Capítulo 4

1558 Words
... Me sentir aliviado pelas meninas terem conseguido escapar do cativeiro, elas estão fora do fogo cruzado. Os filhos da p**a ficaram sabendo da nossa presença e esta chovendo bala para todos para todos os lados. Subi em uma árvore para visualizar melhor o alvo. Olhei para o lado, e um deles estava com arma apontada na direção da cabeça do meu cunhado, Jovânna nunca me perdoaria por isso e muito menos Alyssa. Atirei no infeliz e acionei o rádio. - Quero que Kauã, Stive, Edward voltem para o carro e fique nos esperando lá. Não houve resposta e comecei a me preocupar. Eu sei que Kauã esta bem porquê ele esta comigo. Mas os outros estão na parte norte da mata, não consigo vê-los daqui.- Os filhos da p**a estão mandando bala, quero que atirem primeiro depois perguntem. Qual é sua localização, Douglas? Douglas - Estou próximo a cabana, já abatemos três. Não se distraiam pensando nos meninos, eles estão com Àlex e Henrique. Somente Kauã não esta com eles. - Edward e Stive tem uma boa mira, mas não é bom arriscar. Kauã esta comigo, ele esta seguro. Deixei o radinho de lado e desci da árvore indo em direção a Kauã. E, tudo acontece muito rápido, uma careca apareceu em minha frente e atirou. Apertei o gatilho e meti uma bala, acertando no meio de sua testa. Me encostei em uma árvore e gritei por Kauã. Kauã -Droga, você foi atingido, esta sangrando Dominic. Jovânna vai ficar louca. Comecei a procurar onde tinha sido baleado e senti algo viscoso em meu braço direito. Com a adrelina não sentir o impacto do tiro. Mas nada com que se preocupar, o filho da p**a é r**m mira, foi apenas de raspão. - Ossos do ofício, cunhado. Não podia deixá-lo aqui na mira de uma bala. - Se você não chegar em casa vivo, a minha irmã te mata. Disse ele rindo da piada i****a, enquanto analisa o ferimento em meu braço. Olhei para frente, avistando dois desgraçados que estão vindo em nossa direção. Joguei Kauã para o lado e atirei nos dois e, dessa vez, sentir a bala rasgar a minha perna esquerda.- Merda! Desgraçado. Kauã - Eles estão com muita raiva de você mesmo. Desse jeito vão metralhar que seu lindo corpinho todo. Afinei meus olhos e encarei ele que riu cinicamente. - Não se preocupe, ruivão, foi de raspão. Ele da um tapinha amigável em meu ombro e me ajuda a levantar. Henrique -Dominic p***a, estou sentindo você gemer feito uma v***a. Diga que você esta bem! - Vou enfiar uma bala nesse seu traseiro, seu filho da mãe. E vamos ver se não vai gemer feito uma p*****a no cio. Henrique - Que isso Nick, esta muito violento. E nesse exato momento, acabei de confirmar que você tem uma queda pelo meu lindo traseiro. Mas, somente Olívia tem permissão para passar a mão nele. - Vai se lascar Henrique! Seu filho da mãe. Ouvir um couro de risos... Henrique - Ouviram né gente, ele esta bem. Apesar de estar gemendo feito um menininha. Monteiro - Você esta ferrado, Henrique. Scott - Muito ferrado, dizer que o chefe geme i*************a. Acho que eu ouvir ele dizer c****a. Ele dá uma pause, e diz...-Toma filho da p**a, gostou? Ele alvejou alguém. Douglas - Vamos acabar com essa palhaçada, Henrique, seu lindo traseiro esta fodido. Outro couro de risos, os desgraçados estavam com o rádio ativo para todos. Guardei o radinho e seguimos direto para a cabana. - Fique atrás de mim, por favor. Ele balançou a cabeça. Chefe - Olha só, se não é Dominic Collins o delegado de Londres. Veio trazer meu dinheiro, delegado? Gritou ele de dentro da cabana! - Saia, Gareth! Estou te dando a chance de sair com às suas próprias pernas. Gareth - f**a-se Collins. Eu sou saio daqui morto. Kauã- Mas que bicha louca, vai levar bala no r**o por orgulho. Inteligente é ele, viu. - Não seja por isso Gareth, vou cumprir seu desejo. Gareth - Não vai ser tão fácil assim, doutor Collins. Estou com raiva de você por sempre interceptar minhas cargas e a daquele filho da p**a que me deve. Eu estou com ódio, muito ódio. Àquela intrometida levou a morena dos cachos bonitos. - Você é um verme, Gareth, e vermes são esmagados. E vamos encurtar essa conversa. Meti o pé na porta e entrei, o infeliz esta encolhido atrás de um sofá velho feito uma mulherzinha. - Você disse que só sairia daqui morto, não foi? Mirei arma, quando apertei o gatilho ele caiu e eu também. ***** Me deitei e fiquei orando a Deus bem baixinho. Pedi que proteja os meninos Dominic e Kauã. Minha cabeça começou a doer, fechei todas as cortinas e tentei dormir um pouco. Quem sabe quando eu acordar Dominic já esteja em casa. Só quero dormir para ver se as horas passam logo. Alguém bate na porta...