Estraguei sua vida

891 Words
Felipe Coringa narrando... Depois minha mãe fala que é ridículo ficarem chamando essas meninas de putas, mas p***a elas pedem, elas deveriam se valorizarem, é cumulo pedir quinhentos reais para t*****r comigo e o Mucosa, é mas fácil trabalhar para eu no cabaré. Eu deveria trocar uma ideia com ela, falar que isso não é vida para ninguém, mas eu estou com tanta vontade de t*****r que eu largo o f**a-se para ela, e aceito a sua proposta. Mucosa rir atoa, dessa eu só quero o seu boquete, mas tarde eu vou em outra na rua, um tempo depois eu g**o em sua boca e o Mucosa fica ali fazendo cara feia, p***a é assim que ele transa? Pode ter a certeza que eu vou gastar esse moleque depois. Samantha vai em direção a sua boca e começo a rir, pura que pariu, se beija ela agora eu vou zoar, ele dar um empurrão nela e eu caio na gargalhada. --- O'que houve Mucosa?-- diz ela colocando sua mão na cintura. --- vai beijar outro p***a, eu não, rala daqui.-- Mucosa diz -- e o meu dinheiro? -- toma aqui.--- jogo cinco notas de cem para ela e sai da sala toda se querendo. Mucosa dá o papo sobre ter invasão amanhã e já ficamos na ativa, essas portas estão tentando de tudo para tomar o meu morro, mas eles são fracos. Dou um papo que não quero novos moradores aqui, até isso passar, tenho desconfiança que pode ser um x9, e isso no meu morro é sinal de ir direto para o pneu. Vamos trocando algumas ideias, e chego no assunto do cabaré que estou querendo fazer aqui, Mucosa adorou a ideia, vamos ver uma casa com bastante espaço e vamos arrumá-la para até no meiado do mês está tudo certo. ---ai Mucosa, fica sussa aí, vou ver minha coroa e almoçar. Com essa onda de invasão quase todos os dias, eu tenho ficado na boca direto, eu e o Mucosa revezamos, minha coroa ainda não consegue lidar comigo sendo dono de um morro, mas é aquilo, não vou deixar o legado do meu pai para outra pessoa né. Chego em casa tirando minha camisa e me sento no sofá, minha mãe vem até a mim com o pano de prato no ombro e o seu avental, levanto e vou abraçá-la, essa é a minha rainha. Lara, desce as escadas com uma cara nada boa, p***a ela só tem me irritado ultimamente, continuo falando com a minha mãe e a briguenta para ao meu lado. --- Felipe tu vai mudar quando?--- diz ela colocando suas mão na cintura. -- eu tenho algo para mudar?-- pergunto irônico. Minha mãe xingou um palavrão e sai de perto, ela já disse que não vai mas se meter nas nossas brigas, é até melhor assim. --- para de ser sonso Felipe, tu sabe que a nossa mãe fica preocupada quando você não aparece em casa, p***a deixa de ser vagabundo cara. Essa p***a só deve está com o capeta no corpo, quem ela pensa que é? Só porque é minha irmã? Eu não devo satisfação nenhuma a uma pirralha que m*l tirou as fraldas. --- olha Lara, eu to cansado de discutir com você, sou maior de idade, sou independente do meu jeito mesmo, eu AVISEI A MINHA MÃE, ela sabe o motivo, é VOCÊ, antes de me chamar de vagabundo saiba que eu com todo os meus defeitos sou mas estudado que você, pelo menos completei o ensino médio, e você? m*l sabe fazer uma conta, tu acha que ficar dando essa b****a cabeluda aí tem algum futuro? Pode até conseguir, mas quem é responsa, e não um pé rapado, se liga Lara, tudo o'que você tem aí é do meu sustento, eu que pago tudo pra você, faço o possível para não faltar nada a você e a nossa mãe, você como uma mulher, tu deveria é estudar, arrumar um trabalho se alguém na vida, porque piroca não sustenta os teus gastos não, você ainda tem 16 anos, termina seus estudos, faça algum curso, valorize o'que você tem no meio das suas pernas e para de tomar conta da minha vida, bom agora eu vou ralar, não dar para ficar aqui não. Pego a minha camisa do sofá, e a olho novamente, seus olhos estão todos marejados, odeio quando ela me olha assim eu me lembro na época quando o meu coroa estava aqui ainda, sempre quando Lara aprontava ele iria bater nela, mas eu sempre a defender, e muitas vezes eu apanhava por defendê-la, quando meu pai morreu, eu continuei a protegendo como se fosse a minha boneca de porcelana, nunca disse um não, tudo oque ela pedirá eu dava. Minha mãe sempre me avisou que isso era errado, mas p***a, minha única irmã, minha princesa, eu não iria bajular? Eu tratava como uma princesinha, fiz até uma tatuagem do seu nome no meu corpo, e hoje sei que a culpa é toda minha. Se eu tivesse falado muitos não, em momento que era necessário, ou não passar a mão na sua cabeça, se eu tivesse deixado ela apanhar dos meus pais, hoje ela não estaria assim, eu o estraguei sua vida. Dou as costas e antes que minha mãe pareça na sala eu saio de casa montando na minha moto.
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