Encontro...cap..06

1057 Words
Nicole Watson (Nike) Estou a caminho da casa do Fernando, não sei o porquê, mas estou um pouquinho ansiosa, não sei o que ele está pensando em relação a tudo isso, no dia que me casei recebi uma mensagem dele, onde ele me acusava de não amá-lo, pois tive a oportunidade de fugir com ele e não aceitei. (***) — Oi, Falo assim que ele abre a porta — Oi linda. Diz e me puxa para um beijo Não estava esperando ser recebida assim, pensei que ele ainda estivesse bravo comigo devido está casada com outro. — Que saudade, do seu beijo. Diz — Também estava com saudades. — Me desculpa por tudo que te falei. — Não precisa se desculpa, Nando, só me beija. Nós beijamos novamente, em um beijo cheio de saudades. — Vamos para o meu quarto? — E a Babi? — Não está em casa, saiu com os nossos pais, temos a casa só para nós. — Nando... — Vamos, amor, estou louco para ter você nos meus braços. — Tá certo. Subimos para o seu quarto, o Fernando tranca a porta e lentamente vem se aproximando de mim. — Hoje vou matar a faltar que estou de você, gata. Diz e me beija Sua mão passea pelo meu corpo, e rapidamente vai me despindo, o ajudo a tira sua camisa e desabotoou a sua calça, o que mais quero agora é esquecer de tudo nos braços do Fernando. (***) Acordo, olho de lado e vejo o Nando, logo pulo da cama, não acredito que acabei dormindo aqui. — Droga. Falo e começo a me vestir. — Nike, onde você pensa que vai? — Para casa, não deveria ter dormido aqui. — Por que não? — Nando, agora eu sou uma mulher casada. — E daí? — E daí, que eu não posso ter outro homem. — Mas ele, está quase morto. — Mesmo assim, se a Caterina sonhar, eu nem sei o que pode acontecer. — Não fica assim, vem aqui. Diz e me puxa — Nando, não, tenho que ir. — Só deixo se você promete que nos veremos novamente. — Não posso. — Não pode ou não quer? — Fernando, não começa. — Desculpa. — Tá, vou ver o que posso fazer, aí te ligo. — Certo. Fala e me beija — Agora preciso ir. Me despeço dele e saio do seu quarto, no caminho até a porta encontro a Babi. — Oi cunhadinha. — Oi Babi, tchau Babi. — Já, Nike. — Sim, nos vemos depois. — Tá. Entro no carro e arranco o mais rápido de volta para a mansão dos Martinelli. (***) Entro na mansão e dou de cara com a Margarida. — Onde você estava senhorita? — Por quê? — A senhora Caterina, estava furiosa, pois não lhe encontrou. — Estava na casa do meu pai. — Onde a Caterina está? — No quarto do senhor Rodolfo. — Obrigada, vou falar com ela. Subo para o meu quarto, abro a porta e vejo a Catarina sentada, olhando para o seu irmão. — Onde você estava? Pegunta sem me olhar. — Na casa do meu pai. — Não minta para mim. — Não estou mentindo. Falo descaradamente — Assim espero, você é uma Martinelli agora, tem que se dá o respeito, não quero descobrir que você está se encontrando com seu ex, estando casada com o meu irmão. — Esse casamento é apenas um acordo. — Mesmo que seja apenas um acordo, não quero e nem vou permitir que você traia o meu irmão, esse casamento foi realizado como qualquer outro. — Eu sei disso. — Então passe a se comporta como uma Martinelli, você é uma das mulheres mais ricas e visada desse país e do mundo. — Eu não pedi por nada disso. Falo — Você pode não ter pedido por isso, mas concordou, não se esqueça que seu pai está tendo um ótimo tratamento, com os melhores médicos, devido à, mim, se você não tivesse aceitado o seu querido pai também estaria igual ao meu irmão, com o tempo de vida contado. Diz friamente Nada respondo, apenas seguro as lágrimas, como ela pode falar essas coisas, que raiva, mas tenho que ficar calma, não posso piorar as coisas. — Só mais uma coisa, senhorita Watson, se isso volta a acontece, esse acordo estará acabado. — Não vai. Falo — Assim espero. Diz e vai embora Depois que ela saiu, me aproximo do Rodolfo e tudo está igual, seus olhos continuam sem vida, apenas um vazio. — Quando você vai morrer, não aguentarei isso por muito tempo. Falo Minha barriga começa a ronca, só assim lembro que não tomei café ainda, mas antes vou tomar um banho. (***) Estou sem nada para fazer, então decido fazer um tour pela casa, como é enorme terei como me distrai. Cada quanto dessa casa é bem sofisticada, ele parece ter bom gosto, continuo andando até que encontro um quarto afastado dos outros cômodos, tento abrir, mas está fechado, estranho, porque só essa porta está trancada, o que terá atrás dela. Me viro e saio, quero saber da Margarida, o que tem nesse cômodo, será que é algo fora da lei, mas acho que não, já que o Rodolfo Martinelli é bem honesto. (***) — Margarida, margarida. A chamo — Oi senhorita, estou aqui na cozinha. Diz Ando até a cozinha, a Margarida está preparando o almoço, me sento em uma cadeira e pergunto o que vim saber: — Em que posso ajudar? — Margarida, porque o cômodo com uma porta vermelha está trancado, tem algo lá? — O que você estava fazendo naquela parte da casa? Questiona — Nada, só fui me distrair conhecendo essa casa. Falo — Não tem nada. Diz bem séria — Se não tem nada porque está fechada? — Senhorita, não volte lá, certo. — Por quê? — Essa parte da casa é proibida a entrada de qualquer pessoa, só o senhor Rodolfo que entrava lá. — Tem algo de errado lá. — Não vamos falar mais nisso, apenas me escute e não volte mais lá. — Tá certo margarida. Falo Agora que fiquei curiosa, para saber o que tem por trás daquela porta, tenho que descobrir onde está a chave, mas por enquanto vou deixar tudo isso de lado, até encontra a chave.
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