- Entra! Mando. Geisa - Jó, vi trazer esse remédio para sua dor de cabeça. Vovó pediu que eu ficasse um pouquinho com você. Peguei o remédio e a água da mão dela e tomei o remédio. - Você esta bem mesmo, meu amor? Já comeu alguma coisa? Desculpa a sua irmã não ter dado muita atenção quando chegou. É que eu desmaiei quando disseram que vocês tinham sido sequestrada, acordei horas depois. Geisa - Tudo bem, eu amo você. Vovó e o papai disse que você ficou muito preocupada e Nick teve que pedir ao médico para da um remedinho para te fazer dormir. Eu já tomei café e tomei um banho, papai disse que era pra eu ir dormir um pouquinho. - Sim, mas estou melhor agora. Eles machucaram você? Tocaram em alguma de vocês? Ela balançou a cabeça dizendo que não. - Você teve medo? Geisa - Não, só sentir fome e sono. Eu dormir um pouco, mas ainda estou com sono. Puxei ela pelo braço, abracei bem apertado e dei um beijo. -Você esta me sufocando. Eu ri e soltei ela. - Não fica triste, daqui a pouco o Nick chega com, Kau, Sti e os outros. Ele é forte, boba. Tornei rir da inocência dela, e disse: - Minha florzinha, eu quero que vá dormir um pouco para descansar o corpo e a sua mente. Geisa - Mas eu queria ficar aqui com você, Jó. Não gosto de te ver triste. - Não estou triste, meu amor. Estou preocupada. Sua irmã vai ficar bem, agora vá dormir um pouco. Stive vai gostar de vê-la quando chegar, ele estava doido querendo matar meio mundo. Geisa - Então eu já vou indo, não chora, ta? Balancei a cabeça afirmando que sim. Ela me abraçou, beijo mais um vez e saiu do quarto. Me deitei e fechei os olhos, preciso dormir para ver se esse pesadelo acaba logo de uma vez. *** Henrique - p***a, Nick, tu atirou em minha perna mesmo. - Sim, seu filho da mãe. Ficou rindo da minha cara. Quem esta gemendo igual v***a agora? Àlex - Viu, sacana, bem feito. Ele riu jogando a cabeça para trás. Porra, aquele filho da p**a me acertou um tiro no peito. Se eu não tivesse de colete teria morrido hoje, ou minha bonequinha daria um jeito de me ressuscitar para ela mesma ter o prazer de me matar. Stan ligou dizendo que ela não esta na bem. Kauã - Pelo mesmo a minha irmã não vai te ressuscitar. Douglas - Vamos para casa, nossas mulheres estão aflitas. - Monteiro, ligue para o pessoal e recolham os corpos. Preciso chegar em casa o quanto antes. Monteiro - Você esta bem mesmo? - Sim, só cair por causa do impacto do tiro. Mas nada grave, os outros ferimentos podem ser cuidados em casa. Ele balançou a cabeça e o carro foi posto em movimento, estamos indo para casa, graças a Deus. Duas horas depois... Estela - Chegaram graças a Deus! Ela me abraça e rapidamente se solta de mim analisando de cima abaixo. - Estou sentindo o cheiro de sangue em você, Dominic. -Foram apenas dois tiros de raspão, nada demais. Cadê a minha mulher? Estela - Esta no quarto, tomou um remédio e foi deitar. Estava com a cabeça doendo. - E às minhas filhas? .Estela - Estão no jardim com a Manuela. Stive - Cadê minha Geisa? Stan - Estão no quarto, provavelmente dormindo. Ele sobe e logo em seguida eu. Preciso ver a minha Jovânna. Entrei no quarto, tudo esta escuro. Me aproximei da cama, acendi a luz do abajur e dei um sorriso. Ela esta dormindo serenamente, apaguei a luz e fui direto para o banheiro, preciso tomar um banho. Tirei minhas roupas e deixei água cair levando toda tensão do mei corpo. De banho tomado, limpei a ferida, fiz um curativo, entrei no closet; coloquei um calça e deitei trazendo Jovânna para dentro dos meus braços. - Dominic? Você já chegou? Ah, meu Deus você está em casa. - Shii, calma. Não precisa chorar. Sabe que sempre voltar para casa; pra você e nossas filhas. Volte a dormir, estou aqui agora e não alugar algum. O corpo dela relaxou e a sua cabeça repousou em meu peito novamente. Inalei o cheiro de seus cabelo, deslizei meus dedos por entres seus fios fazendo carinho.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD