HORAS ANTES ...
NARRADO POR BEATRIZ MARQUES
Não consigo acreditar que o Leandro realmente me sequestrou, é inacreditável que ele teve a ousadia de me prender outra vez em sua casa, como se eu fosse uma adolescente querendo fugir da casa dos meus pais. Isso é ridículo, estamos sendo ridículos. Sei que eu tentar provar que ele não me afeta será difícil, talvez eu perca e fique presa em c*******o até o dia em que ele queira me libertar, se é que esse dia um dia chegaria. Leandro Gonçalves é um cretino que se acha dono da minha vida, um homem ridículo com atitudes questionáveis. Mais não passa despercebido por sua beleza física, tentadora e pecaminosa. Por várias vezes sonho com o seu corpo por cima do meu, com seus suspiros e gemidos com sua voz rouca e sedutora em meus ouvidos. Por meses eu venho tentando impedir esse sentimento dentro de mim, mais a cada dia que passa isso vem se tornando mais difícil, ainda mais agora que ele me trouxe de volta pra cá, onde tudo começou. Assim como ele sabe que me afeta, eu também sei que o afeto até demais. Caso o contrário ele não teria me sequestrado, nem estaria tentando provar que me afeta e que me desestabiliza. Me deito na cama e me prendo em meus pensamentos, preciso pensar seriamente no que fazer antes que ele consiga o que quer, não vai ser eu quem vai perder nessa história. Vou até o banheiro e decido tomar um banho quente, estou suja com resquícios de terra do porão em que eu estava. Depois do banho enrolo o meu corpo em uma toalha branca e volto para o quarto, não tem roupas para me vestir então tenho a brilhante ideia de sair do quarto e de ir até o dele. Tento abrir a porta mais vejo que está trancada, não é isso que vai me fazer desistir. Pego um grampo e um ferrinho e forço a fechadura, logo ouço um click e um sorriso de vitória desenha o meu rosto. Saio do quarto e começo a andar pelos corredores, chego em seus oposentos e abro a porta ando até o seu closet e pego uma camisa social branca e uma cueca preta nova. Seco os meus cabelos e passo o perfume mais caro que ele tem, coloco um par de meias dele que por um acaso ficaram gigantes porém está ótimo. Ando para as escadas e no topo dela vejo os seguranças em seus postos, eles olham pra mim e parecem surpreso com a minha presença, sorrio para eles. Começo a descer o lance de escadas enquanto todos eles olham pra mim, os ignoro e continuo o meu caminho até a cozinha, estou faminta.
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AGORA ...
Seu olhar está direcionado a mim, vejo suas órbitas frias como um mar agitado pela tempestade. Vejo suas mãos se fecharem em formas de punhos, vejo seu maxilar travado e seus lábios em uma linha fina. Perceber que eu não me comportei da maneira em que ele exigiu o deixa mais puto e eu gosto disso.
Sorrio de maneira maliciosa e começo a abrir os botões da sua camisa social, Leandro e seus homens tivera total visão da curva dos meus s***s, rapidamente ele me adverte com arrogância.
Leandro - Não se atreva!
Percebo o quanto ele se descontrola ao perceber que estou prestes a ficar nua, se eu não o afetasse isso seria relevante para ele. Ele olha para os soldados e vê que eles me contemplam, vejo uma faísca de ciúmes transbordar dos seus lindos olhos azuis. Por impulso ele sobe as escadas de pressa, me assusto com o seu ataque e começo a correr pelos corredores, olho para trás e o vejo se aproximar como um animal selvagem, m***a é agora que eu me ferro!
Leandro - Beatriz! (ele grita com raiva para eu parar)
Sua mansão é gigante, não demorei para despistar ele, paro na curva de um corredor e encosto minhas costas na parede, recupero o meu fôlego e coloco minha mão sobre o peito, ouso começar a fechar a camisa mais não tive tempo. Mãos fortes e brutais agarraram o meu pescoço, ele pressiona o seu corpo sobre o meu me impedindo que eu tenha um raciocínio rápido com o seu ataque surpresa. Tento afasta-lo com as forças das minhas mãos, mais seu corpo se quer se move, ele é muito mais forte do que eu.
Leandro - O que acha que está fazendo? (me pergunta com raiva)
- Apenas tentando me distrair no meu c*******o. (lhe respondo com um sorriso nos lábios)
Leandro - Por pouco não ficou pelada na frente dos meus homens!
- O corpo é meu, Leandro.
Ele rosna como um animal selvagem e aperta ainda mais o meu pescoço, sorrio e vibro com sua posse inespera. Leandro desce os olhos para a curva dos meus s***s e os admira, eu tento cobri-los com a camisa mais ele me impede.
Leandro - Não os cubra, são perfeitos.
