CAPÍTULO 9 | CAIO (+18)
Eu não podia deixar de pensar no Rafael enquanto a puxava para mais perto, minhas mãos deslizando pelas curvas do corpo dela. Mirella estava entregue, e cada toque meu era um passo a mais no plano. Eu queria vingança, precisava fazer com que ela pagasse pelo que a mãe dela tinha feito com o meu irmão. Essa garota nem imaginava o que estava por trás de cada olhar, cada palavra trocada entre nós até agora.
O ódio era a única coisa que eu conseguia sentir enquanto a beijava, minhas mãos firmes na cintura dela, puxando-a para mais perto, eliminando qualquer espaço entre nossos corpos. Cada movimento dela, cada gemido suave que escapava dos seus lábios, só alimentava o fogo da minha raiva.
— Eu sou virgem — Ela soltou enquanto me beijava. — Mas não se preocupe, só me fode — Ela falou como se ser virgem ainda não fosse nada demais e isso até me deixou impressionado já que mulheres geralmente levam isso tão a sério. Mas se ela não ligava, não seria eu que iria me preocupar.
Mirella não sabia o que estava por vir. Para ela, esse era o momento de entrega, a primeira vez dela. E para mim... para mim, era mais uma peça do meu plano, o primeiro passo para atingir seus pais, o passado que eu nunca conseguiria esquecer .
— Você não faz ideia do que está fazendo comigo — sussurrei contra a pele dela, minha voz rouca, carregada de uma raiva que eu sabia disfarçar muito bem .
Ela soltou um suspiro, e seus dedos se enroscaram no meu cabelo, puxando-me para mais perto, como se quisesse mais de mim. E eu daria mais. Muito mais .
Afastei-me o suficiente para olhar nos olhos dela, tentando ignorar o fato de que algo dentro de mim estava começando a se quebrar. Eu não podia sentir nada além de raiva agora . Não podia deixar que esse desejo que crescia dentro de mim desviasse o meu foco . Essa garota era só uma ferramenta . Ela era o meio para o fim. E eu iria usá-la, quebrá-la, para que no final, a vingança fosse completa .
Com um movimento rápido, tirei a calça dela, meus olhos percorrendo seu corpo com uma mistura de desejo e desprezo . Ela era linda, eu não podia negar isso. E isso só tornava tudo mais fácil. Ela confiava em mim . Tola .
Enquanto eu a puxava para mais perto, as mãos explorando cada curva, sentia o corpo de Mirella reagir ao meu toque, se entregando de uma forma que me fazia perder o foco, mesmo que por alguns segundos .
— Tá gostando, né? — murmurei contra o pescoço dela, sentindo a pele quente sob meus lábios .
O gemido que ela soltou em resposta só fez o fogo dentro de mim crescer. Mirella estava completamente entregue, e era exatamente isso que eu queria, quebrar cada pedaço dela, fazer com que ela se rendesse, sem saber que fazia parte de algo muito maior.
Minhas mãos deslizavam pelo corpo dela, explorando a pele macia, apertando, marcando. O corpo dela respondia a cada toque, os quadris se movendo contra os meus, implorando por mais .
— Fica assim, quietinha, que eu vou te f***r como nunca ninguém fez — sussurrei, minha voz carregada de malícia, os dedos já descendo pela barriga dela, indo direto ao ponto que eu sabia que a faria perder a cabeça .
Afastei a sua calcinha e comecei a masturbá-la devagarinho, os dedos deslizando suaves, quase como uma provocação, enquanto Mirella se contorcia sob o meu toque . O corpo dela reagia de imediato, os quadris se movendo, querendo mais . Eu via o jeito que ela arqueava o corpo, as mãos se agarrando aos lençóis, e o peito dela subindo e descendo rapidamente com a respiração pesada .
— p***a, Caio ... não para — ela gemeu, a voz rouca, carregada de t***o .
Os olhos dela estavam fechados, como se ela estivesse se perdendo na sensação que eu estava causando. Isso só me deixava mais maluco. A cada movimento meu, ela gemia mais alto, o corpo tremendo sob minhas mãos.
— c*****o, Caio ... continua ... — ela arfava, os gemidos saindo sem qualquer filtro, o corpo todo dela se entregando de forma tão desesperada que me deixava com um prazer sádico em ver o quão completamente ela estava sob meu domínio .
Eu não parei, ao contrário, intensifiquei os movimentos, os dedos brincando com o c******s dela, sentindo o quanto ela estava molhada, escorregadia . A mão livre desceu para segurar a cintura dela, mantendo-a no lugar enquanto eu acelerava o ritmo. Mirella começou a morder os lábios, a cabeça jogada para trás, como se estivesse à beira do abismo .
