Farinha Narrando.
Parei de frente ao apartamento da mina surtada, pelo visto tem mó vida boa.
Em terra de São Paulo, quem mora no Morumbi é rei.
— É... Quer entrar? — perguntou gaguejando.
— Pra quê? — Fiz outra pergunta como resposta.
— Pra tomar uma xícara de café, talvez — deu de ombros.
— Jaé — falei soltando um sorrisinho.
— Deixa o carro no estacionamento — sugeriu.
— Não, aqui de frente mesmo — encostei o carro em uma vaga na rua — Vai ser rapidão.
— Ok né, se é o que diz — falou com ironia.
Abusada do c@ralho, era pra eu ter deixado ela de pé no morro “mermo” toda molhada parecendo um p1nto.
***
— Tá com fome? — perguntou quando “chegamo” no AP.
— Pra ser sincero tô “varado”, na real de “mermo”.
— Curte strogonoff?
— Demais — fui pra mesa da cozinha — Só mora tu nessa casa? — perguntei reparando o AP e vendo ela tirar a comida da geladeira e esquentar no micro-ondas.
— Sim, não tenho nenhum familiar — tirou o salto e espremeu a água da chuva que tava encharcando seu cabelo.
— Eita porr@, por quê?
— Tava todo mundo indo viajar, o avião particular da minha família caiu no mar, porém eu estava de castigo em casa com a minha babá, então nada de r**m aconteceu comigo.
— A melhor coisa que teus pais fizeram pra tu foi te deixar de castigo —
— Realmente — falou e deu um sorriso fraco — Não gosto de falar sobre isso.
— De boa pô — falei escutando o barulho do micro-ondas.
Ela abriu e me entregou um prato de strogonoff com arroz, purê e batata palha.
— Sem miséria irmão — falei começando a comer.
— Quer coca? — assenti com a cabeça.
Deixou o copão de coca em cima da mesa.
— O strogonoff tá massa demais — falei pra ela.
— Uma das únicas comidas que eu faço bem — riu — Vou tomar um banho.
— Tá precisando — Ela ri.
— Qualquer coisa me chama, pode ficar à vontade.
— Jaé.
***
Tava esparrado no sofá dela assistindo um filme mó da hora quando ouvi os gritos dela no quarto.
Me levantei rápido e fui ver o que tava acontecendo.
— Que que pega porr@? — perguntei vendo ela se cobrir com a toalha assustada.
— Mat@ essa barata pelo amor de Deus — apontou pro guarda-roupa.
— Esse escândalo todinho por causa de uma barata? Put@ que p@riu “mermão” — fui até a porta do guarda-roupa, peguei a barata, joguei no chão e pisei.
***
Senti a toalha dela caindo nos meus pés, mirei ela dos pés à cabeça, gostosinha demais.
— Sem roupa tu é mais bonita ainda — dei a ideia a ela que olhou envergonhada e ia abaixando pra pegar a toalha — Não pô, fica assim — falei enfiando um dedo na bucet@ dela.
Toda molhadinha.
Fui até a porta do quarto fechando na chave, tava a fim de um sexo bolado “mermo”.
Tirei minha camisa indo até ela e dando um beijo, senti as mãos nela na minha nuca e em seguida tirando meu short.
Abaixei minha cueca colocando o p@u durão pra fora, fiz um r@bo de cavalo no cabelo dela que se abaixou e começou a mamar.
Escutei até os cof cof, putz...
— Boquinha deliciosa do c@ralho — falei com tes@o, chup@ bem demais.
Joguei o esp&rma na boca dela, engoliu tudinho e finalizou lambendo a cabeça da minha p1ca.
Se levantou e empurrei ela pra cama, meti a língua na vagin@ dela que mexia no meu cabelo toda tesud@.
— Me fod& — pedia igual uma cadel@ no c1o.
— Comigo tem quer ser no pelo — falei puxando ela pela cintura e batendo meu p@u na bucet@ dela.
— Eu só quero sentir você dentro de mim — falou me deixando mais louco ainda.
Encaixei minha pic@ direitinho, fazendo o movimento de vai e vem e ouvindo os gritos dela delirando, coloquei o dedo indicador na boca dela.
— Xi... Sem acordar os vizinhos pô — falei calmo, ainda metendo nela.
— Que p1ca gostosa cara — falou gemendo de prazer pra mim com as mãos nos meus braços.
Um homem esperto tem o poder de saber se a mulher é safada ou não, essa aqui é sem sombra de dúvidas.
Goz&i dentro, goz@r fora é homicídio.
— Toma anticoncepcional? — perguntei.
— Sim, sim — falou ofegante.