- Você não é digno de admirá-los muito menos tocá-los.
Leandro - Se eu não sou, então quem é?
- O meu namorado.
Leandro - Aquele moleque não é o seu namorado, muito menos digno de tocar em você. (diz sorrindo sem humor)
- E você é?
Leandro - Morena, sabemos que é as minhas mãos que você deseja que toque em seu corpo. (ele encosta sua boca carnuda em meu ouvido e fala com a voz rouca e sedutora) - Você está linda com as minhas roupas, meu p*u vibra só de te ver desse jeito. (sua mão suaviza o aperto em meu pescoço e desce em uma linha reta pela minha pele exposta)
Meu corpo se arrepia com sua atitude suave e lenta, enquanto sua mão desce continuamos com a batalha árdua no olhar, sem os desviar por um momento sequer. De repente a tensão s****l paira no corredor em que estamos, é impossível não perceber a excitação que cresce em nós, principalmente em suas calças. Sua mão afasta a camisa delicadamente para o lado, ele admira meus s***s, Leandro circula seu dedo em minha auréola sensível deixando-a totalmente rígida.
Leandro - É agora que você me pede pra parar. (me avisa ofegante)
- Se eu pedir vai adiantar alguma coisa?
Leandro - Não.
- Então eu não vou pedir.
Leandro - Esqueceu que tem que me provar que eu não te afeto?
- Sabemos que esse jogo também serve pra você.
Leandro - Tá enganada, você não me afeta.
- Diz aquele que me sequestrou .... Por qual motivo mesmo?
Sua mão espalma meu seio e o aperta com força mediana, ele pressiona mais o seu corpo em mim e por um milésimo de segundo perco todo o ar que me restava, estou mais do que ofegante.
Leandro - Você não me afeta, Beatriz. (persiste na mentira)
- Então prove, me deixa ir embora!
Leandro - Isso está fora de questão morena.
- Então para de dizer que eu não afeto você?
Leandro - Sejamos sinceros, não está tão relutante para ficar longe dos meus braços.
- E por um acaso isso vai mudar alguma coisa? É apenas s**o!
Por um momento Leandro parece ter sido atingido nos países baixos por minhas palavras, as quais saíram pelos meus lábios e me causaram um arrepio, uma queda de raciocínio e um arrepio. Algo dentro de mim não queria ter dito isso e noto que ele também não.
Leandro - Tem razão, é apenas s**o. (diz concordando e se afastando sentimetros do meu corpo, novamente ele agarra o meu pescoço e diz entre dentes) - s**o que nenhum de nós conseguiu satisfazer em outros braços, s**o que bastou acontecer apenas uma vez para nos prender em lembranças, apenas s**o!
Em um ato de euforia Leandro toma meus lábios em um beijo louco e apaixonante, a tensão s****l escapa de nossos poros assim que os nossos lábios se encontram. Envolvo meus braços em seu pescoço enquanto suas mãos me tiram do chão fazendo minhas pernas circularem sua cintura. Por cima de sua calça consigo sentir o volume exitado e vantajoso sarrando em mim, Leandro abre a porta de um quarto e anda até a cama, deita o meu corpo em cima dos lençóis de cetim e fica por cima de mim. Seus lábios doce se separam dos meus e percorre lentamente pelo o pescoço, beijos castos e sensuais são depositados em minha pele todo o meu corpo se arrepia intensamente. Gemidos e troca de beijos ecoam pelo quarto, estamos completamente rendidos a esse nosso momento intenso e prazeroso. Leandro chega aos meus s***s e o chupa com vigor, ele circula sua língua e os puxa gemo em completo prazer. Suas mãos apertam a minha pele evidenciando que ele irá me tocar, me possuir. Permito a sua posse, meu corpo clama por esse momento, Leandro fica entre as minhas pernas e tira a sua cueca de mim, ele me tem inteiramente nua e ao seu dispor. Seus olhos azuis sombrios admiram a minha v****a exposta, sua respiração pesa enquanto ele a encara, seu olhar se encontra com o meu.
Leandro - Se eu começar eu não vou parar.
- Estou contando com isso.
Leandro - Você me atiça Beatriz, gosta de me testar.
Sorrio para ele com malícia desço meus dedos até minha v****a, separo meus lábios e circulo meu c******s, Leandro acompanha os meus movimentos surpreso, está vidrado na maneira em que me toco. Ele se levanta da cama e fica me observando de pé, ele me assiste quanto me masturbo.
Leandro - Implore pela minha posse. (ele manda) - Vamos, morena estou louco pra te c****r.
Leandro começa a se despir e a revelar seu porte físico forte e musculoso, fico encharcada com o meu doce néctar.
- Implore você para me f***r, grandão! (falo com a voz ofegante enquanto continuo deslizando os meus dedos suavemente por todo a minha v****a macia e molhada.
