Carly estava com cara de poucos amigos. Doía o fato de ver o marido tão derrubado pela vergonha que estava sentindo, mas se não agisse daquela forma, talvez ele continuasse a fazer aquilo se transformando em algo normal, mas não era.
Cruzou os braços, continuou o olhando fixamente e suspirou.
- O que foi aquilo na cozinha Joshua. Porque agiu daquela forma como se eu e a Aysha...
Carly parou até de falar porque não acreditava que o marido pensasse m*l dela e da amiga. Não entendia porque ele estivesse tão alterado daquela forma já que sempre as amigas se abraçaram e só de pensar que ele pudesse pensar tão m*l dela a deixava chateada.
Caindo de joelhos sobre o carpete do quarto, Joshua segue de joelhos até a esposa repousando as suas mãos sobre as suas pernas que estava com parte da sua pele exposta.
O atrito entre o toque das mãos sobre a sua pele causou um certo arrepio e Joshua sentiu o mesmo. O elo deles era forte e não havia como negar.
- Amor, me perdoa. Eu não devia ter feito aquilo. Aliás, nem sei porque fiz isso.
- Joshua, algum motivo teve. Ninguém faz algo daquele tipo sem que tenha um motivo por trás.
Por mais que Joshua tentasse falar para a esposa que não sabia porque fez aquilo, ele sabia bem. Não queria Aysha rondando a casa deles. Pediu ajuda dela quando já não tinham mais nada um com o outro após o casamento, porque deu um voto de confiança a ela quando fez a compra da casa e decorou a mesma com as opiniões da amiga dando do gosto de Carly.
Só que Aysha queria mais. Queria manter o relacionamento com Joshua mesmo que isso implicasse na felicidade da amiga. Mas ele já havia posto um ponto final e isso já estava fugindo do controle.
Ele não queria que Carly descobrisse da sua traição e muito menos que Aysha continuasse frequentando a casa deles e nem em contato com ela.
Por estar embriagado, com um certo desconforto vendo-a se flertando com o seu amigo que querendo ou não, sentia uma ponta de inveja por Park ser bem sucedido e Joshua ainda não ter tido essa sorte. Mas o que ele poderia querer se não correr trás, afinal, Park tinha uma condição melhor que a dele porque a família sempre foi abastada.
Agora estava ali, sentindo culpa, arrependimento e vergonha. Mas teve uma ideia que resolveu por em prática.
- Só posso pedir perdão pelo meu erro. Infelizmente bebi além da conta e quando vi, já estava falando o que não devia. Me desculpa meu amor. – Deitou a cabeça no seu colo com o nariz no meio das suas pernas onde a sua respiração quente adentrava por entre elas.
Aquilo mexeu profundamente com Carly que já estava atordoada e quase sem raciocínio naquele momento. Mas pôde se recompor para falar o que precisava sem esmorecer.
- Olha Joshua, olha para mim por favor.
Ele se n**a roçando o seu rosto na sua pele a fazendo revirar os olhos e a respiração pesar.
Colocou as mãos por entre as suas pernas onde a cabeça do marido estava e a ergueu fazendo um pouco de força. Entre elas segurou-o para que não desviasse o seu olhar e ao tê-lo a entreolhando, sorriu gentilmente e falou firme.
- Entendo que o álcool tenha corroborado com isso, mas não faça isso de novo. Você não ficou para o jantar e o seu amigo que estava aqui sinceramente, só não foi embora por ser um homem muito gentil. Só não entendo o que está acontecendo com você e Aysha e seja o que for, quero os que eu amo bem para seguirmos como sempre fomos.
Joshua acenou concordando e sorri fraco. Colocou as suas mãos sob as da esposa e mais uma vez se desculpou prometendo não repetir o mesmo.
- Me desculpa amor mais uma vez. Depois falarei melhor com Park e me desculparei com ele também. Prometo que isso não se repetirá de novo.
Carly sorriu e o advertiu de algo que ele não falou.
