LIAM NARRANDO
Ver a minha mãe ali discutindo com o meu pai, enquanto minha irmã levava as meninas "estranhas" para o andar de cima, eu fui saindo de fininho e meti o pé dali. Eu achei que elas são um pouco estranhas, porque usam aquelas roupas esquisitas, mas isso não me deixa surpreso com nada, eu vou dar um rolê por ai, e vou até o bar onde a Yara trabalha, o que me deixa animado, eu vou pegar essa p**a, passar ela agora, e depois vou passar outra, se não me impedirem né, afinal eu tenho um fogo do c*****o, eu não sei como é que eu consigo lidar com os meus próprios demônios, então sempre que dar eu pego qualquer uma, mas esses dias a Yara tá dando umas sentadas que parece que só quer me dar pra suprir as necessidades dela, ou é porque ela não quer deixar na cara que senta pra outros, e por mim eu caguei. Então assim que vou chegando na minha moto em frente ao bar que ela trabalha, desligo a moto. Desço da mesma, então nesse momento a Milly aparece ali toda sorridente, ela se aproxima e toca no meu abdômen.
Milly: Gostoso, meus olhos ficam até brilhantes só de te ver aqui. - ela diz sorridente, e a Yara ver, e vem andando séria na nossa direção, o que me faz da risada.
Liam: Estou lisonjeado em saber que a minha presença te alegra gatinha. - digo sorrindo e a Yara chega perto.
Yara: Oh vagabunda, tá ciscando no galinheiro errado? - ela diz e a Milly da risada.
Milly: Está escrito seu nome aqui por acaso? - ela pergunta dando risada, e a Yara segura nos cabelos dela.
Yara: Ele é meu sua p**a, dar o fora. - ela diz e nesse momento eu seguro no cabelo dela.
Liam: Solta ela p***a, e eu não sou de ninguém, eu como quem eu quiser e quem me der vontade, e o meu t***o por você, acabou de acabar aqui, eu vou comera Milly agora, pra você deixar de ser otária p***a. - digo sério e ela solta os cabelos da Milly e me olha com lágrimas nos olhos.
Yara: Desculpa amorzinho, não faz isso comigo. - ela diz e eu solto seus cabelos.
Liam: Odeio patifaria c*****o, e você causou isso, agora eu vou comer ela, e acabou, amanhã eu te como, ou se quiser depois que eu f***r a b****a dessa p**a aqui, eu ainda como a sua. - digo sorrindo e ela deixa algumas lágrimas molharem seu rosto, e eu acabo voltando pra moro. - Vamos Milly, sobe ai, que eu vou comer você. - digo sorrindo e a Yara fica me olhando, e a Milly sobe na moto com um sorriso nos lábios.
Milly: Mas tarde ele goza com você querida. - ela diz rindo, e eu acelero a moto.
Assim que ela se agarrou na minha cintura, eu acelerei a moto em alta velocidade, estava indo no meu limite, mas logo dei uma reduzida ao ir chegando perto da casa da Milly, na verdade eu não gosto muito de sair com essa garota, mas como ela tá fácil e além do mais a Yara fez patifaria, é ela mesmo que vai servir. Então assim que desliguei a moto, ela desceu e acabei descendo em seguida, então ela segurou na minha mão e foi andando comigo para dentro da casa dela, mas no momento em que íamos entrando a Joyce apareceu ali, e me olhou, mas eu não dei muita importância, então entrei junto com a Milly e dei um tchauzinho para a Joyce, que saiu fumaçando de raiva, e eu não ligo, até porque eu não tenho fiel, eu pego quem eu quiser, e não sou o dono do morro, sou apenas o filho, mas é como eu sempre soube, sempre terei as regalias das vantagens. Quando entrei com ela, a mesma me levou para o seu quarto, e lá ela foi tirando a roupa, até que ficou completamente nua, em seguida ela veio cheia de fogo me provocando, até que ela me chupou com vontade, até que eu estava pronto para ela, peguei a camisinha e coloquei no meu p*u, e fiz ela sentar. Comecei a lhe dar uma surra de p*u, para que ela aprenda quem é que manda nessa p***a, ela gemia i**************a no cio. Depois de um tempo, eu acabei tirando o meu p*u de dentro dela, e a mesma colocou o meu p*u na boca e começou a chupar até que eu gozei, como ainda estava com a camisinha, eu apenas a tirei, e sair dali, fui até o banheiro, joguei a camisinha dentro da privada e dei descarga, em seguida me lavei e ela veio querendo mais, porém eu não a desejava mais, então coloquei minha roupa, peguei algumas notas de cem e joguei na cama dela, sair dali deixando ela lá. Fui até minha moto, e seguir para a praça, onde lá estava tendo um pagodinho fora de hora, o que me deixa animado.