Leandro fica de joelhos na minha frente e puxa meu quadril para a ponta da cama, ele inala o meu cheiro e começa a me c****r com maestria. Reviro meus olhos e agarro os lençóis da cama, gemo e ofego conforme sua língua desliza com facilidade pela minha v****a molhada. Meu corpo fica rígido conforme sua língua circula em meu c******s, sinto como se minha alma estivesse sendo sugada por sua boca deliciosa. Sinto meu o*****o se formar e por um curto momento prestes a explodir, no entanto Leandro para o que está fazendo e se levanta, o encaro confusa.
Leandro - De quatro! (ele manda e eu obedeço sem pestanejar)
Já na posição ordenada ele se aproxima e espalma suas mãos em minha b***a, massageia e a espalma com força. Reprimo meu protesto e deixo que ele continue, estou excitada demais para não deixar ele continuar. Ele agarra a raiz do meu cabelo e o puxo para trás, gosto da dor.
Leandro - Devo ir devagar? (pergunta encostando seus lábios em meu ouvido)
- Vamos lá grandão, com força!
Leandro pincela seu pênis por toda a minha b****a e o força, a cabeça do seu p*u entra em mim e eu gemo de satisfação. Ele aloja todo o seu p*u em mim enquanto ele puxa e aperta o meu cabelo até arrancar um gemido de dor dos meus lábios. De início seus movimentos são leves, nossos suspiros de satisfação e prazer se misturam, nos deixamos nos envolver no doce desejo que estamos sentindo, o momento é único e maravilhoso. Leandro cabe perfeitamente em mim, seu vai e vem me excita ainda mais seu pênis desliza facilmente por estar totalmente lubrificado. Ele aumenta a potência de suas investidas meu corpo comemora e um sorriso de felicidade e satisfação desenha meus lábios. Ele agarra a minha cintura e solta o meu cabelo, ele se move com tanta convicção que me deixa perdida o meio do meu t***o que já está prestes a explodir, perco a voz e só espero pelo o*****o.
Meu o*****o explode contra o seu p*u, minha b****a aperta o seu pênis e ouço ele gemer, sei que ele está longe de gozar. Por impulso desfaço a posição e o jogo na cama, com ele deitado na cama coloco seu p*u em minha boca e começo a chupa-lo. Enquanto eu faço isso Leandro segura em meu cabelo e tem a visão dos meus olhos encarando o seu, quanto eu continuo causando sua excitação.
Leandro - Boquinha gostosa, minha morena.
Sinto suas veias saltitantes pulsarem em minha boca, antes que ele goze eu o tiro. Leandro murmura em protesto mais antes que ele ouse levantar subo em cima dele, coloco seu p*u outra vez dentro de mim e começo a cavalgar, ele segura os lados da minha cintura e me ajuda a ir mais rápido com os meus movimentos. Meus s***s pulam conforme eu me mexo a visão para o Leandro está perfeita assim como a minha, sua expressão séria misturada com o prazer me deixa louca, amo ter essa visão gostaria que fosse eterna.
- Leandro ... (falo o seu nome totalmente embriagada de prazer) - Não vou aguentar. (choramingo)
Ele toma todo o controle da situação e ficamos na posição papai e mamãe, seus movimentos são intensos e fortes seu p*u se choca dentro de mim com força, meus braços circula o seu pescoço o trazendo para mais perto de mim e beijo seus lábios.
Gozo outra vez e minhas pernas tremem compulsivamente enquanto libero todo meu fluído. Seu pênis cresce mais dentro de mim, ele leteja e geme rouco em meu ouvido.
Leandro - Minha morena, minha gostosa!
Ele tira o seu pênis de dentro de mim e começa a se masturbar, rapidamente meu corpo é banhado por seu esperma quente, viscoso e puramente branco. O ar pesado sai de seus pulmões, seus olhos cansados se fecham por alguns segundos e volta a me encarar. Estou com um sorriso malicioso nos lábios, deslizo minhas pernas por sua cintura eu já quero de novo. Levo meu dedo até a região onde ele gozou e melo, logo o trago até a minha boca ele acompanha o meu ato.
- Na próxima, goza na minha boca?
Ele parece surpreso com o meu pedido, mais vejo o seu corpo reagir positivamente.
Leandro - Não me atice, posso não ser cordial da próxima vez.
- Eu quero mais. (peço o puxando para ficar em cima de mim, realmente eu quero mais)
Não consigo explicar essa sensação desesperadora de ter ele dentro de mim, mais ele me deixa totalmente submissa na cama, embora fora dela eu tenha atitudes totalmente contraria. Talvez Leandro Gonçalves seja mais do que apenas s**o, mais é só um Talvez.