Corpo, alma e coração

1495 Words
Cada vez que ele me tocava parecia a primeira vez. A nossa relação começou explosiva, descontrolada e regada a sex0. Ele invadiu a minha casa, com uma garrafa de vinho e nos primeiros minutos eu acabei nua em cima do balcão da cozinha. Depois disso, o meu corpo passou a latejar com a simples menção do nome dele. Ele tinha uma forma de falar, autoritário que me atingia no meio das pernas sempre. Ele era sedutor de uma forma não convencional, imagino que isso tenha ligação com o espaço que ele me abriu para que eu descobrisse quem eu realmente sou. Ele não se opôs quando eu quis aprender a me defender, me acolheu quando eu matei pela primeira vez e depois me incentivou a buscar a vingança para estancar a ferida que latejava com a morte dos meus. Ele não me pressionou a assumir o meu lugar de direito na máfia, bem como não foi resistente quando eu o fiz. Depois dividiu a cadeira comigo, acatando mais um pedido. Eu o amava profundamente, por tudo o que ele se tornou nos últimos meses, mas eu também o amava por ele não só me permitir mas também me incentivar a descobrir quem eu realmente era. A Rainha da Máfia, sanguinária e cru3l. E isso não diminuía o que ele sentia, muito pelo contrário, esse meu lado sombrio parecia despertar uma face dele amorosa e quente, que provocava vontades incontroláveis de me fazer sentir pelo meu corpo inteiro o amor que ele sentia. Ele me amava. Eu podia ver, era um sentimento quase palpável, e cada vez que ele me dominava, me fazendo enlouquecer na boca dele, eu o amava mais. Eu me sentia viva… Ele se tornou uma necessidade quase vital para mim. Então, quando a ordem veio, de me despir, eu imediatamente me coloquei ao seu comando. Virei de costas e ele desceu o zíper do vestido com calma enquanto eu tremia de ansiedade com o calor da mão dele pelo tecido. Eu vestia apenas uma pequena calcinha por baixo, além dos suportes das armas. Ainda de costas desci o vestido, me empinando inteira para ele ao tirar. - Rainha… - Ele estendeu a palavra, cheio de promessas e tentação na voz. - Sim, meu príncipe? - Levantei, me virei e deitei na cama, completamente pronta para ele me possuir da forma que quisesse. Eu não tinha ressalvas com ele, sobre onde me tocar nem como fazê-lo. Ele conhecia o meu corpo quase melhor do que eu mesma. Deitada de costas, espalhei o cabelo pela cama e abri um pouco as pernas, me exibindo para ele. O olhar dele foi recompensador. Cada músculo do rosto dele pareceu se contrair com a visão. Ele estava queimando, assim como eu, com um tesã0 descontrolado. Mais lento do que eu gostaria, ele tirou o blazer, jogando em algum canto. Soltou a gravata, ainda sem tirar os olhos de mim. Eu deslizei as mãos pelo meu corpo, tocando pontos sensíveis que eu sei que ele tocaria, lamberia, morderia… Segurei os meus sei0s fartos com as mãos, provocando os bic0s enquanto ele abria a calça. O volume grande e grosso na cueca branca fez a minha bucet@ pulsar, e fiz um movimento leve para fechar as pernas. Ele segurou os meus joelhos. - Fique assim. Aberta para me receber… - Aquele não era o Ricardo amoroso apenas, aquele era o chefe Truck, que usava aquela voz para ordenar uma morte ou para me controlar na cama. Abri mais as pernas e ele tirou a camisa preta, depois que tirou as calças e a gravata. Em seguida, abaixou a cueca, libertando a fúria pulsante que era o p4u dele. Úmido, duro e latejando por mim. O efeito que eu tinha nele era admirável. Mesmo que racionalmente eu soubesse que era uma mulher comum, sem grandes destaques de aparência, com ele, vendo a forma que o corpo dele reagia a mim, eu me sentia uma Deusa. Ele se aproximou, ainda lento demais, e isso provavelmente para me provocar o máximo que poderia. O plano dele era me fazer perder os sentidos e quase implorar para goz4r… Ele me conhecia tão bem. Ele sabia que me fazer esperar, me provocando daquele jeito, faria a minha explosão de praz3r se tornar violenta. E ele adorava isso. Quando eu me perdia completamente nele. Ele ajoelhou na cama, no meio das minhas pernas e por instinto fechei os olhos. - Abra os olhos Rainha, quero ver a sua cara enquanto te faço g0zar. Abri os