Capítulo 2 - Sexo bolado.

773 Words
Farinha Narrando. Parei de frente ao apartamento da mina surtada, pelo visto tem mó vida boa. Em terra de São Paulo, quem mora no Morumbi é rei. — É... Quer entrar? — perguntou gaguejando. — Pra quê? — Fiz outra pergunta como resposta. — Pra tomar uma xícara de café, talvez — deu de ombros. — Jaé — falei soltando um sorrisinho. — Deixa o carro no estacionamento — sugeriu. — Não, aqui de frente mesmo — encostei o carro em uma vaga na rua — Vai ser rapidão. — Ok né, se é o que diz — falou com ironia. Abusada do c@ralho, era pra eu ter deixado ela de pé no morro “mermo” toda molhada parecendo um p1nto. *** — Tá com fome? — perguntou quando “chegamo” no AP. — Pra ser sincero tô “varado”, na real de “mermo”. — Curte strogonoff? — Demais — fui pra mesa da cozinha — Só mora tu nessa casa? — perguntei reparando o AP e vendo ela tirar a comida da geladeira e esquentar no micro-ondas. — Sim, não tenho nenhum familiar — tirou o salto e espremeu a água da chuva que tava encharcando seu cabelo. — Eita porr@, por quê? — Tava todo mundo indo viajar, o avião particular da minha família caiu no mar, porém eu estava de castigo em casa com a minha babá, então nada de r**m aconteceu comigo. — A melhor coisa que teus pais fizeram pra tu foi te deixar de castigo — — Realmente — falou e deu um sorriso fraco — Não gosto de falar sobre isso. — De boa pô — falei escutando o barulho do micro-ondas. Ela abriu e me entregou um prato de strogonoff com arroz, purê e batata palha. — Sem miséria irmão — falei começando a comer. — Quer coca? — assenti com a cabeça. Deixou o copão de coca em cima da mesa. — O strogonoff tá massa demais — falei pra ela. — Uma das únicas comidas que eu faço bem — riu — Vou tomar um banho. — Tá precisando — Ela ri. — Qualquer coisa me chama, pode ficar à vontade. — Jaé. *** Tava esparrado no sofá dela assistindo um filme mó da hora quando ouvi os gritos dela no quarto. Me levantei rápido e fui ver o que tava acontecendo. — Que que pega porr@? — perguntei vendo ela se cobrir com a toalha assustada. — Mat@ essa barata pelo amor de Deus — apontou pro guarda-roupa. — Esse escândalo todinho por causa de uma barata? Put@ que p@riu “mermão” — fui até a porta do guarda-roupa, peguei a barata, joguei no chão e pisei. *** Senti a toalha dela caindo nos meus pés, mirei ela dos pés à cabeça, gostosinha demais. — Sem roupa tu é mais bonita ainda — dei a ideia a ela que olhou envergonhada e ia abaixando pra pegar a toalha — Não pô, fica assim — falei enfiando um dedo na bucet@ dela. Toda molhadinha. Fui até a porta do quarto fechando na chave, tava a fim de um sexo bolado “mermo”. Tirei minha camisa indo até ela e dando um beijo, senti as mãos nela na minha nuca e em seguida tirando meu short. Abaixei minha cueca colocando o p@u durão pra fora, fiz um r@bo de cavalo no cabelo dela que se abaixou e começou a mamar. Escutei até os cof cof, putz... — Boquinha deliciosa do c@ralho — falei com tes@o, chup@ bem demais. Joguei o esp&rma na boca dela, engoliu tudinho e finalizou lambendo a cabeça da minha p1ca. Se levantou e empurrei ela pra cama, meti a língua na vagin@ dela que mexia no meu cabelo toda tesud@. — Me fod& — pedia igual uma cadel@ no c1o. — Comigo tem quer ser no pelo — falei puxando ela pela cintura e batendo meu p@u na bucet@ dela. — Eu só quero sentir você dentro de mim — falou me deixando mais louco ainda. Encaixei minha pic@ direitinho, fazendo o movimento de vai e vem e ouvindo os gritos dela delirando, coloquei o dedo indicador na boca dela. — Xi... Sem acordar os vizinhos pô — falei calmo, ainda metendo nela. — Que p1ca gostosa cara — falou gemendo de prazer pra mim com as mãos nos meus braços. Um homem esperto tem o poder de saber se a mulher é safada ou não, essa aqui é sem sombra de dúvidas. Goz&i dentro, goz@r fora é homicídio. — Toma anticoncepcional? — perguntei. — Sim, sim — falou ofegante.
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