Quinhentos Reais

650 Words
Felipe vulgo Coringa Nem tudo é como nós queremos, principalmente quando vivemos na onda do crime, perdemos amigos, perdemos parentes, perdemos as pessoas que nós mais amamos nessa vida, e não é fácil você ter que lidar com essa situação e ainda ter um morro para tomar conta para não vim os cu azul e arregaca minha quebrada. Eu tomei posse desse morro com vinte e dois anos, sim eu era novo demais, tive que ter responsabilidade de uma hora para outra, quase ninguém acreditou na minha sagacidade de zelar por um morro a qual meu pai o amava, e todos aqui gostavam dele, porque ele não pensava somente em si, mas em todos os cento e quarenta mil habitantes que moram aqui, hoje em dia deve ter muito mais, mas o morro parou, entrou em luto quando mataram meu pai na praça para todo mundo ver, ele morreu da pior forma, e infelizmente eu não estava perto para salvá-lo, mas eu prometi a eu mesmo e a minha família que eu irei vinga-lo. Hoje eu tenho vinte e sete anos, sou o mas temido da p***a toda, mas também sou respeitado por todos os moradores, eu sempre mantenho o legado do meu pai ativo, essa é uma das minhas metas, sempre ajudar os moradores, as ONGS que meu pai tinha organizado junto coom a minha mãe, está firme e forte, ela ainda toma conta do bagulho. Quando não é polícia é bandido querendo invadir o meu morro, mas como eu sempre falo, pode vim, por que eu não tenho medo, minha favela está sempre em alerta, eles não conseguem nada! Minha coroa que é maior gata com seus cinquenta e um ano, vive falando para eu arranjar uma mulher e um filho, mas dar o papo reto, ter fiel e ter dor de cabeça, muito menos criança, não é o meu ponto forte, não penso em ver um melequento andando pela minha casa ou atrapalhando minha f**a. Prefiro é ficar com essas putas que dar mas lucros, estou até pensando em abrir um cabaré aqui no morro, vou ver com o Mucosa sobre essa parada, faço de tudo para render lucros no meu morro, e invisto tudo em droga e armamentos, por isso que o meu morro é o mais potente de todos. Os parças da antiga do meu pai sempre estão aqui, e sempre tenho as oportunidade de mostrar o quanto eu sou sagaz para comandar esse morro, eles não acreditaram no meu potencial, e hoje em dia eles pedem para eu ajudar eles com reforços quando tem invasão no morro dele, que ironia né? Samantha entra na minha sala toda se querendo, parecendo aquela cuca do p**a-p*u amarelo, dá até vontade de rir, dou o meu último trago na minha erva predileta e me posiciono. --- quando for entrar nesse c*****o, tu bate na porta porta! Aqui não é o puteiro da sua casa não.--- falo irritado, porque todo mundo sabe que eu não gosto quando sai entrando desse jeito. --- ah desculpa meu amor, eu com te fazer uma visitinha. Eu não sei porque eu ainda fico com essa cuca, seus p****s todo caído, sua b***a? Parece uma gelatina, preciso descartar essa, mas ela ainda vai servir para o meu plano do cabaré. --- amor de cu é rola, agora se abaixa e faz o seu trabalho.-- falo e vou desabotoando meu cinto. E sua boquinha que é a única coisa boa, ela chupa o meu p*u o devorando, alguém bate na porta e peço para entrarem, seguro a cabeça da Samantha para ela não se levantar e o Mucosa entra e leva um susto com a cena, e não consigo nem rir por conta do t***o. --- chefe, eu preciso trocar uma ideia contigo.--- Mucosa fala e Samantha para de fazer o seu trabalho. --- se me der quinhentos reais eu transo com os dois.
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