olhos, obediente. Senti o calor das mãos dele subindo pela minha perna antes dele me tocar. Ele explorou a descida das minhas coxas e a reação do meu corpo foi instantânea. Senti cada poro do meu corpo arrepiar com o toque das mãos calejadas dele. Ele deslizou as mãos pela parte interna das minhas coxas e eu estremeci, sentindo pequenos choques de praz3r queimar a minha pele. Ele beijou levemente o meu joelho e eu senti a ansiedade aumentar. Tudo o que ele fazia era sempre novo, sempre uma surpresa enlouquecedora. Ele mordeu a minha pele, caminhando com calma para baixo, a caminho da minha pele sensível que implorava pela atenção dele. Eu g3mi em resposta, inclinando o quadril de forma involuntária, pedindo, implorando, desesperada por ele dentro de mim. - Xiiii… Calma, minha Rainha. - Ele falou contra a minha pele. - Eu preciso de você. - Confessei. - Não mais do que eu de você… - E isso era uma mentira imensa. Eu poderia sentir o meu corpo desesperado, a ponto de desfalecer de vontade por ele. O movimento mudou, ele deitou em cima de mim, encostando cada ponto do corpo dele no meu, e o calor… Nossa, foi como uma bomba, explodindo tudo no caminho. Ele passou a ponta da língua nos meus lábios, provando o meu sabor e mordiscou com carinho o meu lábio antes de se afogar na minha boca. E eu? Eu perdi o controle… Retribui o beijo com força, abraçando o corpo dele, para ficar junto do meu, sentindo cada ponto sensível latejar conforme as nossas línguas dançavam juntas. Ele estava pulsante, encaixado no meio das minhas pernas, e eu me movia contra ele, buscando o atrito que tanto me enlouquecia. Ele se moveu, colocando a coxa no meio das minhas pernas, apertando a minha bund4, movimentando o meu quadril. Eu sabia o que ele queria… Me esfreguei descaradamente na coxa dele, sentindo o praz3r potencializar no meu clit0ris e ele forçou mais a perna contra mim. Ele mordia com vontade o meu lábio e continuou mordendo o meu queixo, depois o meu pescoço, me dando espaço para gem3r livremente de tesã0. Sentia a tensão acumular no meu quadril e explodir no meio das minhas pernas com os estímulos e soltei um gritinho de alívio quando tive o primeiro orgasm0. Ele mordeu forte o meu pescoço, sabendo que aquilo duplica as sensações. Eu não tive tempo de me recuperar do orgasm0, quando ele arrancou a minha calcinha e me virou de bruços com força. Levantando o meu quadril, para ficar de quatro para ele. - Que visão… - Ele puxou o ar. - Maravilhosa. - Ele passou as mãos firmes na minha bund4 e eu me empinei mais, deitando o tronco e o rosto contra o colchão. Senti ele deslizar para dentro de mim, me preenchendo, me dominando, queimando cada centímetro da minha pele sensível e pulsante… G3mi alto em resposta e ele gem3u junto. Um barulho que vinha do fundo do peit0, um som enlouquecedor. Eu me movi para trás, querendo profundidade e ele se moveu contra mim, num ritmo perfeito. Rebolei e ele gem3u mais alto, tateando em busca do meu clit0ris até que ele achou. Os dedos ágeis dele circularam a minha pele sensível enquanto nos movemos um contra o outro, o meu corpo tremia descontrolado e eu sentia ele cada vez mais duro dentro de mim, sentindo iguais sensações enlouquecedoras. Sentir o p4u dele pulsar e atingir um ponto muito sensível dentro de mim e era como se uma avalanche de sensações se chocasse contra o meu corpo e eu entrei em erupção. O grito se formou na minha garganta e a minha respiração ficou descontrolada quando eu explodi. - ISSO TRUCK! - Gritei e ele não aguentou me ouvir gritar aquilo. Forçou fundo dentro de mim e urrou, nossos gritos batendo nas paredes e voltando para nós, transformando o ambiente em tesã0 e praz3r. Eu latejava de tesã0 e ele saiu com calma de dentro de mim, e se manteve ali, observando a minha profundidade que acabou de ser f0dida por ele. Ele passou o dedo provocante e eu estremeci, ainda sensível do orgasmo violento. Ele deu uma risada gostosa com a minha reação e continuou dançando os dedos ali. - Minha! - Ele falou possessivo, e eu sabia que era só o começo. - Sua, completamente sua. - Respondi antes de me virar para começar de novo.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD