Capítulo Cinco

2445 Words
Estou deitada na cama que pra mim é a mais confortável do mundo, minha lucidez parece estar em outra dimensão. Meu corpo parece estar flutuando a luz vermelha que ilumina um pouco do teto me deixa com uma sensação maravilhosa, o prazer e a luxúria percorre toda as minhas veias como uma d***a viciante. Apesar da minha pouca idade eu já aproveitei muito a minha vida e olha que posso dizer que foi da melhor maneira, já me deitei com muitos homens, já transei com mais de um em uma noit, também já dividi parceiros com amigas e já vi breves namorados fode-las. Mais quando eu tento imaginar em dividir o Leandro Gonçalves, eu sinto uma sensação r**m dentro de mim, um frio intenso e nada gostoso. O Leandro está revirando toda a minha vida, muito antes de conhece-lo eu adorava ter todos os homens a minha procura só para f***r, mais hoje parece que toda essa adoração sumiu de mim como se isso nunca tivesse feito parte de mim. Depois que ele surgiu em minha vida eu percebi que ele seria um desafio delicioso, desde o momento em que eu o vi eu me senti enfeitiçada por sua beleza, acho que pelo simples fato dele exalar pura testosterona. Eu sei que eu também atinjo ele de alguma forma, percebi e ainda percebo por suas encaradas de r**o de olho. Vivemos juntos durante meses independente da tensão s****l que sentimos um pelo outro, Leandro e eu nunca deixamos que essa tensão falasse mais alto fazíamos provocações um com outro mais nunca caímos em tentação. Até o dia em que voltamos para a Costa Rica depois da fuga, bastou acontecer apenas uma noite para nos viciarmos um no outro e esquecermos os nossos antigos contatos. Durante o início da noite eu sou dele por horas, não ficamos satisfeitos com apenas uma única transa, eu vejo em seus lindos olhos azuis celestes, ele ainda quer me comer, me f***r por inteira. Já não raciocínio direito eu e ele só queremos mais e mais. Agora estou eu aqui deitada olhando para o teto, com um sorriso satisfeito no rosto por sentir ele c****r a minha b****a. Sua língua desliza por tida a minha f***a com maestria, ele lambe, circula e suga o meu c******s me fazendo apertar os lençóis da cama. - Leandro, assim você vai me m***r ... (aviso com uma voz sedutora, estou adorando senti-lo tão intensamente) Ele para com seus movimentos e levanta a cabeça, também levanto a minha e encaro o seu rosto. Leandro - Então eu acho que seja uma boa forma de morrer. Encaro o seu rosto perfeito, seus ombros largos e seus braços fortes e musculosos, desço os meus olhos até o seu abdômen totalmente exposto e definido, mais abaixo admiro o seu p*u latente e enorme duro e pronto para entrar em mim. Leandro puxa mais o meu quadril para a ponta da cama, pincela o seu m****o por toda a minha b****a e o pressiona contra o meu c******s, sinto ele latejar de tanto t***o, me surpreendo com toda a sua energia eminente. Antes que ele ouse me penetrar outra vez eu o deito na cama e tomo o controle da situação, fico em cima dele e tomo seus lábios carnudos, eu adoro beijar esse homem. Suas mãos grossas e ásperas apertam os lados da minha cintura e começa uma tentativa de me empurrar para aloja-lo dentro de mim. - Sobre o acordo ... (tento falar assim que separo os nossos lábios) Leandro - f**a-se ele. Leandro empurra mais uma vez o quadril e me penetra, eu gemo de prazer perdendo totalmente o meu raciocínio enquanto ele me ajuda a descer e subir em seu p*u. Ele cabe perfeitamente dentro de mim, parece que seu pênis foi feito sob medida para me dar prazer e a cada segundo em que ele me fode mais eu me vício em tudo nele e tudo o que reflete sobre ele. Minhas maos estão apoiada em sua barriga enquanto eu rebolo em seu pênis, eu tenho a sorte de admirá-lo em baixo de mim, me analisando com intensidade. Leandro - Isso morena, senta com força! Sento com mais força nele, fecho os meus olhos e me concentro nos meus movimentos finais, ele desliza com facilidade na minha v****a ele está tão duro que consigo sentir ele latejar, minhas pernas perdem as forças quando meu corpo explode pelo o*****o forte e intenso. Me debruço em cima dele mais não paro de subir e descer, ele percebe o meu estado então começa a me ajudar a continuar com os movimentos. Leandro - Admite morena, eu afeto você? - Você primeiro! (falo com a voz falha pela liberação do o*****o) Leandro - Você me afeta, morena. (diz e logo em seguida respira pesado e geme, retiro o seu pênis da minha v****a e o masturbo logo o seu sêmen escorre pelas minhas mãos e até suja e minha barriga, eu adoro ver ele gozar. Diminuo o ritmo da minha mão e permaneço em seu colo, ele está me encarando como se quisesse me desvendar por inteira, encarar ele com a luz vermelha do ambiente o deixa ainda mais lindo e sensual. Leandro - Falta você falar. (ele fala me deixando confusa) - O que? Leandro - Que eu afeto você? - Creio que não tem necessidade de que responder a essa pergunta, você bem sabe qual é a minha resposta. Leandro - Sei, mais quero ouvir da sua boca com o ressoar da sua voz doce e maliciosa. - Tudo isso só pra nutrir seu ego não é? Leandro - De fato, mais também por que eu quero ouvi-la falar. - Você me afeta Leandro Gonçalves, me faz sentir sentimentos que jamais ousei sentir por outro homem. Leandro - E que sentimentos são esses? (ele pergunta com curiosidade esquecendo que estamos todos sujos de esperma, ou melhor seu esperma) - Não é nada, esquece. É melhor a gente ir tomar um banho estamos banhados com o seu o*****o. Tento mudar a situação pouco constrangedora em que me coloquei, saio de cima dele e andamos para o banheiro. Decidimos usar a banheira, enchemos a mesma e entramos, me sento a sua frente e aproveito para olhar e admirar todo o seu corpo. Durante todo o banho não trocamos nenhuma palavra se quer, parece que estamos tímidos mesmo depois de tudo o que fizemos. Sei que ele sente algo por mim do contrário ele não teria me sequestrado, o f**a é que também sinto algo por ele e isso me assusta. Leandro - Está com fome? (pergunta quebrando o silêncio) - Estou. (digo assim que me mexo na banheira me aproximando ainda mais do seu corpo) Em seu colo eu deslizo meus dedos em seu cabelo macio, suas mãos se fixam em minha cintura enquanto sua língua circula e sua boca chupa um dos meus s***s. - O que vamos fazer a partir de agora? (pergunto e ele levanta a sua cabeça para me encarar) Leandro - Do que você está falando? (pergunta estreitando os olhos com dúvida) - Queríamos provar um ao outro que nos afetamos e isso já está mais do que claro. Você disse que se eu me entregasse não teria a minha liberdade. Leandro - E não tem, precisa de mim para lhe dar prazer. - Como eu não tenho? Não preciso de você pra me dar prazer, posso muito bem t*****r com outro homem. Leandro - Sabe que não é a mesma coisa, eu te afeto tanto que espera pelo meu toque, nenhum outro homem conseguiu te causar isso. - Então eu não tenho a liberdade? Leandro - Não. - Nesse caso, então você também não tem a liberdade. Leandro - Como é que é? (pergunta confuso e eu sorrio com malícia) - Eu também te afeto, certo?! Então você também não tem total liberdade, tinhoso. Leandro - Está tentando entrar na minha cabeça? (diz sorrindo nervoso depois que percebeu o que eu disse) - Depende de qual cabeça você está falando, de qualquer forma já entrei nas duas. Leandro - Morena, o que você tem que me deixa completamente rendido? (ele me pergunta com um brilho nos olhos, uma de suas mãos vai até o meu queixo e o segura firme) - Você vai me deixar ir embora, sabendo que eu irei voltar. Leandro - Por que acha que eu irei permitir isso? - Por que você não é o Alexsander Sanchez, não vai me impedir de fazer o que eu quero. Leandro - Beatriz, você é o d***o! - Mulheres inteligentes foram mortas por serem consideradas bruxas, eu sou apenas esperta e isso te assusta. (sorrio para ele e me aproximo de seu rosto, deposito um beijo casto em sua boca) - Então grandão, vão me deixar ir? Leandro - Vou, por que eu sei que vai voltar. - Huuum ... você é esperto! Leandro deposita um t**a forte na minha b***a, sua atitude inesperada me pega de surpresa, não consigo conter o seu sorriso malicioso. Leandro - Você está viciada em mim, morena. - Correção, estou viciada em seu p*u. O que inclui seus braços fortes, sua boca e língua gostosa e seus olhos azuis que me deixam hipnotizada. Leandro - Você esta caidinha. - E você se tornou um cadelinha. . . Depois do banho eu e ele nos enrolamos em um roupão e fomos para o seu quarto, já que estamos em um de hóspedes. Visto uma de suas cuecas e uma camisa social, colo um par de meias nos meus pés penteio os meus cabelos e espero que ele vista sua calça de moletom. Descemos para a sala principal e pedimos