Menor: Fala tu. - diz ele assim que me aproximo.
Liam: Fala ai, Padrinho. - digo sorrindo, e me sento ali no meio.
Menor: Isso não é hora de está em casa? - ele questiona e dou risada.
Liam: Diz isso pra o Théo. - digo rindo e e olho para ele agarrado em uma mina.
Menor: Putz, esse outro faz o que aqui essa hora, a mãe dele vai comer meu fígado. - ele diz e eu acabo gargalhando.
Liam: Oh padrinho, deixa ele ser feliz, comer uma ou outra por ai, não faz m*l. - digo sorrindo. - Qual foi Théo, vem pra cá. - digo e ele vem se aproximando com uma p**a, e dou risada.
Théo: Qual foi primo. - fazemos toque assim que ele se aproxima.
Menor: Não era pra você está em casa p***a? - diz e continuo rindo.
Théo: Qual foi pai, só tô dando uns pega nessa gatinha aqui. - ele fala sorrindo e me olha. - Primo no esquema para amanhã. - ele diz sorridente e o Menor fica nos olhando com um olhar suspeito, até que o meu irmão aparece ali.
Luigi: Irmão. - diz assim que se aproxima.
Liam: Fala, Luigi. - digo olhando ele.
Luigi: A mamãe está muito chateada com o pai, e pelo jeito não tem muito o que fazer, e sem contar que temos que dormir cedo, a mãe pediu pra Nayla nós avisar que tem um comunicado a fazer. - ele fala e acabo suspirando.
Liam: Pelo jeito a minha f**a com a p**a da Yara vai ter que esperar. - digo rindo, e o Luigi me da um tapa no braço, e dou uma gargalhada. - Você que o diga irmão, vive comendo aquela vagabunda da Viviane. - digo e ele revira os olhos.
Então eu respirei fundo e me levantei dali, me despedi do Théo, e joguei a chave da minha moto para o Luigi, e pedi para que ele possa pilotar, vamos ver se ele aprendeu tudo que ensinei, penso sorrindo e ele pega a chave e vem na direção da moto me acompanhando, assim que me aproximo, ele monta na moto e eu subo na garupa, então ele liga a moto e da partida, e eu resolvo fazer graça com ele, e ele se assusta o que me faz dar uma gargalhada, mas ele se mantém firme enquanto pilota a moto, o que não demora para chegamos em casa. Assim que chegamos descemos da moto e entramos juntos, fui até a cozinha tomar um copo com água e vi a Nayla lá, trocamos algumas palavras e ela só não me bateu por pouco, por causa da p***a do cheiro da Milly no meu corpo, o perfume de p**a barata, então sair correndo e fui para o meu quarto, assim que entrei já corri para o banheiro, ao chegar nele, tirei a minha roupa e tomei um banho demorado, quando acabei fiz a minha higiene, vestir uma cueca e me joguei na cama, e fiquei mexendo no celular, até que bateu o sono, coloquei o celular sobre o criado mudo e me virei na cama, acabei capotando depois de alguns segundos pensativo.