada disso, então me bateram e me jogaram no lugar onde me pegaram, o pior não me pagaram, e eu precisava do dinheiro para comprar o leite de amanhã. Ela se senta no colchão ao lado da criança, arranca os sapatos e se deita se cobrindo com um pedaço de lençol tomando cuidado para não perturbar a criança. Eu fico alguns momentos ali, tiro dinheiro que tinha do bolso e coloco em cima da mesa, tranquei a porta e joguei a chave pelo buraco, amanhã iria tirá-las dali. ******"*** Lunna Depois do meu desfile seminua para câmera eu saí do banheiro de roupas trocadas e toalhas na cabeça. Monster estava sentado na sua poltrona. -Você tem que tomar mais cuidado quando se trocar, tem câmeras aqui. -Tire as câmeras -Não -Então aguente. Ele solta um urro de raiva - Qualquer que veja as filmagens pode ver seus p****s. -Tire as câmeras -Não! -Então deixa ver meus se.ios -Voce enlouqueceu ou não tem um pingo de juízo? Eu não quero que vejam -Então tire as câmeras! -Não! -Então aguente me aguente com tudo que tem direito. -Chego perto dele me ficando nas pontas dos pés com as mãos para trás chegando bem pertinho, olhando no fundo dos seus olhos. -Não me tente. -Ele diz -Eu nem comecei Heitor, -Onde você aprendeu a ser tão abusada assim? -A ocasião faz o ladrão. -Você vai parar de ficar nua na frente da câmera? -Já disse que não, se quer ter big brother arque com as consequências. Eu dou a volta por ele e mordo os lábios, olhando o corpo dele todinho e digo rindo - Eita bunda Ele fica pu.to -Se você fizer isso de novo eu vou vir aqui, te colocar no meu colo e vou te encher de tapas na b***a. -Ui, vem… Me enche de tapas, na b***a na cara onde você quiser, eu vou adorar. Ele fica sério - Você está tomando seus remédios? -Eu estou, mas no momento quero tomar outras coisas, e só você querer. Ele sai do quarto grunhido baixinho e bate a porta e depois tranca.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD