Tártaro Narrando Caralhø, a morena é paty, porr@. Eu cato mina de grife de longe, fi. Ela dançava, rebolava daquele jeito sensüal, caralhø, meu paü subiu na hora só de bater o olho. O Bryan colou do meu lado e mandou: — Pai, tua marmita de grife tá ali no pé da escada. Virei o olho e vi, era a Monique. — Manda circular, não quero treta com a Bia. Voltei a focar na morena, que tava ali, rebolando sozinha. Vários menor tentaram chegar, mas ela nem deu papo. Teve uma hora, porr@, que ela parou, olhou direto pra mim e deu um sorrisinho. Depois virou as costas. Porr@, vai vazar assim? Que merda. Desci do camarote com os seguranças na cola. No meio da muvuca, a püta da Monique agarrou meu braço. — Tártaro, por favor, me deixa subir. Eu ainda tava procurando a morena, mas ela já tinha su