Como prometido, naquela mesma noite, Elisabeth teve permissão para ir para casa. Sendo levada de cadeiras de rodas até o carro de Mikhael, não parava de sorrir satisfeita por sair dali. Respeitava os médicos, os seus esforços e valorizava a profissão que cuja missão era cuidar e melhorar a saúde dos demais, mesmo assim, só aceitava ficar internada se realmente estivesse muito m*l, o que não era o caso.
Acomodada ao lado de Mikhael, observava as ruas do condomínio Delluna atenta a cada imóvel pela qual o carro passava, ansiosa em conhecer a sua nova residência.
Imaginou que ocupariam uma casa no início do condomínio, logo após a portaria. Menores e mais baratas em relação ás das ruas mais distantes. No entanto, continuavam a seguir em frente, passando pela dos pais dela, depois pela dos