uma pizza, a comemos com suco de laranja e fomos assistir um filme na sala de cinema, ficamos abraçados durante todo o filme igual um casal de verdade. As dez horas da noite ele devolveu meu telefone, assim que desbloqueio a tela vejo mensagens e chamadas perdidas da Anastácia. Assim que a respondo lhe explicando o meu sumiço jogo o celular no sofá. - Ela não viajou, não é? (lhe pergunte cruzando os braços e encarando o mesmo que sorri com deboche e volta a olhar pra TV) Leandro - Esqueceu quem eu sou e para quem eu trabalho ? - Seu tinhoso, mentiroso. Leandro - Eu mão menti, apenas omiti a verdade. - Esta na hora de eu ir, se você não sabe eu trabalho e dependo muito dele para pagar as minhas contas, acho que você não entende isso, afinal não teria me sequestrado. Leandro - Já faltou a um dia de trabalho, quero ver qual vai ser sua desculpa. - Não é apenas você que consegue mentir, Leandro. Ele se levanta do sofá e me estende a mão, me levanto assim que a aceito e circulo meus braços em sua cintura, com a cabeça levantada para encara-lo. Leandro - Vice quer realmente ir? - Sim, eu realmente quero. Leandro - Pedirei para te levarem. - Onde está o meu carro? Leandro - Na sua garagem. - Huuum .... Beijo os seus lábios e caminho para a porta mais antes de sair eu o encaro e digo. - Nenhuma palavra para a Anastácia ou pro Alex. Leandro - Isso sou eu quem decido. - Nenhuma palavra! (volto a repetir antes de passar pela porta principal. Entro no seu S.U.V preto que me levará de volta pra casa, não me importo com as roupas que estou usando a camisa social com todos os botões fechados é suficiente para esconder a cueca. Em minhas mãos só esta o meu celular, também não me importo com as minhas roupas por que sei que ele me devolverá depois ... ou não. O carro para em frente ao prédio onde eu moro, desço do veículo e subo as escadas sem olhar pra trás, já em frente a minha porta fico nas pontas dos pés pá pegar a chave reserva que fica em cima da mesma, onde eu fiz um buraco justamente para isso. Destranco a fechadura e entro no meu apartamento, ligo a luz, fecho a porta e caminho até o meu quarto. Me jogo na cama, desbloqueio o meu celular e ligo pra Ana, no segundo toque ela me atende. >> Ligação On Anastácia - Finalmente deu sinal de vida! Onde esteve? (ela pergunta com a voz questionadora) - Se eu te contasse você não acreditaria. Mais diz aí, o que aconteceu? Ana - Não aconteceu nada, por enquanto. Quero mesmo te pedir um favor. - E qual seria? Ana - Quero que vá conosco a um evento amanhã a noite. - Não sei, tenho tanta coisa pra fazer ... Ana - Por favor, você sabe que eu não suporto ficar conversando com aquelas mulheres, ela ficam elogiando o Alex e falando o quanto eu sou sortuda. - E isso te incomoda? Ana - Sinto vontade de atirar na cara delas. (ela respira fundo e ouço ouço Alex sorrir do outro lado da linha) - É bom não rir se não vai sobrar pra você! (diz ameaçando ele) - Onde será o evento? (pergunto por fim) Ana - Te enviarei o endereço. (diz) - É bom ir mesmo, quem sabe o Leandro Gonçalves não esteja por lá? - E-e por que eu faria isso? (digo com a voz trêmula me sentando na cama) Ana - Esqueceu do que me contou? - Esquece aquilo, talvez seja bobagem da minha cabeça. Ana - Talvez? Nem você confia nas suas próprias palavras. (ela sorri já se despedindo) - Agora vou por o Miguel na cama, ele já está a horas no colo do pai sorrindo de suas caretas, até amanhã. - Até. >> Ligação Off Encerro a ligação, jogo o celular em cima do travesseiro e permaneço sentada na ponta da cama, eu podia ter contado tudo o que aconteceu pra Ana mais preferi guardar segredo por enquanto. Talvez tudo isso seja passageiro e acabe em breve e é justamente por isso que não quero que ninguém saiba. Tenho me de me aventurar com o Leandro e acabar descobrindo que essa tensão s****l e esse desejo seja mais do que isso, e eu acabe saindo machucada. Então tomarei cuidado e não deixarei que isso mexa com o meu total raciocínio. De repente meu celular recebe uma notificação, eu o pego desbloqueio a tela e leio a mensagem. >> Mensagem On Leandro - Espero que venha a minha casa amanhã, quero f***r com você na piscina! >> Mensagem Off Sinto minhas bochechas esquentarem de vergonha e outra vez me deito na cama, p***a eu estou literalmente muito fodida.
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