— Vai, p***a, goza pra mim ... quero sentir você gozando na minha mão, v***a — murmurei, o tom sujo, sabendo que aquelas palavras só a faziam querer mais .
Ela gemeu alto, o corpo inteiro tremendo, as pernas começando a se fechar ao redor da minha mão, como se tentasse segurar a onda que vinha. Mas eu não ia deixar ela se conter.
— Abre essas pernas, Mirella, porra... me deixa sentir tudo — ordenei, apertando ainda mais seu c******s com meus dedos, girando de um jeito que eu sabia que a faria gozar sem volta.
E então, aconteceu. Ela gozou, o corpo inteiro estremecendo enquanto um grito abafado escapava de sua garganta. Mirella se contorceu embaixo de mim, gozando com força na minha mão, as pernas trêmulas, o rosto virado de lado, perdida em meio ao prazer. Os dedos dela se agarraram aos lençóis com força, como se estivesse se segurando no mundo real .
Eu continuei até o último tremor, os dedos ainda a estimulando enquanto o corpo dela finalmente relaxava, entregue e completamente esgotado .
— Isso... goza gostoso, v***a. Gostou, né? — murmurei, os lábios roçando a orelha dela, a respiração pesada, enquanto a mão escorregava lentamente pelo corpo dela, saboreando o momento .
Ela abriu os olhos, ainda com a respiração ofegante, e eu sorri de lado, vendo a satisfação estampada no rosto dela .
— Eu disse que ia te fazer sentir coisas que você nunca imaginou . E eu tô só começando, Mirella .
Afastei-me o suficiente para tirar a camisa, os olhos fixos nos dela, vendo a mistura de nervosismo e excitação estampada no rosto de Mirella .
Eu queria destruir, mas o calor que crescia entre nós estava começando a bagunçar a minha cabeça. Ela me olhou de um jeito que quase me desarmou, mas não podia deixar isso acontecer. Eu tinha um plano .
Quando finalmente tirei o sutiã dela, os s***s se revelaram diante de mim, e, sem hesitar, me inclinei para abocanhar um dos m*****s, sugando forte enquanto ela gemia alto, os dedos cravando nas minhas costas.
— Gostosa... você é toda minha agora — murmurei entre um beijo e outro, a mão descendo para entre as pernas dela, sentindo o quanto ela já estava molhada. — Tá pronta pra ser fodida de verdade, né?
Ela arfou em resposta, se contorcendo debaixo de mim, os quadris se movendo para me encontrar.
— Me fode logo, Caio... me faz sua — ela sussurrou, a voz rouca, e aquilo mexeu comigo de uma forma que eu não esperava.
A entrega dela era total, e isso só me dava mais poder sobre ela.
Eu rasguei a calcinha dela com um puxão rápido, sem cerimônia, e a virei de lado, minha mão segurando firme a cintura enquanto eu a puxava de encontro a mim.
— Vou te f***r até você não aguentar mais, v***a — murmurei entre os dentes, já posicionando para entrar com força, sem esperar mais.
Quando finalmente a penetrei, o gemido que escapou dos lábios dela foi alto, desesperado, ela estava sentindo dor, era nítido, fiquei parado por alguns segundos e comecei me movimentar, em nenhum momento ela reclamou e eu sabia que ela estava gostando de cada segundo. Mirella estava me dando tudo, e o som de nossos corpos se chocando só intensificava o prazer.
— Vai, p***a, rebola nessa p**a — rosnei, batendo forte na b***a dela, o som ecoando pelo quarto.
— Isso, assim... Pode ir mais forte! — ela gritava, os dedos se segurando nos lençóis, enquanto eu continuava, sem dar trégua.
Virgem?
Sim, eu sentia como a b****a dela me apertava e como tive que forçar mesmo indo com tudo.
Mas uma virgem extremamente safada, que não se importava em ser fofida.
A respiração dela era ofegante, e o jeito que ela me pedia por mais só aumentava meu desejo de quebrá-la completamente.
Eu a virei de bruços, puxando os quadris dela pra cima, e comecei a bombar com ainda mais intensidade.
— Olha só pra você, fodida e desesperada por mim... você não sabe o que te espera ainda — eu disse, apertando a b***a dela com força, meus movimentos ficando mais rápidos e intensos.
Os gemidos dela eram música pra mim, e a cada estocada, eu sentia que estava mais perto de atingir o que eu queria. Mirella estava se entregando totalmente, e eu me alimentava disso, da sensação de controle. Mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim estava se desfazendo. Eu queria vingança, mas estava me afundando junto com ela.
— p***a, Caio... eu vou gozar... ela gritou, e eu não parei.
Continuei até sentir o corpo dela tremer todo, os gemidos ficando mais altos e intensos até que ela explodiu em um orgasmo, o corpo desabando de cansaço.