Pode ter conteúdo sensivel.
Callebe estava sentado no ala médica do clube.
Eles tinham gastado uma pequena fortuna para equipar o lugar, mas valeu a pena, e os homens ficaram mais confortáveis.
E um dos seus homens sofreu um acidente.
Frederico, o homem pegou a mulher na cama com outro. Frederico atirou, mas no último momento desviou a mão, deixou a mulher viva, mas com o amante na cadeira de rodas.
Só que no dia o flagrante ele sofreu um acidente porque ao invés de ir para o clube, ele bebeu em um bar, e dirigiu bêbado.
No dia do acidente, Salomão estava no hospital, recebeu o seu motoqueiro.
O estabilizou e o transportou para o clube.
Frederico era uma bagunça total, ninguém acreditou que ele sobreviveria, mas Salomão e Callebe se revezaram nos cuidados, se afastaram do hospital deles para garantir que Frederico não morresse por falta de cuidados adequados.
Um irmão MM vinha antes das obrigações como médico.
Frederico sobreviveu, mesmo que o corpo ficou com diversas cicatrizes.
E ele perdeu uma mão na hora do acidente.
Frederico passou a não confiar em mulheres.
O motoquero ficou vivo, porque o presidente e o vice presidente do seu clube não o deixou morrer.
E aquele dia era a primeira vez que ele se levantava, um mês depois que se descobriu traído.
Callebe acenou com a cabeça para ele.
__ Bem vindo de volta.
__ Eu não sei se eu queria estar em pé.
__ Mas está. Eu salvei a sua vida, fiquei uma semana sem dormir adequadamente , e gastei uma fortuna para os equipamentos que precisava. Vai ficar em pé, porque não trabalhei à toa. Gino vai ajudá-lo com um banho e com a fisioterapia.
__ Devia ter me deixado morrer. Eu não posso mais nem pilotar uma moto. Sirvo para que agora?
__ Pode usar uma arma, e po0de b@ter um@ com outra mão, mas longe do meu posto médico. Vemos uma prótese em breve.
Frederico colocou o dedo para ele.
__ Eu vou te deixar sem a outra mão. Sou o seu vice-presidente.
__ Sem nenhuma das mãos quem vai ter que b@ter um@ para mim é você, vice.
Callebe deu uma joelhada entre pernas dele.
Frederico caiu na cama. Não poderia nem tentar devolver, porque estava fraco, só fazia uma semana que voltou a comer, e era uma alimentação pastosa e horrível, vinda do hospital
__ Ao menos está vivo. Se sente dor, está vivo. De nada, por salvar a sua vida.
Callebe caminhou para outra sala, escutando os gritos de Frederico.
Na sala ao lado, Leanne, tinha se recuperado bem da cirurgia de mudança de s£xo.
O silicone implantado também estava bem.
Era a penúltima sessão de alargamento do novo canal vagin@l, era preciso aquelas sessões para não fechar, assim que estivesse cem por cento cicatrizado, não seria mais necessário, pela análise de Callebe, só precisaria de mais uma.
Gino estava no local
__ Não é que ela ficou bonita?!
__ Eu sou homem,homem.
__ Não é o que está entre as suas pernas diz, Leanne.__ Callebe afirmou , pegando uma espécie de cilindro consolador vagin@l.
O objeto tinha a circunferência de quinze centímetros. O objeto para fazer o alargamento precisava ser maior que a circunferência de um p***s, porque quando o processo terminasse, a v@gina criada ficaria do tamanho real de uma v****a.
Leanne estava deitada, com as pernas presas em uma cadeira ginecológica.
__ Se gritar coloco Gino para fechar a sua boca, como na sessão anterior. Não estou aqui para escutar a porr@ de gritos.
___ Não me contou como fez um clitoriis nela. Eu achava que quem fazia essa cirurgia não tinha e não sentia prazer.__ Gino comentou.
___ O que você ver, é mais estético, mas os nervos do antigo p***s, estão agora dentro da noca v@gina. Todas as pacientes que fizeram cirurgia desse tipo comigo e com Salomão sentem prazer na penetr@ção e com toques. Essa é a graça do negócio.
Eram cinco minutos de alargamento, Callebe colocou um preservativo no cilindro.
Entregou para Gino..
E empurrou a cadeira de rodinhas para trás e ficou o observando.
Era doloroso.
Em seu consultório, a enfermeira responsável, usava lubrificante e anestésico local, mas ali dentro do clube dos irmãos Martins o comando era outro.
Gino terminou o processo de alargamento.
A nova Leanne segurou as lágrimas, era o melhor a se fazer. Na mente as mulheres que estupr0u, o arrependimento começou a aparecer.
Callebe rodou na cadeira, como se brincasse, mas Gino sabia que quando o seu vice presidente fazia isso, era sinal de perigo, a pior parte dele estava presente.
Leanne estava viva, porque tinha sido vendida para o líder da yakusa, Saiko Nakamoto.
__ Não precisa de mais uma sessão, daqui 15 dias quem quiser experimentar está liberado. Quero opiniões para um artigo científico, você anota tudo. Se eu ganhar um prêmio de melhor artigo, você ganha uma motocicleta nova e ainda pode escolher a que quiser.__ Callebe ordenou.
__ Não seja por isso. Eu experimento também e escrevo melhor com as minhas informações e também com as informações dos outros que quiserem passar por aqui.
Callebe ia saindo
__ Arraste Frederico para um banho. E se ele se recusar a fazer fisioterapia, o deixe sem comer.
__ mas ele acabou de sair do coma.
_ E vai voltar, Gino, se ele não colaborar. Ele foi avisado que ela não era confiável.
A mulher era uma cocota do clube, o único que tinha casado com uma delas, foi Frederico, e foi traído
__ Casar com uma cocota.__ Gino comentou.
__ O problema não era que ela era uma cocota, mas sim que ela era uma put@ e gostava disso.
Gino não entendeu. Não sabia a diferença entre um e outro.
Mas Callebe partiu sem olhar para trás.
Ia buscar Rebeca pela noite..
Glossário:
Cocota: termo que os motoqueiros usam para as prostitut@s do clube.