Capítulo 4

1002 Words
                                                                                       SUMMER 3 meses depois… O sentimento por Leon a cada dia que passa se torna mais intenso. Não consigo explicar como me sinto quando estou ao seu lado. Parece que cada detalhe que a nossa volta passou despercebido ganhou nuances e destaque. Em minha mente tenho gravado seus olhos intensos brilhando só para mim, a curvatura do seu sorriso exibindo sempre uma covinha do lado. Se fecho os olhos, posso ouvir sua voz grave sussurrar baixinho palavras doces em meu ouvido. Suas mão trilhar cada centímetro do meu corpo.  — Pequena… Sorrio, sentindo seus lábios em meu pescoço. — Leon… Sussurro, baixinho em sua orelha. — Minha mãe está em casa. — O alerto. Ele segura em minhas mãos me puxando levemente para a cama. — Não faremos barulho. — Sibila ofegante. Sugando o lóbulo da minha orelha, continua a sussurrar. — Não se preocupe, a porta está trancada. Me agarro em seu corpo, deslizando minhas mãos por seu cabelo sedoso. Leon se afasta com um olhar selvagem, a face enrubescida. É um contraste tão intrigante, erótico. Vê-lo como seu olhar cobiçoso está por todo meu corpo faz me sentir única, desejável. Leon e eu sempre ficamos de amassos em meu quarto ou até mesmo no terraço, mas nada além de toques ou contato visual. Porém, agora o vejo com uma necessidade crua, urgente, quase dolorosa. Ele monta o meu quadril com os olhos presos nos meus e segura a barra da minha camisa branca  de alças finas levantando devagar como se esperasse alguma objeção. Não preciso pronunciar nenhuma palavra. Sei que em meus olhos, Léo entendeu o meu consentimento. Ergo meus braços e ele retira a peça, em seguida roça as pontas dos dedos no topo dos meus s***s,pela a borda do meu sutiã meia taça. Arfa quando ele inclina e me beija profundamente. Se afasta com meu lábio inferior entre os dentes. — Leon… ? Ele balança a cabeça sorrindo de canto. Como se lesse minha mente responde: — Estou bem, pequena. Só estou com um pu.ta tes.ão. Solto o ar que não sabia que estava preso. — Eu posso ajudá-lo? — Pergunta com falsa inocência. Leon pragueja baixa se inclinando em minha direção, se livrando do meu sutiã com uma destreza que fazia inveja. — De várias maneiras… prende o lábio inferior, levando suas mãos quentes em meu s***s, massageando com precisão. Arqueio o corpo se sentindo arrepios de prazer por todo meu corpo. Leon bélica um mamilo rígido e com uma livre escorrega por entre o meu abdômen, chegando no botão do meu jeans e mergulhando diretamente em minha i********e. De repente o quarto estava quente, fervendo e à medida que Leon me tocava e me beijava, eu sentia que ia explodir e milhões de pedacinhos. — Leon… Resfolegava em sua orelha, puxando o seu cabelo com certa agressividade. Seus lábios possessivos extraiam o melhor de mim. O pra.zer transbordava de maneira br.uta, animal.esca e se ele já me fez alcançar minha libe.rtação algumas vezes, essa definitivamente foi o ápice e todas as vezes que eu considerei maravilhosas, ficaram apenas no último lugar do ranking. Com sucções e leves mordidas em meu pescoço ele me fez chegar lá 1… leve pressões em meu clit.óris. 2… intro.duzindo um de.do, depois o.utro. 3… pro.fundo, bru.to, fun.do. Apenas pressão, profundidade. Prazer, prazer… e o topo do precipício, adrenalina correndo livremente  minhas veias, sensação de saciedade completa. Com os olhos ainda nublado de pr.azer, Leon se afasta e quando olho para a frente do seu jeans, e noto sua ere ção late.jante meus olhos se arregalam e no mesmo momento me arrependo, pois Leon se tornou um poço de constrangimento. — Eu poderia ter cuidado disso. — Sussurro olhando para as minhas mãos em meu colo. Ele ergue meu queixo, acariciando minha bochecha com carinho. — Eu sei, pequena. Mas acredito que seria impossível de lidar. Porque uma vez que começarmos, não poderei voltar atrás. Suas palavras certeiras, fazem borboletas dançarem em meu estômago. Seu olhar afiado cai para meus s***s ainda expostos e ele os acaricia com o indicador e vejo como isso tem efeito sobre ele. Leon aperta o maxilar e me encolho como se isso fosse machucá-lo. Ele se afasta esfregando o rosto várias vezes, tentando acalmar o que for que esteja o atormentando. — Desculpa. Eu não quero te assustar. Acaricio seu rosto, deixando um beijo casto em seus lábios. — Você não me assusta. Nunca. — Eu sou sua, Leon. E se quiser me tomar agora, não me importaria. Eu… te amo. Fecho os olhos não querendo ver sua reação. Não quero que ele pense que foi algo momentâneo e levado ao calor do momento. Mas desde o nosso primeiro beijo lá no fundo eu já sabia disso. Que eu o amava. Ouço um suspiro profundo e seus olhos negros encontra os meus. — Eu não sei o que dizer… bom, se eu falar que eu a amo é a mais pura verdade. Mas agora escutando você falar isso, sinto que uma simples frase não está a sua altura, Summer Cooper. Arregalo os olhos sentindo toda cor deixar o meu rosto. Ele me ama? Leon contorna cada traço do meu rosto, ponta do nariz, lábios com uma fascinação ébria, como se bebesse cada pedaço da minha face. — Mas o que posso fazer, se eu amo você. Fungo, limpando algumas lágrimas do meu rosto. — Eu o amo tanto, Léo. Enlaço seu pescoço me aconchegando em seu corpo. — Summer, sei que já tivemos essa conversa antes, mas chegou a hora de conversarmos com nossos pais.  Suspiro, sabendo que ele tem razão. Uma hora ou outra eles vão saber e o ideal que seja por nós, os principais interessados.  Assinto levemente. Ele pega as minhas mãos e leva aos lábios. — Faremos isso juntos— Olho para ele que sustenta um olhar decidido. — Confia em mim? — inquere colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. — Sim. — Sussurro. De olhos fechados. E sempre confiarei...
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