- Tudo bem amor. Mas você esqueceu de algo. Também precisa se desculpar com a Aysha. Ela sempre foi a nossa amiga e esteve junto nos ajudando no que precisássemos.
Joshua revirou os olhos e relutante concordou. Não queria levantar nenhuma suspeita ou descoberta pela esposa.
- Está bem. Eu prometo! Agora... – O seu olhar exalava luxúria.
As suas mãos desceram até as suas coxas e a percorreu até o vale da perdição percebendo que Carly estava sem calcinha e os seus olhos brilharam ainda mais.
- Hum... vejo que a minha esposa está sem calcinha. – Movimentos circulares, ele deu até o seu p*****g.
- Ah... – Carly gemeu se contorcendo ao sentir os toques na sua área sensível.
Os seus sulcos estavam cada vez mais deixando o polegar e indicador de Joshua molhados. Sorriu mordendo o lábio pela sensação deliciosa que a esposa estava e lhe causava.
O seu m****o estava duro feito Rocha na calça pronto para explodir a qualquer momento. Queria muito se liberar, mas ainda não era o momento.
Precisava preparar a esposa pois, ainda sentia a vergonha assolando os seus pensamentos.
A sua outra mão livre percorreu por sua coxa subindo por dentro do roupão até o seu seio que tinham os b***s rijos pela excitação. Apertou-o deixando Carly ensandecida. Jogou a cabeça para trás Arqueando o corpo sob a poltrona gemendo o nome do marido de forma entrecortada o deixando enfeitiçado com a cena.
- Joshua. Ah...
Continuou apalpando o seio que cabia em sua mão com a sua firmeza e tamanho e parou de estimula-la no seu centro úmido para abrir o roupão deixando-a mais exposta e livre para que ele fizesse o que queria.
De repente por não sentir a sua mão na sua i********e, Carly Olhou-o fuzilando frustrada e mordeu o seu lábio tentando conter o misto de sensações que estavam sendo causadas por seus toques.
- Calma amor... – Piscou e sorriu malicioso para a esposa vendo-a o fuzilar frustrada mordendo o lábio.
Foi uma cena sexy, mas queria lhe dar o prazer que merecia.
Desceu novamente a sua mão de encontro a sua i********e e a outra que acariciava e apalpava um dos s***s, foi para o outro enquanto a sua boca ia de encontro ao que acabava de ser abandonado pelas carícias.
Carly agarrou os cabelos do marido e jogou a cabeça novamente para trás e gemeu alto. O seu desejo estava fazendo Joshua ficar ainda mais louco.
Tomado por sua fome e brincando no seu p*****g, vendo o quanto ela está molhada, adentrou em sua f***a escorregadia inserindo dois dedos arrancando um gemido rouco da sua amada.
Os dentes roçavam no seu mamilo causando um atrito gostoso. O hálito quente se misturando a esse movimento lhe causava uma sensação única.
A sua fome era tanta, que Joshua continuou no seu vai e vem dentro de Carly que não demorou muito, sentiu as paredes quentes do seu interior o esmagar e o ápice surgir. Ela derramou o seu néctar entre os seus dedos e Joshua estava satisfeito.
Tirou a boca do seu seio e chupou os dedos gelados por seu mel. A boca entreaberta de Carly era o inebriar da cena sexy que via do seu marido.
Definitivamente, a noite estava diferente das que viveram antes.
- Doce como sempre. – Os seus olhos escuros a encaram com a lasciva de que queria mais.
Se pondo de pé, estendeu a sua mão em direção a esposa que pegou rapidamente sendo puxada em direção a ele.
Os seus olhos percorreram pelo corpo da esposa que tinha ainda o roupão sobre o mesmo e calmamente as suas mãos foram aos ombros e a despiu. O roupão escorregou por sua pele até o chão pairando sob os seus pés.
Segurando a sua mão, a fez passar por cima do tecido felpudo a deixando livre. Sob os seus olhos atentos da esposa, retirou as suas roupas peça por peça e levando a mão ao seu m****o duro e grosso o masturbando.
Uma coisa que Carly estava com vontade naquele momento, não se fez de rogada e se ajoelhou. O marido a acompanhou com os seus olhos escurecidos e sentiu as suas mãos nas suas coxas indo até o seu m****o.
Delicadamente retirou a sua mão substituindo pela sua. Movimentou freneticamente num vai e vem gostoso que Joshua revirava os olhos, gemendo rouco e a respiração ofegante.
- Ah...
Carly sorriu e passou a língua nos lábios. Olhou em direção ao seu m****o e o levou a boca circulando a sua língua na glande. Um gemido escapou de Joshua e Carly aproveitou levando-o totalmente a boca.
Retribuiu com maestria o que o marido havia feito com os dedos. Ao senti-lo se despejar em sua boca, sugou até a última gota e levantou.
Joshua já estava transformado. Puxou-a pela nuca ferozmente tomando os seus lábios de forma selvagem o que retribuiu com o mesmo desejo e loucura.
Carly, até então, estava gostando daquela pegada. Gemidos abafados entre o beijo eram dados. O roçar dos corpos aumentava a libido que entrava em combustão para explodir novamente.
As suas mãos fortes desceram por suas costas parando na sua zona glútea, a ergueu do chão a fazendo enlaçar as suas pernas na sua cintura máscula.
Girou os corpos unidos pelo beijo intenso e vil, e caminhou levando-os para a cama.
O ar que começava a faltar, fez os lábios se desprenderem daquele beijo ardente. Recuperava o fôlego e Joshua a olhou tão penetrante que parecia possui-la pelo olhar que fez Carly ficar encharcada.
Sem esperar por qualquer reação, Joshua jogou a sua esposa sobre a cama arrancando um gritinho surpreso e e******o dela.
Abriu as suas pernas lhe dando a visão privilegiada da sua i********e brilhando. Masturbou-se mais um pouco enquanto seus joelhos se fixavam no colchão.
Puxou o corpo da esposa pelas pernas levando-as para os ombros e a penetrou fortemente.
- Ah... – Gemeram em uníssono.
Carly sentiu que o marido estava diferente e não sabia o que seria. Mas estava gostando daquela pegada animalesca dele. Já Joshua, queria se enterrar nela de forma louca e selvagem para sufocar os pensamentos que começaram a surgir. O medo de perde-la e do que Park e Aysha pudessem estar fazendo.
Preenchendo-a por completo naquela posição, se movimentou lento e em movimentos circulares, até que ao olhar para Carly e vê-la se contorcer e sorrir, ele estocou mais forte e ela gemeu.
Cada vez que gemia ele estocava mais forte e mais fundo. Não sabia distinguir se ela estava gostando, mas ele parecia querer se fundir a ela.
Por outro lado, Carly queria pedi-lo para parar. Mas não conseguia o fazer. Primeiro porque não queria frustrar o marido e segundo que mesmo em meio a dor que sentia, o desejo era tanto que não conseguia falar PARE.
Ao se aproximar do clímax, parecia que Joshua não queria parar tão cedo. Parou com os movimentos e quando sentiu que o coito estava interrompido, arremeteu novamente com a mesma força e intensidade. Fez isso por mais algumas vezes até que na última começou com mais força.
Carly sentia o latejar. Queria se liberar até que suplicou ao marido não aguentando mais.
- Amor... Por favor... eu preciso...
Sorrindo, Joshua concordou.
- Eu também...
Os corpos estavam extremamente suados. Joshua se mantinha na mesma posição de antes. Estocou uma, duas, três, até que na quarta, concordou com a esposa e juntos chegaram ao ápice.
Os fluidos misturados era tanto que molhou a cama. Joshua, caiu ao lado de Carly a puxando para o seu peito em que se recuperavam.
Ambos se abraçaram em silêncio trocando carícias até que adormeceram.
Continua...